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Cultura

Atores e grupos podem se inscrever para o Festival de Teatro de Viçosa (FesteVi) que será realizado, de forma virtual, entre os dias 04 e 07 de novembro. Esta é a terceira edição do FesteVi e as inscrições podem ser feitas até o dia 24 de outubro, no portal oficial da secretaria municipal de Cultura, Patrimônio Histórico e Esportes de Viçosa. O evento terá 02 (duas) mostras. Uma delas, a mostra oficial, terá caráter competitivo, para qual serão selecionados 12 espetáculos teatrais nas categorias infantil, adulto e monólogo. O espetáculo vencedor de cada uma das 03 (três) categorias receberá a premiação de R$ 2 mil. Nesta edição também haverá 02 (duas) novas premiações em dinheiro: R$ 500 para o melhor ator e R$ 500 para a melhor atriz. Além disso, a Prefeitura de Viçosa também ressaltou que o troféu deste ano leva o nome de Jeane Doucas, em uma homenagem Festival de Teatro de Viçosa está com inscrições abertas ao trabalho e à arte da atriz, diretora e multiartista de Viçosa. Já a mostra paralela, não competitiva, contará com a participação de espetáculos em qualquer linguagem cênica, compondo até 300 minutos na grade do FesteVi. O evento é realizado pelo Departamento de Cultura da secretaria de Cultura, Patrimônio Histórico e Esportes e faz parte do calendário oficial do município.

17/10/2021– 18:14

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, popularmente chamada de Nossa Senhora Aparecida, é a padroeira do Brasil. Venerada na Igreja Católica, Nossa Senhora Apareci-da é representada por uma pequena imagem de terracota de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, atualmente alojada na Catedral Basílica de Nossa Senhora Aparecida, localizada na cidade de Aparecida, cidade do interior de São Paulo. Sua festa litúrgica é celebrada em 12 de outubro, feriado nacional no Brasil desde 1980, quando o Papa João Paulo II consagrou a basílica, que é o quarto santuário mariano mais visitado do mundo, capaz de abrigar até 30 mil fiéis. Há 02 (duas) fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo da Companhia de Jesus, em Roma. Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de outubro de 1717, quando Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos, Conde de Assumar e governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro estava de passagem pela cidade de Guaratinguetá no Vale do Rio Paraíba durante uma viagem até Vila Rica, antiga Ouro Preto. O povo de Guaratinguetá decidiu fazer uma festa em homenagem à presença do Conde de Assumar e, apesar de não ser temporada de pesca, os pescadores lançaram seus barcos no Rio Paraíba do Sul do Sul com a intenção de oferecerem peixes ao conde. Pescadores rezaram para a Virgem Maria e pediram a ajuda de Deus. Eles já estavam a desistir da pescaria quando lançaram a rede que apanharam o corpo de uma imagem da Virgem Maria, sem a cabeça. Ao lançar a rede novamente, apanharam a cabeça da imagem, que foi envolvida em um lenço. Ponte Nova e Santinha do Vau Açu Reza a lenda que a gruta/ capela que abriga a Santinha do Vau Açu foi construída por um caminhoneiro, devoto de Nossa Senhora Aparecida, sofreu um acidente caindo na ribanceira que existe em frente ao local. Por ter escapado com vida, cumpriu a promessa e levou uma imagem para o local. Isto aconteceu em 1962, ou seja: há quase 50 anos. Nos anos 2.000, quando a peregrinação aumentou, mesmo fora da data de 12 de outubro, o local recebeu melhorias, com banheiros, a construção de um bar e um espaço para celebrações. O bar além de bebidas, vende produtos típicos como rapadura, goiabada cascão, queijo e biscoitos caseiros. Tem espaço também para artesanato. O trabalho de melhoria tem apoio do vereador Heitor Pinto Raimondi, que contou com material de construção cedido pelo governo Zezé Abdalla. Durante a gestão do prefeito Guto Malta (2013-2016), o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) moveu na Justiça uma ação de reintegração de posse e demolitória (18/09/2014), para derrubar a gruta e toda infraestrutura existente. Um efeito de liminar judicial obrigou o proprietário da estrutura, Luiz Carlos de Arruda, a fechar parando o atendimento que vinha sendo feito no local, com banheiros e um bar. Entretanto, o local foi tombado como Patrimônio Cultural e Histórico e um decreto foi assinado por Guto Malta, o que afastou o perigo. Na época houve até protestos e manifestações de fiéis, peregrinos de toda Minas Gerais, com uma caminhada que saiu da Fábrica de Papel (Gavetão) até ao local, que fica distante da entrada da Rua Felisberto Leopoldo (Bairro Santa Tereza) 13,9 quilômetros. Peregrinação na Santinha do Vau Açu mostra a fé das pessoas

11/10/2021– 20:40

Em sua página do Facebook, Francisca Coelho, que é restauradora de imagens sacras, além de pintar obras entalhadas em madeira por Antônio Inácio Boneca, mostrou (postou) seu mais trabalho: restauração de anjos da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, no Povoado Chopotó, que teve seu conjunto arquitetônico e as palmeiras-imperiais plantadas por D. Pedro II tombados pelo Conselho do Patrimônio Cultural de Ponte Nova. Francisca Coelho tem trabalho de restauração em várias casas de Minas Gerais. Uma delas está na Câmara Municipal, a Santa Ceia, que foi restaurada em fevereiro de 2014. A artista plástica é esposa do Mestre dos Saberes e Fazeres Antônio Inácio Boneca, que atualmente constrói um monumento em argamassa na Praça da Democracia, em frente à Câmara Municipal. A restauração de imagens sacras é um trabalho bastante meticuloso e costuma demorar a ser concluído. Pode levar meses até a finalização de uma peça especial. O restaurador (a) precisa estar atento aos detalhes, com um viés artístico, visto que não se trata apenas de melhorar a pintura ou reformar pedaços de resina, mármore ou gesso. Em 2014, Francisca Coelho fez meticuloso trabalho de restauração da Santa Ceia que está na Câmara Municipal Santa Ceia da Câmara Municipal após a restauração realizada por Francisca Coelho Os anjos restaurados pertencem ao acervo da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, no Chopotó  

10/10/2021– 17:07

A Fundação Nacional de Artes (Funarte) está com inscrições abertas para editais e chamadas públicas para ocupação de seus equipamentos culturais. As oportunidades de incentivo abrangem projetos relacionados a várias linguagens artísticas. São elas: circo, dança, teatro, música, fotografia e artes visuais. O investimento total nas ações de fomento é de mais de R$ 06 milhões. Com essa iniciativa, a instituição reforça seu compromisso de promover e incentivar a produção, a prática, o desenvolvimento e a difusão das artes no País. Contribui, assim, para a recuperação econômica do setor cultural, levando em conta os impactos da pandemia para as cadeias produtivas da economia criativa. Os editais que estão com inscrições abertas são: Prêmio Funarte de Estímulo ao Circo 2021, com investimento de R$ 2 milhões; Dança Acessível-Prêmio Festival Funarte Acessibilidança Virtual, com R$ 870 mil; XVI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, com R$ 530 mil; 10ª edição do Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça, com R$ 150 mil; Prêmio Funarte Artes Visuais Periferias e Interiores – 2021/2022, com R$ 830 mil; Prêmio Funarte Festivais de Música 2021, com investimento de R$ 1 milhão; e Prêmio Funarte de Dramaturgia- 200 Anos de Artes no Brasil, com R$ 848 mil.

10/10/2021– 16:36

A resposta da Prefeitura de Ponte Nova ao vereador Sérgio Ferrugem sobre a situação da Biblioteca municipal foi abordada pelo parlamentar municipal filiado ao partido Republicanos, durante a reunião plenária da Câmara de Ponte Nova realizada na semana passada, exatamente no dia 20 de setembro. De acordo com a resposta da secretaria municipal de Cultura e Turismo a biblioteca de Ponte Nova é totalmente inoperante, possui um acervo escasso, já que é composto apenas por doações, não havendo a política municipal para a aquisição de novos livros. Está fechada desde pandemia e vai mudar de lugar: sairá da Semed (Rua Cantídio Drumond) e vai para o CEU das Artes quando for inaugurada, provavelmente em novembro. O vereador Sérgio Ferrugem reagiu com estas palavras: “A nossa biblioteca precisa deixar de ser tratada como um mero depósito de livros velhos, mas um ambiente que facilita a leitura, incentiva e busca o conhecimento, valoriza a cultura e proporciona bem-estar para toda a população”. Livros encaixotados esperando por translado para o CEU das Artes

03/10/2021– 16:04

A pandemia paralisou a vida de muitos artistas em Ponte Nova e pelo Brasil afora. Mas, os camaradas da música mandaram bem em lives, conseguiram algum recurso com a Lei Aldir Blanc e agora colocaram o pé na estrada novamente. Buscando o sustento e levando a magia da música para amenizar a dor de muitas perdas provocadas pelo coronavírus. “Depois de uma semana de muito trabalho, em que fiz 06 shows em 05 dias, ontem (27 de setembro) pude comemorar o aniversário de 15 anos do meu filho, Pedro, junto com minha esposa Paula, no excelente Nosso Burger, do meu querido amigo Caio Corcini. Foi uma noite muito agradável. Parabéns, meu filho! Tenha sabedoria para enfrentar as dificuldades da vida e seja muito feliz! ”, comemorou o baterista. “eterno” de Tunai.

03/10/2021– 15:57

Uma nova concepção de informações passa pela assessoria da Câmara de Vereadores de Ponte Nova e ganhou mais força na gestão atual que adotou o lema “Atuante e Atuante”. Diariamente são postadas referência ao dia e o que isto tem a ver com a história e em muitas ocasiões associadas a Ponte Nova, com a que foi postada ontem, dia 23 de setembro, quando abordou cemitério de índios encontrado em Ponte Nova, ainda em 1931. O texto publicado começa dizendo que o Brasil é um país indígena, e embora sua cultura e presença não sejam devidamente valorizadas. “Em Ponte Nova não seria diferente, temos conhecimento da presença dos índios Puris e dos Botocudos, duas etnias indígenas com características diferenciadas, e que fazem parte da história arqueológica e da formação cultural do nosso município”, diz a postagem. Continua explicando a situação com outras palavras bem objetivas: “a data de 23 de setembro, memora as escavações no morro do Pau d’Alho, em 1931, onde puseram à mostra um antigo cemitério de índios, com a descoberta de várias “igaçabas”, espécie de urnas funerárias feitas em cerâmica utilizadas como funeral pelos indígenas”. Segundo as informações do post do Legislativo na página do Facebook, as escavações foram realizadas pelo arqueologista, Dr. Simões da Silva e “foram divulgadas em matéria de mesmo ano no extinto jornal carioca A Noite. Tendo parte de sua coleta histórica registrada no Museu Nacional do Rio de Janeiro”.

28/09/2021– 10:17

Tubos plásticos de conexão utilizados para serviços hidráulicos que, unidos pela sensibilidade, a uma bomba manual, um coletor e um reservatório de água, se transformam em uma máquina de músicas aleatórias. Seu nome é Monjolofone e é uma das obras que o artista plástico Paulo Nenflídio está expondo no Espaço de Eficiência Energética SESI CEMIG, em Belo Horizonte. “Eu subverto as funções originais destes materiais utilizando-os como estruturas de minhas criações”, afirma explicando que o Monjolofone é uma obra totalmente hidráulica e funciona convertendo a água, que antes estava em estado de repouso, em energia cinética, que movimenta os monjolos e produzindo música. Em 2005, Paulo Nenflidio recebeu o Prêmio Sérgio Motta de Arte e Tecnologia, em 2011, o Prêmio CNI SESI Marco Antônio Vilaça Artes Plásticas e em 2013 o Prêmio Funarte Marco Antônio Vilaça. “Usar a eletrônica para mim é uma solução meio que natural, devido à minha bagagem”, disse citando, como exemplo, a obra Grilo Solar, que tem como base uma placa solar, que é um dispositivo que transforma energia luminosa em energia elétrica. Os trabalhos de Nenflídio ficarão expostos até janeiro de 2022 no Espaço Eficiência Energética SESI CEMIG, que fica dentro do Museu de Artes e Ofícios SESI (SESI MAO), localizado na Praça da Estação, no centro de Belo Horizonte. O MAO é um espaço dedicado a preservação das antigas artes e ofícios exercidos em Minas Gerais. São 2,5 mil peças/ originais dos séculos XVIII ao XX, entre instrumentos, utensílios, ferramentas, máquinas e equipamentos dos antigos fazeres. O Monjofolone é uma máquina de materiais recicláveis e produz música por meio da água

26/09/2021– 15:19

A Academia de Letras, Ciências e Artes de Ponte Nova (Alepon) entregou para diversos poetas e escritores uma delicada homenagem pela participação no evento cultural “Ponte Nova-Alepon canta para Tunai. Entre elas registramos a nossa colunista Lara Repolez, que recebeu o prêmio das mãos de Rosemary de Paula. Seu poema “Tunai em versos” foi musicalizado pelo cantor, maestro e compositor Délcio Stavanato que o apresentou no palco da OIAB em 13 de agosto deste ano. Para manter viva a memória de Tunai, 11 poetas da Alepon compuseram poemas sobre Tunai, os quais foram musicados por cantores/compositores da cidade.

26/09/2021– 15:14

O Dia Nacional da Rádio e da Radiodifusão é comemorado em 25 de setembro. A data lembra o nascimento de Roquete Pinto, considerado o “Pai do Rádio Brasileiro”. A primeira transmissão radiofônica no Brasil aconteceu no dia 7 setembro de 1922, na comemoração do centenário da independência brasileira. Na ocasião, uma estação de rádio foi instalada no Corcovado, no Rio de Janeiro, para a veiculação de músicas e do discurso do então presidente Epitácio Pessoa. Hoje, mais de o9 mil emissoras operam em todo o território brasileiro com uma cobertura de 83,8% dos domicílios, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert). Em seu início, as emissoras de radiodifusão não eram empresas de radiodifusão, e sim clubes ou sociedades. Centenas de pessoas eram sócias e contribuíam com uma quantia mensal para ajudar nas operações. É por isso que as emissoras tinham denominação de “Rádio Clube” ou “Rádio Sociedade”. Entretanto, esse formato revelou-se insustentável. A partir dos anos 1930, as sociedades de radiodifusão foram se transformando em empresas comerciais. O entusiasmo dos anunciantes foi imediato, mostrando a força do rádio também como veículo publicitário. Já a televisão no Brasil foi inaugurada em 18 de setembro de 1950 com a TV Tupi, de Assis Chateaubriand. Havia os que achavam que a TV ia “matar” o rádio, mas nada disso aconteceu. O Rádio e a Internet Irradiando notícias, avisos de utilidade pública, transmissões esportivas e música, o rádio continua cada vez mais forte. O surgimento de emissoras de rádio e o funcionamento nas 24 horas do dia, cobrindo o mundo via internet, deixou o rádio imprescindível para o dia a dia dos brasileiros. Quem fala na “era de ouro do rádio” referindo-se a tempos passados não se dá conta de que a era de ouro é hoje. Rádio e internet têm uma relação mais próxima do que a maioria das pessoas imagina. A combinação das 02 (duas) pode gerar uma série de novas possibilidades bastante vantajosas para ambas, bastando empregar a estratégia correta. Que tal conversar com seus ouvintes usando as redes sociais? Ou disponibilizar sua estação para ser ouvida via streaming? Com a popularização das transmissões ao vivo pela internet, não é mais necessário usar um aparelho tradicional de rádio para ouvir as suas estações. Dessa forma, o meio se torna independente da sua estrutura original para se tornar acessível de muito mais dispositivos diferentes, desde computadores até smartphones. Trata-se de um impulso enorme para o potencial de audiência de qualquer estação.

26/09/2021– 15:11

O estudante do IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais) campus de Ponte Nova, Luizinho Borel, que participa diariamente do programa Canal Reis, contando piadas na Rádio Montanhesa AM 670 Khz, recebeu como incumbência do professor de Literatura, a construção de uma crônica e ele descreveu a vida e a morte do ipê-rosa, que foi plantado em 2003 na frente ao Hospital Arnaldo Gavazza Filho. A crônica foi escrita pela sua colega de estudos no grupo de estudos Meninas Superpoderosas, Fernanda Coelho, que ouviu a narrativa do ipê-rosa e transcreveu. É bom lembrar que Luizinho Borel é deficiente visual e tem ainda outras complicações de saúde, mas é uma pessoa forte e decidida, sempre bem-humorado e antenado nas coisas da vida. A crônica recebeu o nome de Um Suspiro de Esperança, que segue abaixo. “Acordar em um dia qualquer do mês de maio ou junho e, sair de casa, é pedir para se deparar com algum ipê-rosa deixando a paisagem mais colorida e aconchegante. Contudo, apreciar essas belas plantas florescerem em meio à mudança de estação, acaba despertando um sentimento de tristeza e indignação. O ano era 2003 (17 de janeiro) e, no meio da estação das chuvas, a cidade de Ponte Nova foi assolada por uma tromba d’água que acabou inundando uma grande parte da cidade, deixando muitas pessoas desabrigadas e, interditando vias de grande circulação do município. Após esse episódio conturbado, a Prefeitura começou as obras de revitalização/ recuperação da cidade e eu, Luiz, fui um dos muitos voluntários os quais ajudaram nessas ações. Em meio a tantas obras que estavam sendo feitas, um pé de ipê-rosa foi plantado em frente ao Hospital Arnaldo Gavazza Filho, no meio de uma das rotatórias de maior circulação de pessoas de nossa cidade, como um símbolo de que, mesmo nos momentos mais difíceis, a esperança sempre tende a prevalecer. Após anos do incidente da tromba d’água, com a cidade totalmente recuperada e, sem muitos sinais de que algo tão ruim teria acontecido, lá estava o ipê rosa embelezando o Bairro Guarapiranga, florescendo lindamente em todos os meses de maio ou de junho, que se sucederam. Contudo, no ano de 2019, a mesma Prefeitura, que teve a iniciativa de plantar a bela árvore no local, foi a mesma que a tirou sem mais nem menos, indo contra os pedidos de grande parte da população, que considerava aquela árvore como um dos símbolos de nossa cidade, que por quase 17 anos, acabou servindo de consolo para muitas pessoas que perderam seus entes próximo daquele lugar. Depois de sua retirada, uma bela fonte foi construída sobre o local. Contudo, o sentimento de indignação e tristeza já estava nos corações de todos que passavam por aquele local todos os dias, além daqueles que, mesmo sendo internados no hospital tinham um vislumbre de esperança por meio de suas janelas. Sentimento esse que se instalou nos corações de todo o mundo, com a avanço da pandemia, chegando até mesmo naquele mesmo hospital que esteve à sombra do ipê-rosa por tanto tempo. Agora, os meses de maio ou de junho deixaram de ser tão coloridos como eram antes em nossa aconchegante cidade, a qual se via toda colorida pelas cores vibrantes dos ipês, pois faltava um deles”. Luizinho Borel fez a oralidade do fato acontecido com o ipê-rosa e Fernanda Coelho reproduziu a escrita da crônica

22/09/2021– 16:06

Nascido em 10 de novembro de 1917, Adson Rodrigues Bicalho foi pianista, compositor e violinista. Hoje, ele dá o nome ao Centro de Experimental de Artes Maestro Adson Bicalho, como homenagem póstuma, após aprovação, por unanimidade na Câmara de vereadores de Viçosa, em 2011, ano de seu falecimento. Adson Bicalho era conhecido por Pequeno Gigante (tinha 1,32 m). O violino do músico o acompanhou em diversas empreitadas artísticas, como no Sexteto Melodia (1952), grupo musical que tocava samba, valsa, bolero e samba-canção; no Bossa Seis (1968), com um estilo de música mais jovial, se entregando à jovem guarda; e na Adson’s Orquestra (1970), abordando o jazz, o blues e o samba.

19/09/2021– 16:21

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