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Cultura

Ponte Nova perde mais uma grande figura dos meios musicais, o Filipinho do Trio Garça, também conhecido como “Felipe Empresário”, como costumava se designar para as pessoas que o procuravam para contratar o Trio Garça. Além de músico, Filipinho foi servidor público municipal na área da construção civil, onde trabalha como pedreiro e também servente de pedreiro. O Trio Garça surgiu nos anos 1980, mais precisamente na época do então prefeito Sette de Barros (1983/1988). Aliás, o Trio Garça sempre foi um dos contratados da Prefeitura para tocar em eventos, naquela época em que os artistas começaram a receber cachês, pois antes cantavam de graça (um absurdo e exploração).

19/09/2021– 16:16

O violino do maestro Adson Rodrigues Bicalho, considerado um dos maiores personagens da cultura musical de Viçosa, passou por um processo de restauração. O instrumento foi tombado como patrimônio cultural do município em 2016. A decisão de optar pela restauração foi tomada em julho de 2021, devido ao mau estado de conservação que ele se encontrava. O violino ficará em exposição na Pinacoteca Municipal, na antiga sede da prefeitura municipal de Viçosa. O trabalho de restauração foi feito Antônio de Pádua Gomide, renomado luthier de Viçosa, com acompanhamento da chefe do Departamento de Patrimônio Histórico (DPH/Viçosa), Helena Fortes. O procedimento consistiu em colar o tampo traseiro, onde estava quebrado, e renovar o aspecto da madeira com camadas de verniz, trazendo mais brilho e proteção para o violino.

19/09/2021– 16:11

Na quinta-feira, dia 09 de setembro, a secretaria municipal de Cultura e Turismo (Semct) abriu a temporada de eventos ao vivo e com a participação de populares. O primeiro Chá, Café e Poesia realizado no Centro de Memória, que hoje abriga a administração da Semct, no Centro Histórico (atrás da Matriz de São Sebastião), teve como atrações o cantor Cícero Moreno e o maestro Fernando Paixão, com solo de clarineta. O evento foi organizado pela secretária Fernanda Ribeiro, a coordenadora de Cultura e Movimentos Culturais, Camila Monteiro Tavares Sotero, e Olegário Lopes Neto, que preparou os tradicionais Chá e Café, que se misturaram com declamadores de Poesia da Academia de Letras, Ciência e Artes de Ponte Nova (Alepon). O tema foi a Independência do Brasil, que segundo Camila teve um gostinho especial, pois foi o primeiro evento de retoma da, após 02 longos anos sem eventos presenciais. “Neste evento, também fizemos a entrega das barracas, que adquirimos para os feirantes da Feira Livre (Feirinha da Cidade), que é realizada toda da terça-feira, a partir de 17h, em frente à prefeitura municipal, no Centro Histórico”, disse Camila à reportagem do caderno CULTURA EM CONSTRUÇÃO. Cícero Moreno no palco do Chá, Café e Poesia

19/09/2021– 16:07

O mês de setembro lembra que o mês é marcado por mudanças. Em 2021, a mudança de estação - do Outono para a Primavera - ocorre exatamente no dia 22, às 16h21. No dia 1º, a Rádio Nacional da Amazônia completou 44 anos. No dia 7 de setembro, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, atual Rádio MEC, completou 99 anos no ar e no dia 12, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, completou 85 anos. Setembro tem ainda os 20 anos dos ataques às Torres Gêmeas nos Estados Unidos no dia 11 (relembrados pelo Líder Notícias, edição 454 (10/ 09). No próximo domingo, 19/ 09, registram-se os nascimentos dom Paulo Evaristo Arns (100 anos), além de Zizinho, Zé Keti e Paulo Freire (Falecidos). Os 85 anos do escritor gaúcho, Luís Fernando Veríssimo são comemorados no dia 26/09 (vivo). O Dia Nacional da Televisão é amanhã, dia 18 e do Rádio, no dia 25. As datas são alguns dos 128 fatos históricos, datas comemorativas e feriados selecionados pelo Projeto Efemérides, da “Empresa Brasil de Comunicação (EBC) ”. Ele foi criado com o objetivo de oferecer mais um serviço para as áreas produtoras de conteúdo por meio de sugestões de pautas para matérias jornalísticas. A equipe da Gerência de Acervo atende aos pedidos de pesquisa: envie e-mail para centraldepesquisas@ebc.com.br. Freddy Mercury nascia há 75 anos Mesmo antes de ser tema de um grande filme hollywoodiano, Bohemian Rhapsody, a trajetória de Freddie Mercury marcou muita gente ao redor do mundo. O vocalista do Queen, uma das maiores bandas de rock da história, é conhecido por ter uma extensão vocal como nunca antes vista, um vozeirão incrível e um estilo inconfundível. Com o nome de Farokh Bulsara, Freddie nasceu no dia 5 de setembro de 1946 em Zanzibar, na África Ocidental, hoje Tanzânia. Ele teve o início da sua educação na St. Peter Boarding School, uma escola para meninos focada na educação inglesa e com aulas de piano. É aí que começa a nascer Freddy Mercury. Quando ele tinha 17 anos, sua família mudou-se para Londres (Inglaterra). Lá, formou-se em design gráfico e foi pulando entre empregos: vendedor de roupas ao lado de sua namorada Mary Austin e até atendente de aeroporto. Em 1970, a história começou a se desenhar quando Freddie se juntou a Roger May e Brian Taylor em uma banda chamada Smile. A banda Smile mudou de nome e ganhou um baixista, John Deacon. A recém-formada Queen lançou alguns discos, como Queen I e Queen II, com alguma recepção na Inglaterra e no Reino Unido. O primeiro hit do Queen foi a faixa Killer Queen. Mas, foi em 1975, que tudo começou a mudar, após o lançamento do disco A Night At The Opera. Com apenas 05 (cinco) anos de carreira, a banda tinha criado uma das maiores músicas da história do rock’n roll misturado com ópera. Foi a primeira grande banda europeia a se apresentar na América do Sul. Os shows em São Paulo tiveram uma audiência de quase 300 mil pessoas no total. Seu retorno foi em 1985, no icônico Rock in Rio. O resto todo mundo sabe, inclusive da sua morte em 24 de novembro de 1991, 02 (dois) depois de ter declarado publicado que era soropositivo do HIV (AIDS). Freddy Mercury em um dos maiores shows do Queen: aconteceu no Rock In Rio, em 1985

19/09/2021– 15:25

Quem está feliz da vida é Eduardo Mengão. Ele acaba de informar ao Líder Notícias que o livro “Um Canto para o Rio” agora faz parte da biblioteca da Escola Estadual Professor Raymundo Martiniano Ferreira, o Polivalente, dirigido pela professora Ana Regina. Foram adquiridos 30 exemplares. Eduardo Mengão diz que isto aconteceu depois publicamos uma reportagem sobre o livro. Se fora, ficamos mais felizes ainda”. Livros de Roberta Brangioni ocupam estantes do Polivalente

09/09/2021– 15:15

No dia 11 de agosto, a Companhia das Letras relançou “Casa de alvenaria”, Carolina Maria de Jesus, escritora negra que morreu em 1977, com 63 anos. O resgate desse livro e de toda a obra da autora mineira tem à frente o conselho editorial presidido por Vera Eunice de Jesus, filha dela, e a escritora Conceição Evaristo, além de pesquisadores e pesquisadoras. Carolina Maria de Jesus vendeu mais de 100 mil cópias de “Quarto de despejo”, best-seller traduzido para 13 idiomas. Além do diário que a lançou, escreveu contos, poesias e romances. Com livros publicados, transitando por diversos gêneros e destaque entre os autores brasileiros que mais venderam em todos os tempos. ‘’Minha mãe era assim: ela dava um caderno para alguém ler, se a pessoa dizia “Ah, que lindo”, ela respondia: “você gostou, leva e depois você me entrega”, disse Vera Eunice de Jesus, filha de Carolina de Jesus, que foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil e é considerada uma das mais importantes escritoras do país.  

09/09/2021– 14:57

Com apoio da AmaCopa foram plantadas mudas de árvores nativas ao longo do antigo leito ferroviário Integrantes da produção e direção do documentário “Piranga, o Herói Taciturno”, patrocinado pela Bartofil Distribuidora por meio do nãopagamento de Imposto de Renda via Lei Nacional de Incentivo à Cultura (antiga Lei Rouanet), estiveram em Ponte Nova para dar sequência às filmagens externas e participaram no domingo, 29 de agosto, de plantio de 23 mudas de árvores nativas do Bioma Mata Atlântica, para compensar o monóxido de carbono expelido pelos canos da van que transporta os integrantes da Produtora Atlântico Filmes e da Impulso Filmes (coprodutora). O plantio ocorreu na margem do antigo leito ferroviário, em Copacabana, que teve sua vegetação destruída por incêndio, afetando, inclusive a área da nascente que abastece o chafariz de Copacabana. A direção do documentário ainda doou uma quantia em dinheiro para os trabalhos da AmaCopa (Associação Comunitária dos Amigos e Moradores do Bairro Copacabana e Adjacências), representada na ocasião por seu presidente, Marcinho de Belim. Além dos dirigentes do documentário, participaram do evento ecológico, o dirigente do Sind-Ute (Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação do Estado de Minas Gerais), Newton Totino Pinguelli, o editor do Líder Notícias, Ricardo Motta e apoio para abertura dos berçários (covas), Felipe Salgado, morador do Bairro Copacabana. Mudas de árvores nativas plantadas em 29/08 são cuidadas diariamente por Felipe Salgado

09/09/2021– 13:33

O artista plástico e Mestre dos Saberes e Fazeres de Ponte Nova, Antônio de Pádua Inácio, o popular Boneca, acaba de revelar publicamente que passou por sessões de radioterapia, em Muriaé, e quimioterapia em Ponte Nova, para combater um câncer de língua. Com 30 quilos a menos, mas com coragem e fé ele esteve pessoalmente na redação do Líder Notícias na quarta-feira, dia 1º de setembro, entregando uma mensagem, que poder ser lida na sua página do Facebook. “Quando era criança, isso já faz muito tempo, a ciranda era uma das brincadeiras mais populares entre a molecada. De mãos dadas as crianças giravam e cantavam, ao final da música alguém deixava a corrente e entrava para o meio da roda. Nos últimos meses fui colocado numa condição difícil, recebi o diagnóstico de carcioma de orofaringe - base da língua, termo técnico para câncer de língua. Essa notícia me fez refletir sobre a vida em geral, e sobre a minha própria. Foi nessas reflexões sobre a vida e a minha vida que a imagem da ciranda me veio à cabeça.”, disse ele iniciando seu relato corajoso e sem pieguice. Boneca nasceu em Cajuri, quando o local ainda era distrito de Viçosa. Veio para Ponte Nova a inda menino. Por aqui ele cresceu e “cresceu” na sua arte única de retratar São Francisco de Assis, o preferido. Transformou sua casa num ateliê que parece uma obra de arte, tendo ao redor a natureza, com flores e frutos. Todos os seus filhos, com Francisca Coelho (Chica), nasceram ali. “A vida é uma ciranda e estamos de mãos dadas celebrando os momentos que vivemos juntos às pessoas que amamos. Momentos que vão se passando um após o outro, assim como a música cantada pelas crianças de mãos dadas. A cada instante a música caminha para o fim e alguém vai deixar a ciranda”, continua Boneca em seu relato. Emocionado, o cidadão honorário de Ponte Nova, expositor nacional de artesanato em Brasília e Belo Horizonte, ganhador de vários Prêmio Xeleco de Cultura, prêmios estadual e nacional de artesanato, pensou que a música iria se acabar para ele, em breve: “porém, se estenderá um pouco mais e poderei continuar de mãos dadas a vocês rodando e cantando, celebrando a vida. Sabendo que em algum momento a música vai acabar e terei que ir para o centro da roda, mas certo de que não será para logo”. Antônio de Pádua Inácio diz que deve isso a várias pessoas e instituições que ele listou no documento deixado na redação do Líder Notícias: Centro de Oncologia do Hospital Nossa Senhora das Dores; SUS e funcionários, como as recepcionistas Liliane, Cidinha e Marcele; enfermeiras Marlene, Flaviane, Aline e Elaine; psicóloga Carol; nutricionista Júlia; assistência social Renata; nutricionista Júlia e à farmacêutica (o) Natália e José. “Aos médicos Salvador de Assis, Milton Irias e em especial aos médicos Dr. Gabriel Sabido e Dr Fábio Reder Ker Moreira pela atenção, profissionalismo, carinho e respeito dispensado a mim e a todos os pacientes desta unidade. Obrigado sempre e que Deus, Jesus Cristo, a Virgem Maria e São Francisco de Assis protejam sempre a todos com saúde sempre”, encerrou Boneca, estendendo seus agradecimentos à sua família: Francisca (esposa); Carlos, Paula e Vítor (filhos), pela força e apoio. Boneca e o empresário Carlos Bartolomeu nasceram em 1950 e fizeram o Tiro de Guerra juntos, em 1969

09/09/2021– 13:19

A independência do Brasil aconteceu em 7 de setembro de 1822, a quase 200 anos, quando D. Pedro, que depois se tornou Imperador D. Pedro I, proclamou o Grito da Independência às margens do Rio Ipiranga, na atual cidade de São Paulo. Com isso, o Brasil rompeu sua ligação com Portugal e consolidou-se como nação independente, com ajuda de uma mulher: Imperatriz Maria Leopoldina. A independência foi o resultado de um processo de desgaste nas relações entre os colonos brasileiros, sobretudo da elite, com Portugal. Isso teve relação direta com a Revolução Liberal do Porto de 1820, mas podemos considerar que tudo começou com a transferência da Família Real portuguesa para o Brasil, em 1808, com D. João VI. Após se instalar no Rio de Janeiro foi iniciado o que ficou conhecido como Período Joanino, fazendo referência a D. João VI, regente da Coroa Portuguesa que se estabeleceu no Brasil após a fuga de Portugal. D. João VI realizou uma série de medidas que contribuiu para a modernização do Brasil, promovendo o desenvolvimento econômico e o florescimento cultural e artístico, onde o Brasil deixou de ser uma colônia e tornou-se parte do reino português. Essa situação, no entanto, desagradava a muitos em Portugal. Assim, em 1820, estourou a citada Revolução Liberal do Porto propondo reformas no país, que incluíam o retorno do rei para Lisboa. O ponto de partida para o processo de independência do Brasil foi, portanto, a intenção da corte portuguesa de revogar todas as medidas para o progresso do Brasil tomadas durante o Período Joanino. Maria Leopoldina com o Conselho de Ministros em 02 de setembro de 1822 Processo de independência do Brasil: ação da Imperatriz Maria Leopoldina Com a possibilidade de recolonização do Brasil o processo de independência iniciou-se. A elite econômica do país - nesse caso, a elite do Sudeste - não aceitava essa possibilidade porque afetaria seus interesses econômicos. As negociações estenderam-se durante 1820 e 1821, mas, a partir de 1822, o sentimento separatista começou a ganhar força. Pedro, que ainda era Príncipe Regente, entregou o poder a Leopoldina a 13 de agosto de 1822, nomeando-a chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil, com poderes legais para governar o país durante a sua ausência e partiu para apaziguar rebeliões em São Paulo. A princesa recebeu notícias que Portugal estava preparando ação contra o Brasil e, sem tempo para aguardar o retorno de Pedro, Leopoldina, aconselhada por José Bonifácio de Andrade e Silva, e usando de seus atributos de chefe interina do governo, reuniu-se na manhã de 02 de setembro de 1822, com o Conselho de Estado, redige carta a d. Pedro I. Enviada a d. Pedro I junto com outra carta, de José Bonifácio, além de comentários de Portugal criticando a atuação do marido e de D. João VI. Em sua carta, Leopoldina sugere a Pedro proclamar a Independência do Brasil, com a advertência: “O pomo está maduro, colheio já, senão apodrece”.

06/09/2021– 21:30

O Dia do Folclore é celebrado internacionalmente (inclusive no Brasil) no dia 22 de agosto. Isso porque nessa mesma data, no ano de 1846, a palavra “folklore” (em inglês) foi inventada. O autor do termo foi o escritor inglês William John Thoms, que fez a junção de “folk” (povo, popular) com “lore” (cultura, saber) para definir os fenômenos culturais típicos das culturas populares tradicionais de cada nação. O significado da palavra, segundo seu criador, era “saber tradicional de um povo”. Sabemos que o folclore, ou cultura popular, tem despertado grande interesse de pesquisadores de todo o mundo desde o século XIX. É fundamental para um país conhecer as raízes de suas tradições populares e analisá-las, assim como as de caráter erudito. Os grandes folcloristas encarregam-se de registrar contos, lendas, anedotas, músicas, danças, vestuários, comidas típicas e tudo o mais que define a cultura popular. Em Ponte Nova, a professora e escritora Ludovina Pires tinha paixão pelo folclore e pelos tipos populares, consi derados tão folclórico como os saci-pererê, a mula-semcabeça. Escreveu um livro com os tipos de Ponte Nova, que andavam pelas ruas como Bilisquete, Zico Barra Longa, Sá Dalila, Saracura, Paulinho Vovô e outras que se tornaram imortais no seu livro Vozes da Rua. Bilisquete virou Bloco de Carnaval, que acabou, mas, ele, o personagem continua vivo na memória de todos os ponte-novenses.

02/09/2021– 17:59

O Hotel Glória, inaugurado em 1925, foi desapropriado em 2015. O imóvel foi tombado pelo município om documentações que se iniciaram em 1992, seguindo-se e inscrição no Livro do Tombo em 2008. Em 2015, o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural e Natural consolidou a documentação anterior e o decreto definitivo foi oficializado pelo prefeito Paulo Guto Malta Moreira. Depois de diversos entendimentos, a Prefeitura Municipal de Ponte Nova assinou convênio com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de MG (Codemig) para se transformar o Hotel Glória em um espaço cultural da cidade. A informação foi confirmada pela Diretoria de Fomento à Indústria Criativa em 2016. A licitação da obra foi em 2017, obras iniciaram-se em 2018 e paralisadas em seguida. Recentemente realizaram obras de infraestrutura para contenção de um barranco que fica entre o prédio e a Avenida Vereador João Evangelista de Almeida e ameaça o imóvel. Afora isso, o Hotel continua entregue à trégua do tempo, sem portas e sem janelas, problemas no telhado, elevador enguiçado. Sem contar que roubaram os azulejos portugueses e vasos sanitários. Não existe data para reinício das obras. Entre os bens tombados em Ponte Nova estão os casarões do século XVIII da família Brant Ribeiro e da família Pinto Coelho (ambos no Centro Histórico); a sede da Fazenda Vau Açu (Santa Helena); parte antiga do Hospital Nossa Senhora das Dores; Escola Nossa Senhora Auxiliadora; Colégio Dom Helvécio; prédio da Câmara Municipal; Pontilhão de Ferro (1911) e a Igreja Matriz de São Sebastião, construída em estilo neogótico (1929). Situação do Hotel Glória é precária na fachada e nas laterais (detalhe) Situação do Hotel Glória é precária na fachada e nas laterais (detalhe) Estação da Estrada de Ferro Leopoldina é outro bem tombado em Ponte Nova, mas em ruínas, sujeito a tombamento literal, com sua queda no chão!

02/09/2021– 17:42

Situação do Hotel Glória em Ponte Nova é idêntica. Estado parou a reforma e a restauração: faltou dinheiro! Uma grande notícia para a preservação cultural de Minas Gerais. O Prefeito de Piranga, Luizinho Araújo (PMN) anunciou em um vídeo a tão aguardada reforma do casarão do Cônego Felício, edificação desapropriada há mais de 10 anos e que contava com a sorte para permanecer em pé. O valor da desapropriação em 2011 foi de R$ 250 mil. O casarão do Cônego Felício representa parte da história de Piranga, que já atravessa mais de três séculos. O sobrado foi erguido pela comunidade para moradia do Cônego Felício de Abreu Lopes, que veio para Piranga em 1900 com a atribuição de ser pároco da primeira paróquia de Minas Gerais. Na sexta-feira, dia 20 de agosto, ocorreu a licitação para reforma do casario colonial, mas segundo informações, das 03 (três) concorrentes, uma foi desabilitada pela Comissão de Licitação e recorreu da decisão. De acordo com a secretaria municipal de Cultura, a reforma contemplará intervenções como a troca do telhado e do assoalho do segundo andar, a demolição da caixa d’água, entre outras coisas. Os recursos de mais de R$ 200 mil para a reforma virão do Fundo Municipal de Patrimônio Histórico.

02/09/2021– 17:19

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