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Adilson Bombassaro

Oskar Schindler (1908-1974) era membro do Partido Nazista Alemão durante a Segunda Guerra Mundial. Atuava como espião e transitava junto ao alto comando de Hitler. Pela influência, o industrial utilizava mão de obra judia para mover sua indústria. Na convivência com homens, mulheres e crianças que ele atraia através de listas falsas, Schindler foi tocado pela inocência do povo condenado sumariamente nos campos de concentração. Com sua proteção, a história contabilizou mais de 1.200 judeus salvos da morte pelas manobras de Oskar. Ele trocou a ganância pela vida de inocentes. Fez história. No Brasil temos duas listas. Uma delas é o reverso da “Lista de Schindler”, aquela que liberta acusados em nome da cumplicidade e dos interesses de grupos. O primeiro da lista é o ex-ministro Geddel Vieira Lima que foi surpreendido com 51 milhões de reais em malas num apartamento em Salvador (2017). Foi absolvido por “falta de evidências”. Já os irmãos Batista (Joesley e Wesley) fizeram delação premiada na Lava Jato contra o ex-presidente Temer. O estrago veio no dia seguinte que ficou conhecido na Bolsa de Valores como “Joesley Day”. O efeito foi a maior queda do Ibovespa desde a crise de 2008 e a maior alta do dólar em 14 anos. Os irmãos Batista e a holding J&F eram acusados de “Insider trading” com papéis da JBS. A acusação apontou ainda de que teria ocorrido ganho indevido de R$ 72,9 milhões por parte dos controladores na venda de mais de 36 milhões de ações da JBS em posse da holding dos Batista. Michel Temer foi acusado de comandar a corrupção na Petrobras por mais de 40 anos. Aécio Neves foi gravado pedindo mais de 02 milhões de reais para gastos de campanha. A condenação de Eduardo Cunha foi anulada. Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT foi beneficiado (STJ) por ser a 13ª Vara Federal de Curitiba incompetente. José Dirceu foi condenado pela Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Está em liberdade e responde só pela passiva. Luiz Fernando Pezão, ex-governador fluminense, foi condenado pela Laja jato a 99 anos de prisão. Recurso no TRF-2 resultou na anulação integral da pena. Também o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, teve uma de suas muitas sentenças anulada. Foi condenado pelo juiz Sérgio Moro, depois considerado parcial ao julgar o caso do recebimento de suposta propina pelo ex-governador. Há um ano, a pena de Cabral era de 425 anos. Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e Petrobras, teve a condenação inicial revista com pena reduzida. Henrique Eduardo Alves, ex-ministro de Dilma e Temer, também teve outras decisões da Lava Jato revertidas. No processo de cassação de Dilma Rousseff, Renan Calheiros contrariou a Constituição Federal e não cassou os direitos políticos. Disse ao ler a sentença: “não sejamos maus”. A turma do Consórcio Nordeste para combate a COVID-19, formada por governadores e presidido por Rui Costa do PT, passou imune na CPI da COVID-19 no Congresso. R$ 48 milhões por 300 respiradores que nunca foram entregues. Até prova em contrário, todos inocentes. Assim se escreve a história. Não sei como as contarei para meus netos.  

02/06/2023– 11:32

Ao contrário do dito popular, os globalistas não nasceram do cruzamento de uma nota de US$ 100 com outra de igual valor. Embora para eles o dinheiro seja o sustentáculo do poder, a formação desse bloco se origina no capital hereditário formado pelos clãs ao longo do tempo. Para esse grupo de controladores, a proteção do Estado é fundamental desde que não resulte em interferências. A distribuição de benesses é prática comum, pois desde sempre “uma mão lava a outra”. Atuam nos segmentos importantes da economia e através do poder monetário fortalecem nomes e os instalam no poder do Estado. É comum nos Parlamentos as “bancadas” disso ou daquilo. Elas são patrocinadas pelos Globalistas para defenderem seus interesses, mesmo que, não beneficie o povo. Exercem forte controle na economia mundial. Controlam os Bancos, a produção da maioria das commodities como foco no petróleo e minérios. Direcionam a produção de alimentos e medicamentos com manobras para determinar quem vende para quem. Quando algo não sai a contento criam crises e guerras. Controlam laboratórios e a produção de vírus e armas químicas. Se alguém está vendendo muito e isso fere seus interesses, ressuscitam a doença da “Vaca Louca” para reorganizar o mercado nos moldes de seus interesses. Defendem um mundo sem fronteiras (vide “UE” – União Europeia) e querem a internacionalização da Amazônia para ter livre acesso às suas riquezas. Se valem de ONGs para demarcar territórios distribuindo para elas 500 mil dólares, uma fortuna. Para eles, dinheiro de cafezinho que ilude inocentes desinformados. Controlam a OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte – pelo agrupamento de 31 países-membros. Patrocinam um exército permanente de 60 mil homens. Não é preciso muito para entender que a guerra Rússia-Ucrânia vai além das razões territoriais, do nazismo ucraniano e da proteção da soberania russa. Defendem a condição de maior bloco econômico e de poder do mundo. O crescimento da economia chinesa aliada as conexões com a Rússia, Índia, Correia do Norte, América do Sul e outros, são ameaças que precisam ser contidas. Através da NOM – Nova Ordem Mundial – criam narrativas para subjugar os povos. Não querem exterminar pessoas porque precisam delas para serem usadas. Estamos longe disso. Estão empenhados em deter o crescimento da direita nacionalista na Europa, como na Hungria, Itália, Polônia, Portugal e outros. Tarefa na qual o Presidente francês Emmanuel Macron está empenhado. Putin, Ângela Merkel, Donald Trump, Xi Jinping e Bolsonaro são seus entraves. Quando a Inglaterra saiu da “UE” sinalizou que as monarquias da Europa querem discutir a globalização de forma diferente. Os Globalistas formam o Bloco do maior PIB do planeta. Nesse contexto contribuem para o desenvolvimento em diversas frentes e promovem avanços que beneficiam a humanidade. Mas não estão preocupados com a fome e a saúde precária no mundo porque não gera lucro. Não possuem visão humanitária. No Brasil são facilmente identificados. Banqueiros, industriais, megas comerciantes, Rádio/TV, parte da classe política e de comando da nação são patrocinados por eles. Se intitulam democratas, agem como socialistas e vivem como capitalistas. Filosoficamente são sensíveis a variações. BOA SEMANA!

19/05/2023– 11:02

Desde o início da globalização a expansão do poder pelo mundo é fato. A globalização trouxe vantagens econômicas e culturais. Por outro lado, fragilizou as soberanias de diferentes formas. Nesse cenário cada país se defendeu de forma diferente. A partir da importância geopolítica e fatores econômicos, os “grandes” predominaram e estabeleceram regras impositivas aos demais. Não há consenso sobre qual teria sido o início do processo gradativo da globalização. No círculo acadêmico, por exemplo, ela se dividiu em 3 fases: a primeira teria ocorrido no início da formação do Capitalismo Comercial e da expansão do mercantilismo (séc. XV ao XIX); a segunda etapa veio com o fortalecimento do modelo industrial na Europa e sua tendência imperialista (séc. XIX ao XX); a fase mais aguda aconteceu com a Revolução Industrial, disseminação da tecnologia de ponta e o crescimento do capitalismo a partir do século XX. A queda do Muro de Berlim deu gás a esse crescimento. Atualmente existem 03 blocos ideológicos buscando a hegemonia e poder no mundo. O bloco COMUNISTA adota a ideologia marxista e está em franca expansão na América Latina, sustentado principalmente pelo dinheiro do narcotráfico e movimentos radicais de esquerda. O bloco dos GLOBALISTAS agrega banqueiro e oligarcas. São hábeis em fazer alianças com a imprensa através de incentivos ($) e atraem pessoas e instituições influentes para colaborar com o plano. O movimento é forte nos EUA, França, Alemanha, Portugal, Espanha, Reino Unido. Esses países detém o maior PIB do planeta e são coadjuvados por outras nações, como o Brasil. São vistos como defensores da NOM – Nova Ordem Mundial. O terceiro bloco é dos SOBERANISTAS. Também atua no mundo sustentado pela Liga Árabe de povos conservadores e tem personagens conhecidos internacionalmente como o Emir Tamim Hamad (Catar), o astuto líder Benjamin Netanyahu (Israel) Trump (EUA) Bolsonaro (BR) e outros. Na corrida pelo poder vale tudo. A força do dinheiro rompe barreiras e fortalece o poder político. Eleições são direcionadas e quem “pode mais”, leva. Atuam nas forças armadas, na guarda nacional, nos judiciários, nos parlamentos e na economia. Em nome do poder eliminam-se inimigos. Por detrás das cortinas o grande espetáculo não para. A grande dificuldade desses blocos consiste em dominar o cidadão comum. Se valem de estratégias como a dependência econômica. Através dela distribuem migalhas em troca da gratidão eterna. Essa é uma das formas de se criar as conhecidas “massas de manobras”. O povo detém o voto que outorga poder e nesse poder, a primeira mentira é a que atesta que “todo poder emana do povo e por ele será exercido”. Em determinadas circunstâncias a classe média é incomodo por ter conhecimentos que as torna politizadas. A esquerda radical não gosta da classe média. Preferem os inocentes. Esses blocos são poderosos e se valem da distribuição do poder pelas diversas esferas. Se necessário depõe governos se seus interesses forem antagônicos. Também se valem de eliminações arquitetadas de tal forma que aparentam naturalidade. Para sua segurança, queimam arquivos. Cumplicidade só se for de boca costurada e sob vigilância permanente. Voltarei ao tema.  

05/05/2023– 11:16

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (MG), fez em plenário a leitura do requerimento que pede a instalação da CPI mista para investigar as invasões aos 03 Poderes em janeiro passado. Essa CPMI vinha sendo retida por interesses do governo no Congresso Nacional. Ele estava empenhado em evitar qualquer tipo de investigação que pudesse trazer à tona fatos que não aqueles já conhecidos. Com a divulgação da CNN (TV) de imagens inéditas da invasão, o PT e sua bancada mudaram rapidamente de posição e passou a concordar com a investigação. Não dava mais para empurrar para debaixo do tapete. A sociedade que vive a margem dessas decisões, quer mais do que narrativas. O cenário que se descortina custará tempo e dinheiro ao contribuinte. A peça está sendo montada e a situação inicial é a seguinte: 19 membros do governo, 3 membros neutros (?) e 10 da oposição. A configuração ainda pode mudar com a base do governo aumentando sua representatividade em mais 03 parlamentares. O protagonismo ficará com aqueles experientes que falam mais alto e possuem habilidades retóricas. Na bancada governista terá André Janones (Avante/MG), Randolfe Rodrigues (Rede/AP) e outros inquietos. Eduardo Bolsonaro (PL/SP) e Cleitinho (PSC/MG) farão barulho pelas oposições. Para o governo (PT) o desafio será atuar em outras 03 CPIs aprovadas simultaneamente e que são partes do seu interesse político/ideológico. A do MST(Movimento dos Sem-terra), da Lojas Americanas e da Manipulação dos Resultados Esportivos. Três frentes de apoio político e de recursos financeiros nas eleições de 2022. Para onde nos levará a CPI de 8 de janeiro? As chances de se mostrar um tiro no pé para a oposição existem. O discurso de que o governo foi omisso ou mesmo planejado atos para transformar o Presidente Luiz Inácio em vítima dificilmente se sustentará. As ações que vem sendo julgadas no STF retratam quais as tendências. A esquerda estará empenhada em fazer com que a CPI amplie o isolamento do Bolsonarismo no Congresso. Não será fácil, mas desmontar a base de apoio da oposição no Parlamento é a meta. Com isso o governo estabeleceria uma base estável de governabilidade junto a senadores e deputados. Essas são as tendências que se apresentam ao Partido (PT), cujas habilidades de negociação, inteligência política e manobras são expertises do bloco. Para a preservação e fortalecimento da nossa ainda frágil democracia, precisamos de verdades. Para pensar: por que a CNN divulgou as imagens se apoiou a esquerda nas últimas eleições? Essas imagens teriam vindo do FBI a mando do governo americano? É possível que o Presidente Joe Biden tenha ficado insatisfeito com o abraço que Luiz Inácio deu no bloco comunista. Além dos acordos bilaterais com a China houve a manobra para atingir o dólar americano no seu protagonismo de moeda internacional. Também a acusação de que a Ucrânia é culpada pela guerra com a Rússia, sendo esses os invasores, repercutiu negativamente junto aos globalistas. Quem dita as regras são eles: globalistas, comunistas e os soberanistas. Na próxima explico.          

28/04/2023– 11:17

Grandes potências mundiais voltam ao período pós-segunda Guerra Mundial. A luta é pela supremacia econômica e poder sobre os blocos aliados. O acirrado conflito entre EUA x Rússia traz a reboque a China. Como patrocinador da guerra da Ucrânia os americanos atingem duas potências rivais. A Rússia e a China. Os russos estão envolvidos num conflito que se alonga além do esperado. Os efeitos se refletem na economia, na sociedade e na política. Os oligarcas do gás e petróleo, padrinhos de Vladimir Putin, estão insatisfeitos. Desde fevereiro a Europa diminuiu a aquisição dos combustíveis russos. O bloqueio econômico dos 31 países- membros da OTAN, já incluindo a Finlândia, impôs a economia russa reflexos não esperados. A GASPRON dos russos é uma das maiores petroleiras do mundo e neste momento corre o risco de ver seus negócios impactando a saúde financeira do grupo. Remember Petrobras em 2016. Esse imbróglio criado por Putin vem desagradando os chineses. Possuidores da 2ª maior economia do planeta, os chinos tiveram seu crescimento contido na acelerada corrida para alcançar os Yankees. Tio Sam está rindo à toa. Quero dizer, a guerra Ucrânia/Rússia vai continuar. A reação chinesa vem através da inteligência de mercado. A viagem do Presidente do Brasil a China se dá em regime de urgência. Lá o Brasil firmará acordo bilateral com ampla abertura de mercado e ativos brasileiros aos chineses. Nesse acordo os negócios feitos no Brasil passarão a ser na nossa moeda, o Real. Da mesma forma, os negócios fechados lá deverão ser honrados em YUAN, que vale 0,717 reais. Resta convencer os exportadores brasileiros, principalmente os do agronegócio, a aceitarem o YUAN nas transações. Ninguém quer moeda “podre”, como se diz no mercado. De acordo com o especialista Carlos Cauti do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC) lembra que: “já foi tentado no passado e não deu certo”. Ele recordou que em 2009, o próprio Lula, em seu 2º mandato, tentou um acordo parecido”. O Brasil tem a maior economia do nosso continente e está sendo usado como “caminho para as Índias” pelos chineses”. As alianças que o Brasil vem fazendo com o bloco dos países socialistas/comunistas desagradam as economias mais fortes do mundo, muitos, parceiros comerciais. O cenário é favorável ao desenvolvimento da “Guerra Fria II”. No passado a briga esteve nas disputas e conflitos pós 2ª guerra envolvendo a divisão do mundo entre potências e polarização entre a extinta URSS (socialista) e os EUA (capitalista). Esse conflito político-ideológico (1947-1991) dividiu o mundo em dois grandes blocos. Um alinhado ao capitalismo e outro alinhado ao comunismo. O conflito envolveu o poderio bélico e a criação em 1940 da OTAN, que se propõe a evitar conflitos na Europa e a defender os estados democráticos das agressões do bloco comunista. Em seu artigo 5º está previsto: “Estados-membros devem auxiliar qualquer outro país sujeito a ataque armado”. Estamos diante de nova polarização. Econômica, ideológica e de poder. Não haverá a 3ª guerra mundial. Gananciosos sim, idiotas não. Ficaremos nas ameaças. BOA SEMANA!  

14/04/2023– 10:56

O movimento vem crescendo nas redes sociais a partir das Entidades de Classe Empresarial que representam a indústria, comércio e serviços de todo país. A maior economia do mundo (USA) tem seus alicerces na liberdade econômica. Menos Estado, mais iniciativa privada. A doutrina surgiu no século XVIII na Europa e teve em Adam Smith (1723-1790) economista escocês, um dos precursores para a ascensão do capitalismo democrático. A Europa enfrentava frequentes crises e a pobreza só fazia crescer. Ao defender a não-intervenção do Estado nas atividades econômicas, Smith pregava a autorregulação do mercado e a livre concorrência. Foi assim que as grandes economias se desenvolveram. Ao compartilhar os princípios do liberalismo econômico, entendo que a melhor forma de distribuição de renda/emprego, e geração de riquezas para o Estado, é o empreendedorismo que se faz na iniciativa privada. Esse é o grito que surgiu na Associação Comercial e Industrial de Sete Lagoas MG.: “Eles dizem que mentimos, que exploramos nossos funcionários, mas eles não sabem. Eles não estão lá quando você precisa demitir alguém, quando não há dinheiro para pagar. Quando perdemos um cliente pelo qual demos tudo. Quando renunciamos nossa família para salvar o negócio. Se as coisas derem errado, todo mundo sabe fazer melhor. Se estamos indo bem é porque enganamos ou tivemos sorte, ou pior, porque roubamos”. As leis protegem nossos funcionários e isso é ótimo. Mas quem nos protege? Empreender é uma aventura. É abrir a sepultura em que a recompensa é tão grande quanto a renúncia. Estamos numa sociedade em que o Empresário não é bem-visto. Nós somos o inimigo. É normal julgar a empresa e quem a dirige. Neste país onde ninguém sabe o nome dos 10 empresários mais importantes, é nossa responsabilidade falar mais alto. Não vamos contra ninguém, só defendemos o que somos, porque saber fazer negócios é uma arte. Empreendedorismo é um estilo de vida. Liderar uma empresa é um privilégio que poucos podem entender. É conciliar Empresa e família com o sonho de uma vida melhor. Nesse país a maioria dos empresários e empresárias são pessoas apaixonadas e trabalhadoras. E é hora de colocar a Empresa no lugar que merece. Um país é feito por pessoas que jogam e que arriscam tudo por algo em que você acredita. E quando chegar o dia, não tenha medo de reconhecer o seu sucesso. Viver grande porque você ganhou e é seu. Empresa é desenvolvimento. Empresa é sociedade. Empresa é inconformismo. Empresa é emprego. Empresa é contribuição. O capitalismo não é perfeito, mas ainda não inventaram nada mais eficaz. O princípio da liberdade econômica traz a liberdade de escolha. O que produzir para atender necessidades de consumo e gerar tributos ao Estado. Nessa doutrina o trabalhador tem liberdade para escolher onde quer trabalhar. Os liberais defendem uma ampla gama de pontos de vista; apoiam ideias como um governo limitado quanto aos poderes, direitos individuais (civis e humanos) livre mercado, democracia, secularismo, igualdade de gênero e igualdade. Quem produz e gera empregos não fabrica pobreza. Um Estado intervencionista leva o país a sucumbir diante das instabilidades.  

24/03/2023– 10:03

Ministro da Fazenda Fernando Haddad tem a tarefa mais difícil do atual governo. Abastecer os cofres para fazer frente ao crescente custo do Estado. Num cenário de inflação e contenção mundial, Haddad se vê ainda na rota de colisão governo/Banco Central na luta pelo fim da autonomia do BC. Se acontecer, será um retrocesso e estaremos na contramão das melhores práticas no mundo. Pode gerar insegurança e afugentar investimentos internacionais pelo risco de inflação maquiada. No passado o Governo Dilma “canetou” índices inflacionários e o país mergulhou em séria crise econômica. Nos primeiros 100 dias de governo se pratica o “jogo do contente”. Nesse período de lua de mel, o Legislativo e Executivo avançam nos acordos para criar estrutura necessária que permita a governabilidade. Momento de avançar com as reformas nos moldes dos interesses de quem está com o talão de cheques na mão. Nesse período as oposições ainda estão desorganizadas e frágeis. Alguns não resistem o assédio e mudam de lado. A fidelidade partidária inexiste e desrespeita o voto do eleitor. Levado pela necessidade de dinheiro, o Estado segue no firme propósito de ser extrativista. Extrair de todos o máximo. Assusta pensar na reforma tributária. Vivemos perigosamente num contexto de risco de recessão. Nas circunstâncias atuais, o Estado deveria planejar a redução de gastos. Está aumentando. A ampliação do número de ministérios, concurso público para 100 mil vagas, verbas para as alianças eleitoreiras e a abertura das linhas de crédito do BNDES aos aliados ideológicos, desviam recursos que deveriam priorizar o equilíbrio econômico e social do país. A esquerda conhece as “manhas” e joga na habilidade. De onde vem essas expertises? Pode ser de Cuba, Venezuela, Rússia, China e até dos USA. Os recursos do BNDES vêm do Tesouro Nacional que se alimenta de nós contribuintes. Há estudos para a volta dos empréstimos subsidiados. Os favorecidos pagam juros baixos e a diferença com as taxas de mercado são absorvidas pelo Tesouro. O cidadão vai pagar parte dos financiamentos sejam eles no Brasil ou no exterior. Mesmo pagando, não podemos nos declarar sócios do Porto de Mariel (Cuba), Gasoduto (Argentina), Siderúrgica (Venezuela), Aeroporto de Nacala (Moçambique) ou qualquer outra das 86 obras financiadas no exterior pelo Banco. O fomento liberou até 2019 US$ 10,5 bilhões em empréstimos com juros entre 3,6 e 3,8% ao ANO. As perdas com Venezuela, Cuba e Moçambique estão estimadas em 1,5 bilhão de dólares. Diante das tantas carências internas, retornar com essas operações é conspirar contra o mínimo do entendimento do povo brasileiro. Na busca por arrecadação, a exportação do petróleo bruto acaba de ser taxada. Outras importações/exportações também serão revistas. O STF reconheceu como válida a inclusão dos custos de geração e transmissão de energia elétrica para cálculo dos impostos. A conta vai subir. Em 2022 exportamos US$ 334,1 e importamos 272,6 bilhões. Ao olhar esses números o governo aguça seu extrativismo. O agronegócio também está na mira fiscal. Enquanto não for aprovado o novo “arcabouço fiscal” Haddad corre atrás de dinheiro para cobrir o deficit (R$ 220 bi). Saudades do Paulo Guedes. Abraço todas as mulheres, todos os dias. Obrigado pela minha vida!

10/03/2023– 10:48

Três frentes tentam habilitar o atual presidente do Brasil a indicação de um prêmio internacional expressivo. Vale lembrar que nos mandatos anteriores houve movimentação para que Luiz Inácio fosse indicado ao Prêmio Nobel da Paz. Hoje as ações se desenvolvem, com tratamento discretíssimo, no melhor estilo: “não era preciso, mas eu aceito”. Vaidades a parte, parece que os planos precisam ser revistos para os próximos 04 anos. O tripé formado pelo combate ao desmatamento da Amazônia, a fome e a mediação na busca de paz para o fim da guerra Ucrânia-Rússia, são desafios provavelmente maiores do que a capacidade de realização. Em janeiro ao participar do Fórum de Davos na Suíça, a ministra do Meio Ambiente Marina Silva firmou compromisso para acabar com o desmatamento na Amazônia até 2030. A pouco mais de duas semanas ela divulgou a notícia de que o desmatamento já havia reduzido 60%. Aí veio uma divulgação do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – nos dando conta de que o desmatamento na Amazônia registrou em fevereiro/23 recorde histórico. Entre as narrativas e as verdades, os números divulgados pelo IPEA são precisos com os monitoramentos feitos por satélite. O órgão público federal é vinculado ao Ministério do Planejamento e Orçamento. Estudo publicado em janeiro/23 sobre Amazônia na revista científica Science, uma das mais importantes do mundo afirma: “outras formas de degradação que têm interferência do homem já destroem boa parte da floresta e devem ser, em 2050, uma das principais fontes de emissão de carbono, independente do aumento ou da diminuição do desmatamento”. Além dos incêndios outros fatores contribuem na degradação da floresta. A seca, intensificada pelas mudanças climáticas, a extração seletiva de madeira, legal ou ilegal, deixam outras árvores em pé e solitárias sofrendo o impacto da mudança no ecossistema. Outros problemas são os efeitos de borda. As mudanças nas florestas próximas a áreas desmatadas sofrem os efeitos diretos dos desmatamentos. A promessa feita em Davos está distante da compreensão da realidade. Não vai ter prêmio. Para combater a fome o governo lançou o Projeto Picanha. Com aumento de 18 reais no Salário-mínimo, aumento dos combustíveis, custo Brasil e assalariado de baixo ganho pagando imposto de renda, a fome vai ficar no mesmo patamar. A manutenção do Bolsa Família de 600 reais para 60 milhões de brasileiros contradiz a afirmativa de Marina Silva de que “metade da população passa fome”. Nesta semana o Pr Luiz Inácio afirmou que se tem gente passando fome num país que produz tanto alimento, é porque alguém está comendo demais. Quando o Brasil se propôs a mediar a paz entre Rússia-Ucrânia, só agradou os russos. O tema central é a interrupção de fornecimento de armas a Ucrânia. Os EUA, o maior fornecedor, está se valendo dessa guerra para enfraquecer economicamente a China e desestruturar também a economia da Rússia. Logo, esse foi um tiro na água também rechaçado pela OTAN. Essa guerra é um jogo de interesses que se sobrepõe as perdas humanas. A guerra é político-econômica pela supremacia. Que tal o governo brasileiro trabalhar na pacificação política? Ou diminuir o custo Brasil? Ou se empenhar nas reformas? Ou combater a criminalidade que se alastra em 2023? BOA SEMANA!

03/03/2023– 10:30

Passado o vendaval das eleições presidenciais o resultado é um fato. Os protestos dos patriotas inocentes usados para “invasão” aos três poderes resultarão em punições severas. Serão processados pelo que se fez e pelo que outros fizeram. Vai ter muito “holandês pagando pelo que não fez”. O julgamento não se aterá ao peso da participação de cada um, mas a necessidade de, em nome da “democracia”, punir exemplarmente aqueles que desrespeitaram os 03 maiores poderes da nação. A Constituição que garante o direito a liberdade de expressão, em fatos assim, não atua. O país precisa ser conciliado para seguir seu rumo. A conciliação anda capenga porque o governo está furioso e revanchista. O processo de destruição dos Partidos de Direita navegará pelos próximos 04 anos. O quanto o País perderá com isso é incalculável. Que se salve pelo menos o Estado Democrático de Direito. A política é uma ciência que trafega por vias vicinais. Há muita inteligência a serviço do poder. O conhecido modelo Ronaldinho Gaúcho está sempre presente. Olha para um lado e toca para o outro. Neste início de governo o foco é atribuir à direita eventual fracasso econômico e social em 2023. Tipo: herdamos um país quebrado. Os ministros das principais pastas e o próprio governo não sabem trabalhar com pouco dinheiro. É quando o Estado virá extrativista. Vai extrair das empresas e população através de manobras fiscais. O imposto de renda vai incidir sobre salários acima de 1.903,98/reais, bem abaixo dos 5 mil prometidos na campanha eleitoral. É bom que se diga, que a tabela não era atualizada desde 2015. Ato contínuo à posse de Aloizio Mercadante no BNDES veio o corte de linhas de crédito ao agronegócio incluindo a agricultura familiar. A dúvida: nos anos de pandemia o setor contribuiu decisivamente para a estabilidade econômica do Brasil com expressivo superavit na balança comercial. Por que se pune um segmento de tamanha importância? Ora, eles são de direita e apoiaram fortemente Jair Bolsonaro. Mesmo sendo direito democrático ter Partido Político, passaram de adversários para inimigos. O agronegócio vai continuar produzindo pelas suas forças e vencerá. Mas no atual cenário a colheita estará sujeita a novas pragas. E.T.: Mercadante anunciou que o BNDES não irá socorrer as Lojas Americanas. Correto! O prejuízo de bilhões (de 20 a 40) devem, nos moldes da Lei, ser cobertos pelas fortunas pessoais do “Trio Parada Dura” Lemann, Telles e Sicupira. Os canhões também estão voltados para o BC – Banco Central. Como nas melhores economias do mundo o BC tem autonomia outorgada pelo Congresso. O presidente Roberto Campos tem mandato até 31/12/24 e está entre os melhores da área no mundo. O papel do BC é criar mecanismos para que a inflação seja real. Para o controle, o governo tem que apresentar plano econômico em que contemple principalmente a redução de gastos. Ainda não aconteceu. No passado a Inflação artificial veio com canetada de Dilma Rousseff e mergulhamos em crise danosa. Fica a sensação de que o governo prepara a cama para repousar se a economia não for bem. A culpa será do que herdou (?). BOM CARNAVAL.  

17/02/2023– 10:47

A isenção dos impostos federais e estaduais incidentes sobre a gasolina e o etanol foi prorrogada pelo novo governo até 28 de fevereiro. Para o gás, diesel e biodiesel a isenção irá até 31 de dezembro/23. No pacote de medidas do Ministério da Fazenda a volta dos tributos é imprescindível. O ministro Fernando Haddad (PT) aguarda com ansiedade o sinal do presidente Luiz Inácio (PT) para baixar medidas que acabam com a isenção do etanol e gasolina. Deve acontecer ainda nesta semana. Com o aumento substancial dos custos, o Estado vai se tornando extrativista. Empresas e consumidores pagarão a conta. Telecomunicações e transportes também entram na volta da tributação. O ICMS também é ponto discordante. Os governadores movimentam-se para elevar a alíquota- base. Ainda neste ano as alíquotas incidentes sobre energia elétrica, telecomunicações, transporte coletivo e combustíveis devem ser elevadas. O patamar atual de 17 ou 18% poderá subir para 20%. Esse novo percentual vem de estudos e sugestões do CONSEFAZ – Comitê Nacional dos Secretários da Fazenda - que estimou perdas de R$ 33,5 bilhões pelos Estados. A necessidade desse aumento vem após um ano (2022) de recorde de arrecadação. A máquina que consome recursos parece os antigos modelos do automóvel BUICK (americano). Sob o capô o automóvel abrigava uma cavalaria de mais de 250 HP. Sempre com muita sede. Recentemente João Elói Olenike, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT – desafiou os Estados e a própria União a provarem as perdas. Disse ele: “a redução dos preços dos combustíveis gerou benefícios que se refletiram em maior consumo das famílias... tem que provar a perda que teve”. O alerta é consistente. Com menor preço o consumo se intensifica havendo compensação das perdas. No raciocínio, não há motivo para aumento exponencial após a sucessão de crises econômicas. O olho grande também se debruça sobre o agronegócio. Com números positivos e peso significativo na nossa economia o setor atraí os olhares dos governadores. Ao divulgar as verbas dos diversos ministérios (37), o Governo Federal destinou apenas R$ 1,5 bilhão para financiar a Agricultura. Já para a Cultura, a verba é de R$ 10,0 bilhões. As Assembleias Legislativas de Goiás e Paraná já aprovaram fundos de investimentos em infraestrutura com dinheiro vindo do agronegócio. A verdade é que todos estão de olho no setor por ser expoente. No período crítico da crise mundial, o “agro” se transformou em celeiro do mundo e carrega nas costas 30% do PIB. Para quem está do outro lado do balcão como os agentes “extrativistas”, o discurso está afinado: “como a gente não está taxando isso? Será que não dá para taxar um pouco mais?” Se temos a famosa “galinha dos ovos de ouro” cabe ao Estado fomentar e dar mais crédito para facilitar a produção, geração de emprego e renda. A penalização do segmento que está indo bem, tem algo a ver com as últimas eleições? A economia precisa ser melhor entendida. Não há como promover crescimento se a máquina do Estado se mantiver pesada e tributária. Hora de começar a falar em redução do custo Brasil. Os desafios para controle da inflação e geração de emprego parecem não estar na mira. BOA SEMANA! 04:14Copa Jovem Pan: Os CAMPEÕES

13/01/2023– 10:33

Descansam as canetas e entram em cena rojões e bombas. Réveillon! Mais uma etapa vencida no terceiro ano da misteriosa pandemia. Vacinas e seus indecifráveis efeitos são caso à parte. Hora de comemorar o fim de mais uma jornada. Em meio a instabilidade política num cenário que lembra 1964, o país busca seu rumo num cenário de muita nebulosidade. Povo nas ruas clamam determinados por transparência e liberdade. E para o brasileiro liberdade é inegociável. O status quo dos três poderes são conflitantes. Precisamos de ordem para fazer o progresso. Estamos diante da possibilidade de novo governo. As metas geram preocupações. O anúncio do staff que comporá os ministérios acumula mais de 3000 processos hibernando na Justiça. Currículos questionáveis. E sob a alegação de que não haverá custo, poderão ser criados mais 13 ministérios. Como diz o ditado: “não tem almoço de graça”. O país pode deixar de ter equipes técnicas para voltar ao modelo de loteamento político como forma de retribuir as benesses de campanha. O teto de gastos já foi furado para alegria geral. A pergunta que deixo: haverá farra com o dinheiro do contribuinte? A economia termina 2022 com números animadores. Inflação, crescimento do PIB e índice de pobreza retratam o bom momento. A balança comercial é ótima. O governo fecha o período com superavit primário. Isto é Responsabilidade Fiscal, gastar menos do que se arrecada. Com as privatizações o Brasil atraiu importantes investimentos que contribuíram para a geração de empregos. Saímos de 14 milhões de desempregados em 2016 para 8,7 no exercício. Estamos entre os países que mais vacinaram no mundo. As Forças Armadas estão aparelhadas para manter a ordem e nossa democracia. Estamos entre os 10 maiores contingentes bélicos do mundo. As narrativas que tentaram desconstruir o atual governo, morrem diante da veracidade dos números. Internamente houve recuperação das atividades de produção, comércio e serviços. O agronegócio expandiu sua produção e tem peso 10 na economia. Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDES foram saneados e apresentam resultados inéditos. Estiveram voltados a financiar as ações de crescimento exclusivamente no país. As medidas adotadas para a redução dos preços dos combustíveis foram determinantes. A isenção dos tributos federais termina em 31/12 e o impacto será imediato, principalmente na gasolina que poderá aumentar até 1,00 real por litro. A velha tradição recomenda a passagem de ano com carne suína porque o porco só fuça para frente. O Peru e outros galináceos já deram suas contribuições no Natal. Em 2023 precisamos seguir adiante sem retrocessos, pois não haverá espaço para ciscar. E economia mundial está em luta para controlar a inflação e os efeitos recessivos que ameaçam o novo ano. Diante das grandes potências, fomos exemplos de boa gestão econômica em tempos de crise. Olharam muito, muito mesmo, para a equipe econômica dos brasileiros. Que espoquem as bombas e rojões. Vem aí a oportunidade para vermos ao que viemos. Nesse limiar de ano deixo aqui meu abraço e agradecimento aos amigos da coluna. Desejo paz, saúde e o ANO NOVO DE REALIZAÇÕES!

30/12/2022– 09:10

Terminaremos o ano com insegurança política e incertezas econômicas para 2023. Politicamente pioramos. Quem se profissionalizou na política coloca as manguinhas de fora para não perder poder e as oportunidades que os cargos oferecem. Somos um país com o voto Parlamentar mais caro do mundo. Eleger-se é processo de barganha e pouca transparência. O sistema político é revanchista e planeja para o longo prazo. Os fatos são muitos. A destruição da Operação Lava Jato teve, nesta semana, novos episódios com o afastamento do ex-coordenador Eduardo El Hage e censura à juíza Gabriela de Góes. A punição é aviso. “Não mexam com corruptos poderosos!”. Os compromissos de campanha obrigam o novo governo a expandir a Esplanada dos Ministérios. Não se sabe ainda quantos ministérios serão criados para acomodar os aliados. Fale-se em mais 13. A farra com o dinheiro do contribuinte começou antes da posse. Ao longo dos próximos 04 anos serão gastos bilhões em salários e demais custos de manutenção dessas estruturas pouco produtivas. Os ministérios doravante serão políticos e não mais técnicos como vinha acontecendo. O país dá passos largos rumo à desorganização. A PEC do Fura-teto foi aprovada ao custo de mais 18 bilhões de reais em emendas parlamentares. Com a verba já prevista no orçamento, essa rubrica será maior que o valor destinado a investimentos em infraestruturas. Deve ultrapassar a 50 bilhões. Essas emendas também conhecidas como orçamento secreto, abrem possibilidades incríveis. O parlamentar pode destinar a quem quiser e ninguém ficará sabendo por que é “secreto”. A decisão foi política e de iniciativa do Congresso Nacional. Nesse formato abriu-se também a possibilidade de o parlamentar destinar/negociar verba para Estado que não o seu. Qual a vantagem? Junto com a verba poderá ir uma empreiteira ou fornecedor de relações próximas. Haja segredo! Mas não para aí. O plus das emendas dos parlamentares passa a ser definitivo porque virou Lei através do PEC. Nesse pacote da farra com o nosso dinheiro, foi aprovado também o aumento dos salários dos Congressistas. O novo presidente também terá aumento antes de começar a trabalhar. Para não haver desgaste público com novos aumentos já foram previstos reajustes para janeiro/23, abril/23, fevereiro/24 e fevereiro/2025. O aumento visa equiparar salários e benefícios com o STF cujo aumento de 18% a Suprema Corte aprovou para si a pouco mais de 04 meses. Esses reajustes beneficiam também outras categorias. O projeto entrou na pauta na última 3ª feira à noite, sem prévio aviso. Eles sabem da nossa passividade e nos passam a conta para pagar. O poder que emana do povo termina no instante do voto. Na política brasileira é comum a prática do toma-lá-dá-cá. Os procedimentos são legais porque se valem da legislação, poder e prerrogativas do cargo. Existem exceções e as louvo. O aspecto moral não conta por que somos um país de muitas fragilidades. Essa pequena amostragem retrata o domínio que a política exerce sobre os cidadãos. Sem voz e nem plenário, somos presas fáceis do sistema que eles criaram. Desejo aos amigos da coluna MUITA LUZ, PAZ E PROSPERIDADE. FELIZ NATAL!

22/12/2022– 12:38

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