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Hora da virada

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Descansam as canetas e entram em cena rojões e bombas. Réveillon! Mais uma etapa vencida no terceiro ano da misteriosa pandemia. Vacinas e seus indecifráveis efeitos são caso à parte. Hora de comemorar o fim de mais uma jornada. Em meio a instabilidade política num cenário que lembra 1964, o país busca seu rumo num cenário de muita nebulosidade. Povo nas ruas clamam determinados por transparência e liberdade. E para o brasileiro liberdade é inegociável. O status quo dos três poderes são conflitantes. Precisamos de ordem para fazer o progresso.
Estamos diante da possibilidade de novo governo. As metas geram preocupações. O anúncio do staff que comporá os ministérios acumula mais de 3000 processos hibernando na Justiça. Currículos questionáveis. E sob a alegação de que não haverá custo, poderão ser criados mais 13 ministérios. Como diz o ditado: “não tem almoço de graça”. O país pode deixar de ter equipes técnicas para voltar ao modelo de loteamento político como forma de retribuir as benesses de campanha. O teto de gastos já foi furado para alegria geral. A pergunta que deixo: haverá farra com o dinheiro do contribuinte?
A economia termina 2022 com números animadores. Inflação, crescimento do PIB e índice de pobreza retratam o bom momento. A balança comercial é ótima. O governo fecha o período com superavit primário. Isto é Responsabilidade Fiscal, gastar menos do que se arrecada. Com as privatizações o Brasil atraiu importantes investimentos que contribuíram para a geração de empregos. Saímos de 14 milhões de desempregados em 2016 para 8,7 no exercício. Estamos entre os países que mais vacinaram no mundo. As Forças Armadas estão aparelhadas para manter a ordem e nossa democracia. Estamos entre os 10 maiores contingentes bélicos do mundo. As narrativas que tentaram desconstruir o atual governo, morrem diante da veracidade dos números.
Internamente houve recuperação das atividades de produção, comércio e serviços. O agronegócio expandiu sua produção e tem peso 10 na economia. Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDES foram saneados e apresentam resultados inéditos. Estiveram voltados a financiar as ações de crescimento exclusivamente no país. As medidas adotadas para a redução dos preços dos combustíveis foram determinantes. A isenção dos tributos federais termina em 31/12 e o impacto será imediato, principalmente na gasolina que poderá aumentar até 1,00 real por litro.
A velha tradição recomenda a passagem de ano com carne suína porque o porco só fuça para frente. O Peru e outros galináceos já deram suas contribuições no Natal. Em 2023 precisamos seguir adiante sem retrocessos, pois não haverá espaço para ciscar. E economia mundial está em luta para controlar a inflação e os efeitos recessivos que ameaçam o novo ano. Diante das grandes potências, fomos exemplos de boa gestão econômica em tempos de crise. Olharam muito, muito mesmo, para a equipe econômica dos brasileiros.
Que espoquem as bombas e rojões. Vem aí a oportunidade para vermos ao que viemos. Nesse limiar de ano deixo aqui meu abraço e agradecimento aos amigos da coluna. Desejo paz, saúde e o ANO NOVO DE REALIZAÇÕES!

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