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Adilson Bombassaro

Seguindo o protocolo da prevenção à COVID-19, no início da semana vimos a volta as aulas dos alunos da rede particular de ensino. Mesmo que de forma híbrida, o acontecimento nos traz alento e incertezas no cenário ainda pandêmico. Em tempos normais escola não se fecha. Circunstancialmente, a medida do fechamento foi necessária. Ensino online é melhor que nada. O aproveitamento é significativamente menor e essa geração de jovens levará consigo uma deficiência de aprendizado que será sentida logo ali à frente. Há como recuperar o tempo perdido? Sim! Por parte das escolas particulares as chances de sucesso são maiores. Com melhores estruturas, amplo quadro pedagógico e sistema de gestão de ensino fiel ao planejamento, podem oferecer oportunidades de atualização. Espero que aconteça. As escolas da rede pública por suas conhecidas limitações ainda não definiram quando voltam. A rede tem complexidades e em muitas delas, sofrem resistência por parte dos sindicatos e professores concursados com estabilidade de emprego. A torcida fica por conta de medidas administrativas por parte do Município, Estado e União, para viabilizem o reinício das aulas. A segurança e proteção precisam ser eficazes. Um país só se muda pela educação e mesmo com as limitações do sistema brasileiro de ensino, capacitar o jovem é o caminho. Precisamos de reformas. A mudança de rotina do jovem, principalmente os inquietos adolescentes, requer atenção. Ao deixar de interagir com outros alunos no ambiente escolar manifestam reações adversas. Limitações para acompanhar aulas, o medo do desconhecido e muitas incertezas impõem a necessidade de cuidados especiais quando do retorno as aulas presenciais. O tempo de privação do convívio social foi longo. As reações psicológicas e psiquiátricas provocam ansiedade e depressão. Cai a motivação pela quebra da rotina. O ambiente na escola não pode ser triste. É preciso criar clima para a automotivação ao estudo. O Sindicato dos Especialistas em Educação de São Paulo faz um alerta: “Os educadores, muitos dos quais vivem situações semelhantes, terão de lidar com tudo isso. Os gestores, em especial, terão grandes responsabilidades pelo papel de liderança que exercem e será mais necessário e exigido”. Na opinião do diretor-executivo da Fundação Lemann, Denis Mizne, devemos nos preocupar. Afirma Mizne: “no começo, achávamos que seriam dois ou três meses de isolamento, e a preocupação foi mobilizar os estados para criar sistemas de ensino a distância, o que foi bem-sucedido. Com o confinamento prolongado, a saúde mental passou a nos chamar a atenção. A fadiga chegou e está cobrando a conta”. O preço é alto e requer providências. A volta as aulas não significam que a pandemia esteja controlada. A variante DELTA aumentou a contaminação em vários países. Ela já está presente em nosso hemisfério. No Brasil, sete Estados iniciaram a aplicação da terceira dose (reforço) da vacina anti-covid. Em São Paulo a vacina Pfizer foi estendida para jovens até 17 anos. A imunização avança e no momento é a única alternativa. Mesmo que o amanhã seja revestido de incertezas, a humanidade tem poucas opções. BOA SEMANA, segura e de prevenção.

23/08/2021– 11:38

  A polêmica que envolve a adoção do voto impresso nas urnas eletrônicas ultrapassa as raias de qualquer compreensão. O que há de errado em certificar o voto e permitir auditagem quando se sabe que o atual sistema de apuração é vulnerável? As divergências entre o presidente do TSE – Tribunal Superior Eleitoral – Ministro Luís Roberto Barroso e o presidente Jair Bolsonaro está revestida de ódio e rancor. O assunto está na Câmara dos Deputados e possivelmente por lá será sepultada. As manifestações populares lideradas pelo Presidente JB serão insuficientes para mudar o “lado político” da questão. Se o tema rende prestígio eleitoral a Bolsonaro, ele deve entender que não há como alongar o debate por mais tempo. A crise institucional é profunda e de grandeza rara na história recente do país. Nesse contexto o ator principal é o Congresso. A Comissão Especial da Câmara já rejeitou a proposta do “voto impresso”. Mesmo assim, o presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) enviará para votação no plenário e as chances de derrota são grandes. Provável a continuidade sem voto impresso. A sociedade precisa entender que a decisão do Congresso será definitiva e pelo bem da ordem, devemos aceitar seja qual for o resultado. A CF - Constituição Federal - é irretocável quanto ao voto direto, secreto e universal periódico. Essas prerrogativas não podem ser mudadas ou abolidas nem mesmo por emenda constitucional (art. 60 da CF). O restante que está na CF e na Lei Infraconstitucional pode ser mudado. Quem decide como quer votar, com urna ou sem, com voto impresso ou sem, se pelos sistemas proporcional, majoritário, distrital puro ou misto e até o “Distritão”, é o povo. Mas essa decisão popular é outorgada aos representantes eleitos para nos representar no Legislativo. Em resumo, os parlamentares eleitos pelo povo são os que decidem por nós e não o Executivo ou o Judiciário. Mas o que há por trás desse espalhafato? Alongar a discussão mobiliza os simpatizantes do Presidente JB. Dessa forma, ele faz campanha fora de época sob o pretexto de eventual fraude nas urnas eletrônicas. A resistência das oposições, se é que se precisa explicar, está nas eleições do próximo ano. Esquerda e Centrão estão determinados a impedir a reeleição de Bolsonaro e se valem de todos os meios disponíveis e inimagináveis. Se há alguma coisa que deve ser reconhecida em JB é a habilidade política, cujos trunfos precisam ser interpretados nas entrelinhas de suas manobras. Para enfrentar a artilharia pesada a que vem sendo submetido, ele contra-ataca com suas forças, muitas delas imprevisíveis. Sou a favor da mudança do sistema de urnas eletrônicas. É preciso aperfeiçoar para que o eleitor se sinta seguro. Mas entendo que o momento não é propício. Enfrentamos a pandemia da COVID-19 e as incertezas do amanhã. O desemprego atinge níveis preocupantes. A inflação não pode ultrapassar o índice previsto. Existem pessoas passando fome. O país precisa de soluções e não controvérsias para definir o seu rumo. BOA SEMANA!

16/08/2021– 11:45

O Brasil não é um país com práticas olímpicas. Da última semana de competições no Japão vem a mensagem que nos leva a entender nossas limitações. A mais direta delas diz respeito à falta de estrutura e estímulo nas escolas de todos os níveis. A obrigatoriedade da presença do professor de Educação Física é pura formalidade. Nada mais do que cumprir uma obrigação legal. Não é preciso inventar nada, apenas espelhar-se nos modelos bem-sucedidos mundo afora. Quando da Olimpíada do Rio de Janeiro (2016) muito se falou no “legado olímpico”. O discurso era conversa fiada para encobrir os custos faraônicos e as falcatruas movidas pela corrupção do dinheiro público comandada pela trupe de notáveis autoridades políticas. O Parque Olímpico está virando sucata. Gastou-se R$ 41,0 bilhões na construção da estrutura (em processo de sucateamento) e mais R$ 9,1 bilhões para estruturar a cidade de sistema de logística adequado a demanda dos jogos. Somando-se aos R$ 21,0 bilhões gastos na Copa do Mundo (2014), temos R$ 71,1 bilhões de reais mal gastos. Valor que não cabe no orçamento de nenhum país com as carências iguais às nossas. Esse valor aplicado na Saúde, Educação e Segurança, traria melhor retorno. Esse sentimento não é recente. Nas duas oportunidades manifestei-me contra os eventos pelos motivos que hoje parecem óbvios. As incompetências dos governantes da época me eram latentes. Para se transformar num país com práticas olímpicas é preciso tempo e muito investimento. Centros especializados em treinamentos específicos e estrategicamente distribuídos pelo país para preparar potenciais - atleta está em falta. Investimento nas escolas até o ensino médio e faculdades, com técnicos bem formados e voltados para competições, abriria um bom leque de oportunidades. Faltam competições no país. Os intercâmbios escolares praticamente inexistem e quando ocorrem, nada acrescentam. E o mais importante: é preciso criar em todos a mentalidade olímpica competitiva e buscar parceria na iniciativa privada. Outra providência necessária é afastar corruptos de qualquer processo. Brasileiro ganhar medalha olímpica é ponto fora da curva. Com uma das maiores delegações de atletas nos jogos, o Brasil tem o pior custo-benefício quando se trata de medalhar. Ganhar medalha de ouro, raridade entre nós, é motivo de glória suprema mais importante que a fome e o meio ambiente que vivem a mercê do acaso. Uma inversão de valores a que, de forma equivocada, estamos nos acostumando. Nossos “brazucas” estão lá competindo às custas de muito sacrifício e pouco apoio. Essa é a regra. Nesse contexto é compreensível as emoções. Levaremos muito tempo para melhorar esse quadro. A prata e o bronze são filhas do ouro. Por ora, mamãe está ocupada com outros afazeres. Nossos competidores voltarão de Tóquio bronzeados e pouco dourados. Por fim um alerta. Sabe aquela turma que torrou R$ 71,1 bilhões com Olimpíada e Copa do Mundo no Brasil? Pois é! Estão querendo voltar ao poder para novas proezas. Se, pelo menos devolvessem os US$ 299,0 bilhões enviados via BNDES para países comandados por ditadores, eu desejaria a eles o purgatório. ABRAÇO A TODOS OS PAPAIS

09/08/2021– 11:40

Visando eleições de 2022, o PR Jair Bolsonaro tira da gaveta o tabuleiro de xadrez e começa a jogar no velho estilo politiqueiro. Ao promover a minirreforma ministerial objetiva aproximar-se do “Centrão”. Ao trazer Ciro Nogueira, presidente do PP e principal Partido da base do governo no Congresso, JB visa construir um grande palanque para tentar a reeleição. Ciro Nogueira passa a responder pela Casa Civil. Uma forma de dar popularidade ao parlamentar que pretende ser candidato ao governo do Piauí. Com isso, o presidente mantém o apoio no Congresso e espera como resultado o alívio na pressão que sofre no Legislativo Federal, onde já conta com diversas alianças. Entre elas a do ex-presidente do Senado Federal Davi Alcolumbre (DEM-AP). Aliarse a Bolsonaro pode significar muitos votos. Alcolumbre trabalha para ser candidato ao governo do Amapá. Outra possibilidade para consolidar um palanque expressivo, seria a saída do Ministro do Trabalho e Previdência Social, Onyx Lorenzoni, e sua provável candidatura ao governo do Rio Grande do Sul. Bolsonaro vai estimular também Rogério Marinho (PSDBRN) Ministro do Desenvolvimento Regional, para candidatar-se ao governo do Rio Grande do Norte. Há questões partidárias a serem resolvidas, já que seu Partido se coloca como oposição a JB e acena com candidato próprio à Presidência da República. A bola da vez e grande trunfo do governo é apostar na candidatura do Ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas ao governo de São Paulo. Com grande popularidade e atuação no ministério, Tarcísio poderá ser a peça do xeque-mate no atual governador João Dória. Como se sabe, Dória se valeu da popularidade de Bolsonaro para eleger-se governador de SP. Posteriormente, Dória virou crítico ferrenho do Presidente. Nesse tabuleiro existe ainda outra peça a ser movida com cuidado. É o Ministro da Saúde e médico Marcelo Queiroga. Considerado altamente qualificado, Queiroga poderá disputar o governo da Paraíba ampliando o “palancão” pró reeleição de JB. O presidente já manifestou apoio também a candidatura do senador Jorginho Mello (PL) ao governo de Santa Catarina. No Distrito Federal a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL) negocia com o governador do DF Ibaneis Rocha (MDB) apoio em troca de espaço no palanque para JB na capital federal. No Rio de Janeiro o governador Cláudio Castro deixou o PSC e filiou-se ao PL para aproximar-se do Palácio do Planalto. Castro busca apoio do presidente no reduto raiz de Bolsonaro. No Amazonas, o atual governador Wilson Lima (PSC) encosta no Planalto para tentar a reeleição. Vai ter que vencer os movimentos do governo pró candidatura do ex-ministro da saúde Eduardo Pazuello, minado na CPI da COVID-19 no caso da falta de oxigênio em Manaus. Fica claro que na política nada acontece por acaso. Só para relembrar, o presidente da CPI do Senado é o amazonense Omar Aziz (PSD-AM). No Pará, Everaldo Eguchi (PSL) posiciona-se como candidato do Planalto ao Governo do Estado. Em Rondônia, o senador Marcos Rogério (DEM-RO), integrante da base do governo na CPI da COVID, tem a simpatia de JB para candidatar-se ao governo de Roraima. Alianças e popularidade em busca do xeque-mate. A política tem razões que a própria razão desconhece. BOA SEMANA!

02/08/2021– 11:01

A mais recente proeza dos senhores feudais que habitam o Congresso Nacional, foi a aprovação por meios acelerado e de última hora, a inclusão na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) da nova fórmula de cálculo para o Fundo Eleitoral. A medida elevou o valor para R$ 5,7 bilhões. Aumento de 185% quando comparado com 2018 (2,0 bilhões). Aumento substancial e descabido se considerarmos a que se destina. Esse dinheiro sai dos cofres do Governo, que é abastecido pelo contribuinte (eu + você = nós), e vai para os partidos políticos financiarem as próximas eleições. Mesmo que esse valor sofra veto do presidente Bolsonaro, teremos a eleição mais cara da história. No momento em que o deficit primário atinge o oitavo ano consecutivo de resultados negativos, era de se esperar bom senso por parte de quem raramente os tem. O personagem “João Plenário” representado pelo humorista mineiro Saulo Laranjeira emerge em momentos assim. “Tô aqui pra me arrumar!” É justo que se honre as exceções. A que ponto chegamos? Se fôssemos um país sério, os oportunistas seriam as exceções. O custo Brasil é faraônico. A previsão das contas públicas (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) para 2022 é de deficit primário de R$ 170,5 bilhões, inferior à meta prevista para este ano de R$ 247,1 bilhões. A arrecadação deverá atingir R$ 3 trilhões neste ano. Dinheiro suficiente para resolver boa parte dos problemas do país. Para melhor entender, o deficit primário representa o resultado das contas do governo desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. Com o deficit previsto para o próximo ano, esse será o nono ano seguido de contas públicas no negativo. Não é difícil entender a necessidade dos partidos por quotas do dinheiro público. As torneiras que alimentavam seus caixas pela corrupção foram fechadas pelo atual governo. Não tem mais Petrobras, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Correios, e outras estatais que alimentavam via empreiteiras o “propinoduto”. Era dinheiro do contribuinte que eles roubavam. O cenário era de impunidade, e ainda hoje, graças ao aparelhamento ainda existente no Estado, que os senhores donos do poder continuam blindados. Ainda é possível transformar mocinho em bandido e vice-versa. A corrida pelo Fundão decorre de algumas mudanças na forma dos partidos arrecadarem dinheiro. Para relembrar, as doações de pessoas jurídicas são ilegais. Pessoa física pode doar até 10% de sua renda anual. Por outro lado, os partidos mantêm acesso à mídia (Rádio e TV) gratuitamente para fins de campanha. O dinheiro fácil ficou difícil. E eles ainda querem 5,7 bilhões de reais para eleger políticos que se intitulam “nossos representantes”. Faço uma única comparação: o Fundo eleitoral nos EUA é de U$S 19,0 milhões, cerca de 100 milhões de reais. O Fundão brasileiro é para afundar a peixeira nas entranhas do contribuinte distraído. Em tempos de vacas magras aceitar um Fundão gordo é tudo que o país não precisa. Na política a regra é dando que se recebe. Devem levar entre 3,5 à 4,0 bilhões de reais, senão não se governa. BOA SEMANA!

26/07/2021– 09:48

Apesar dos pessimistas de plantão tentarem criar cenário de terra arrasada, a economia do país tem demonstrado vigor. A Reforma Tributária tramitando na Câmara dos Deputados estima redução de 30 bilhões de reais na carga dos impostos. O projeto prevê cobrar menos de trabalhadores de baixa renda e compensar com aumento dos impostos sobre ganho de capital (dividendos) e daqueles com maior salário. Se aprovada, a medida favorecerá uma camada da sociedade que representa o maior potencial de consumo no varejo. Favorecerá a circulação da moeda e, a exemplo do abono emergencial, que vem sendo pago pelo governo, estimulará o consumo, produção e geração de empregos. A paralisação radical da economia em 2020 trazida pela COVID-19 com recuo de 4%, vem sendo superada pela performance de 2021, a reboque das atividades do agronegócio. O restabelecimento parcial do poder de compra vem sendo determinante nessa reação. Aqueles que esperavam entrar em 2022 com a economia em “frangalhos” e dessa forma vencer as eleições com facilidade, terão que mudar a estratégia. O governo federal continua investindo. Pensando nos pós pandemia, o Ministério do Turismo investe no fortalecimento do setor. Recentemente foram entregues 110 obras de infraestrutura com investimentos de R$ 49,2 milhões, principalmente no Nordeste e Sul do país. Levantamento do TCU – Tribunal de Contas da União – registraram 38.412 obras inacabadas em 2018. Dessas, 27.126 estavam totalmente paralisadas. Sinal de que o dinheiro do contribuinte vinha sendo mal utilizado, sem contar o superfaturamento e a corrupção que essas obras públicas desencadeavam. No ano passado, apesar da recessão, o governo concluiu 86 dessas obras de grande porte e promoveu 12 concessões entre rodovias, aeroportos, portos e ferrovias. A medida tira do Estado uma carga financeira pesada pelos maus resultados de então. Na gestão da iniciativa privada cessam os prejuízos, melhoram os serviços e a União recebe por isso. Neste ano, o planejamento contempla mais 50 concessões entre aeroportos, terminais portuários e ferrovias, além de 11 lotes de rodovias. Devem render cerca de R$ 137,5 bilhões em investimentos contratados e quase R$ 3 bilhões em outorgas, segundo dados do Ministério da Infraestrutura. O Brasil caminha para deixar de ser um Estado pesado e se prepara para crescer. Olhando para o horizonte, o caminho poderá nos levar a melhor prática da Justiça Social pela construção moral e política, voltada para a equiparação dos direitos/solidariedade da população. O país tem um passivo acumulado por décadas de descaso. A melhoria não virá por “passe de mágica”. Serão necessárias algumas décadas para elevar o estágio atual ao patamar da dignidade. É preciso parar de transformar o brasileiro de boa fé em massa de manobra e não o transformar, de 4 em 4 anos, no portador ingênuo do voto útil. É direito de todo cidadão, conforme previsto no artigo 3º da Constituição, participar da construção de uma sociedade justa, amparado pela Justiça para a transformação e melhoria da sociedade. O desafio a ser vencido é de caminhada longa e passa pela moralização das instituições, começando pelos 03 Poderes. Muito faz aquele que não atrapalha. Que siga a caravana!

19/07/2021– 15:03

O aparelhamento do Estado brasileiro ultrapassa os limites do conhecimento popular. Na luta das oposições lideradas pela esquerda socialista instalada estrategicamente nas mais diversas hostes, pouco importa o preço para controle amplo do poder. A democracia tão decantada nos meios políticos e órgãos da justiça maior, ainda é frágil. A Constituição Federal é usada conforme requer a situação. Nessa batalha não há a menor preocupação em disfarçar as violações constitucionais. Infelizmente, o poder concede a esses senhores a prerrogativa e a impunidade. O caminho que se descortina é o do comunismo. Querem o poder total para dele se beneficiar e subjugar a população. Países vizinhos no continente são exemplos. Um exemplo de conspiração contra a democracia é a CPI da COVID-19. Parte dos membros da CPI são denunciados e respondem por diversos crimes. Pessoas ouvidas no Senado são desrespeitadas e oprimidas quando não dizem aquilo que querem. Políticos sem credibilidade tentam formar opinião favorável aos seus intentos. Já tentaram criminalizar o governo via cloroquina, vacinas, oxigênio de Manaus, respiradores e mais recentemente pela compra da COVAXIM (vacina indiana). Tentam transformar uma carta de intenção de compra, sem pagamento, em ato de corrupção. O deputado federal Luiz Miranda foi o autor da denúncia vazia. Se pesquisar se acha o currículo das atividades do Parlamentar, que atua com importações e exportações para a China. A COVAXIM depende de aprovação da ANVISA para finalização da compra. A CPI ainda não encontrou fatos com provas que possa levar o presidente Jair Bolsonaro ao processo de impeachment. Já foram muitas as tentativas que falharam. O palanque está perdendo a credibilidade. Os inconformados deveriam esperar as urnas como prescreve a Constituição. Os governadores que usaram indevidamente as verbas federais da COVID-19 estão blindados pelo STF e Congresso. Como assim? A Polícia Federal tem evidências/provas, mas elas nada valem contra governadores que são filhos de senadores/deputados que integram o movimento. Somos um país caminhando perigosamente para o crescimento da impunidade e imoralidade. Ação orquestrada foi a intimação da ministra do STF Rosa Weber para que as FA-Forças Armadas - quebrasse em 48 horas o sigilo das ações internas envolvendo o General Pazuello. A resposta foi curta: assunto interno e tem sigilo por 100 anos. Dá para perceber como o Legislativo e o STF estão sincronizados em prol do caos? Outro fato: manifestações ordeiras pró Bolsonaro é criticada. Alguns não usam máscaras e aglomeram porque o apoio é grande. Manifestações dos contras são formadas por vândalos do PT “mortadelados” e pagos. No último final de semana promoveram quebradeiras e incendiaram agência bancária em S. Paulo. Não é esse o país que o brasileiro de paz deseja. Na semana finda o super pedido de impeachment do presidente foi engavetado pelo notório oportunismo dos 60 signatários, inconformados com a falta de corrupção no país. O que incomoda? A Petrobras deixou de pagar R$ 20 milhões/ano para dirigentes sindicais que nem lá pisavam. Essa e tantas outras torneiras estão sendo fechadas. Para um país sem corruptos e honra no futuro, precisamos de ‘ORDEM E PROGRESSO”.

12/07/2021– 14:57

Em Santa Catarina existe uma cidade que costumo citar como exemplo. Chama-se Pomerode e está localizada na Mesorregião do Vale do Rio Itajaí a aproximadamente 30 km de Blumenau. É tida como “a cidade mais alemã do Brasil”. O nome da cidade deriva da origem de seus fundadores vindos da Pomerânia no norte da Alemanha e junto ao Mar Báltico. Com pouco mais de 30 mil habitantes, a cidade utiliza 03 (três) idiomas, o pomerano, alemão e o português. Vou explicar por que ela me encanta. Para cuidar da educação dos jovens existe um conselho comunitário formado por moradores. A missão é observar se tem alguma criança fora da escola. Ocorrendo eles abordam a família, levantam as causas e encaminham a solução. As providências vão desde material escolar, alimentação, uniforme e suporte pedagógico. Criança não fica fora da escola. O índice de analfabetismo é de 1,6% da população não alfabetizada, em sua maioria idosos, e situa-se entre as três melhores do Estado. Educar é uma forma de promover o futuro. Outro aspecto de relevância é a imperceptível presença de mendigos. Por ser uma cidade de pequeno porte é possível se observar a presença deles. Bem estruturado, o Serviço Social se encarrega de identificar as necessidades e a origem do desassistido. A ordem é: ninguém deve passar fome e frio em Pomerode. Se aparecer um novo morador de Rua sem ligações com a cidade, ele é abordado. Caso a vinda a cidade seja apenas engrossar o contingente, ele recebe alimentação e passagem para retornar a sua cidade de origem. Nesse processo se avalia antes o potencial de trabalho e a oportunidade de emprego que é boa. Mandar alguém embora dessa forma não é legal, mas funciona. A criminalidade é baixa e os moradores se orgulham da segurança. A rede de ensino é de boa qualidade e prepara os cidadãos para as oportunidades de trabalho numa economia diversificada. Turismo, indústria, comércio, artesanato e serviços oferecem oportunidades. A população economicamente ativa é de 62,3%. Perto de 2000 empresa oferecem cerca de 14 mil empregos formais e 30 delas exportam. A relação de habitante por emprego é de 2,2. Nem tudo é perfeito e a cidade deve ter seus problemas. O diferencial está na forma de como se resolvem. Fiz este relato porque me deparo diariamente com algumas situações. Na região da Praça de Palmeiras é comum encontrar moradores de Rua pedindo moedas para garantir a sobrevivência. O número de pedintes cresce. Dormem nas calçadas sobre velhos colchões e cobertores. ONGs distribuem agasalhos e alimentos dentro do possível. Mas é preciso mais. A política pública de assistência precisa de mais recursos e ser aperfeiçoada. O morador de Rua é segregado. A maioria das pessoas evitam chegar perto com medo de infecção pela COVID-19. Se ninguém se aproxima eles estão seguros, mas também precisam de vacina. Não sei dizer se estão incluídos no plano de imunização. São humanos e mais leves que a maioria. Não possuem voz e estão à mercê da pouca generosidade humana. O pouco de muitos pode fazer o muito de poucos. BOA SEMANA!

05/07/2021– 10:43

O país vive momentos de conflitos ideológicos. Esquerda e direita, escoltados pelos partidos de centro, abrem seus arsenais e disparam tudo de olho nas eleições do próximo ano. A CPI – Comissão Parlamentar de inquérito - em curso no Senado Federal, virou palanque eleitoral. Ataque contra defesa. O esquema é simples de ser entendido. Desconstruir a possibilidade de reeleição da situação atual e voltar ao poder pelas urnas, já que por outros meios está difícil. A CPI sob o pretexto de investigar os erros eventualmente cometidos pelo governo federal no combate a pandemia, quebra todos os protocolos. Não há decoro por parte dos parlamentares ao se dirigirem as testemunhas, tratando-as como se culpadas “já fossem” prejulgando como culpados aqueles que não dizem aquilo que essa oposição quer ouvir. Como diz a própria sigla, a Comissão é de Inquérito com o mister de apurar provas/evidências encaminhando-as posteriormente para que o Ministério Público promova a responsabilidade civil ou criminal dos investigados. Assistindo sessões dessa CPI ouve-se, frequentemente os senadores da oposição, e que integram o G7, falar em crime cometido, genocídio, culpas etc., como se fosse deles a responsabilidade do julgamento. A condução dos trabalhos traz “tons” de parcialidade se contrapondo aos princípios da democracia que queremos e da CF - Constituição Federal. Fica a impressão de que na luta pelo poder vale tudo. Na democracia dos meus sonhos cabem todas as ideologias, desde que elas não oprimam o cidadão e respeitem seus direitos. Os partidos não podem se valer do Estado para estabelecer dinastias e feudos que usam o poder para benefício próprio. No Brasil essa prática é tão rotineira que por vezes tenho a sensação de que “roubar” a população virou prática que deve ser aceita. NÃO! E dever de todo cidadão cobrar daqueles que nos representam através da política, que a CF seja respeitada e não aplicada de acordo com as conveniências dos “donos do poder”. Politicamente vivemos num mar revolto. Os manuais ideológicos passaram a ser apenas um amontoado de letrinhas que servem de pretexto para definir a cor das bandeiras. Querem me fazer entender que a esquerda inclui progressistas, sociais liberais, ambientalistas, social-democratas, democráticos-socialistas, libertários socialistas, secularistas, socialistas, comunistas e anarquistas. Pura teoria, porque na prática é diferente. De outro lado, a direita inclui neoliberais, econômico-libertários, conservadores e reacionários. Particularmente de ideologias e tendências anticomunistas, autoritárias, nacionalistas extremas e nativistas. O discurso é o da ordem. Esses conceitos sofreram, ao longo do tempo, profundas mutações. Quem os escreveu já não vivem mais e são de épocas em que o contexto apresentava certa lógica. O mundo mudou, o socialismo e o comunismo fracassaram e hoje são regimes opressores cerceadores da liberdade. São muitos os exemplos. O capitalismo e a democracia plena também são contestados. A conclusão é de que não existe regime perfeito, apenas vocação humana. No Brasil a base é a família, educação, formação/capacitação, liberdade, trabalho e conquista através do esforço e das oportunidades. A vocação do brasileiro é vencer. Mesmo que isso não seja unanimidade, representa os anseios da maioria. POR UM PAÍS JUSTO E SEM CORRUPTOS!

28/06/2021– 12:49

Avança o PNI – Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde- e as incertezas deixam muitos temerosos a ponto de recusar vacina. Errado! Os esforços dos laboratórios mundo afora trazem como resultado imunizantes em tempo recorde. Não são vacinas perfeitas. São diferentes quanto ao grau de proteção e certamente, com o passar do tempo, serão aperfeiçoadas. A COVID-19 não deve ser controlada a curto prazo. Entre verdades e mentiras, discutemse os efeitos colaterais. Investigações e controvérsias ocorrem em vários países. No Congresso Americano querem aprofundar as investigações sobre as Farmacêuticas. No Reino Unido também. Estão de olho nos faturamentos astronômicos dos laboratórios sob pretexto da eficácia. No histórico de desenvolvimento das vacinas, o tempo estimado é de 3 a 4 anos para pesquisas, testes e avaliação final de segurança e eficácia. Para a COVID-19 não devemos esperar resultados tão bons quanto. Mas é o que temos e não vacinar aumenta o risco de infecção. No atual estágio a melhor vacina é aquela que chega ao nosso braço. Fui vacinado com duas doses da CoronaVac. No terceiro dia após a segunda dose tive 24 horas de reações. Muito sono, dor abdominal, dor pelo corpo e pouco apetite. Suportável, mas incômoda. As vacinas prometem imunidade variável de 50 e 80% em duas doses ou dose única, dependendo da vacina. As três vacinas mais aplicadas no Brasil até o momento são CoronaVac (Vírus inativado), AstraZeneca (Adenovírus não replicante) e Pfizer (RNA mensageiro). Dados divulgados pela Pfizer/ Bloomberg sobre essas vacinas, nos diz: “a CORONAVAC contém o vírus morto (inativado) da COVID-19. Ao entrar no organismo gera uma resposta imunológica. É forma mais comum de produzir vacinas.” A AstraZeneca: “possui um vírus vivo, mas não é o coronavírus, é o adenovírus presente em chimpanzés. Apesar de vivo ele é inofensivo, pois não tem poder de se multiplicar (replicar). Mesmo assim, o organismo, ao identificar o corpo vivo, projeta carga máxima contra o intruso, o que explica o alto índice de reações adversas (febre, calafrios e dores no corpo)”. A Pfizer: “não há utilização de vírus, mas sim de uma molécula chamada RNA. Essa molécula leva uma mensagem até as células contendo todas as informações genéticas do vírus. É uma espécie de manual de instruções que ensina as células a criar uma defesa contra o vírus. Por essa função, ela é denominada de RNA mensageiro. É a técnica mais moderna da atualidade”. Importante: vacinados ainda podem contrair o vírus. Devemos continuar seguindo as orientações dos órgãos de saúde quanto a higiene, uso de máscara, isolamento sempre que possível e não aglomerar. A vacina não cura. Ela imuniza produzindo e ativando anticorpos que combatem a COVID-19. Infelizmente, ainda não oferecem eficácia de 100%, mas ajuda muito. As medidas de prevenção são indispensáveis. Conter a pandemia é responsabilidade de todos. As UTIs estão permanentemente sob risco de esgotamento de vagas. Vivemos a terceira onda com certa estabilidade dentro do colapso do sistema. A infecção se propaga e a letalidade aumentou. Não há previsão de ampliação dos leitos de UTI. Por que não? BOA SEMANA!

21/06/2021– 14:21

O poder político é outorgado pelo povo e não é para ele exercido. O poder econômico das nações impõe sanções, principalmente na liberdade de mercado, castigando gente que perece de fome e falta de atendimento à saúde. Facções se organizam na contravenção com poder das armas, das proteções que alcançam e oprimem comunidades usurpando a liberdade que nos é garantida pela Constituição Federal. Esse poder maldito protegido por interesses é superior ao do Estado em combatê-lo. Todo regime adotado leva em conta a obtenção de vantagens, seja pelo poder financeiro ou do cargo. O cidadão comum está se transformando, cada vez mais, em massa de manobra. Em luta pela supremacia econômica EUA e China travam ferrenha disputa. Nesse ringue vale tudo. Em matéria anterior abordei o tema, hoje em evidência, da disseminação intencional ou não, do vírus Sars – CoV-2, que provoca a doença COVID-19, pelos chineses. Que o vírus saiu da China, não há dúvidas. A intencionalidade dessa fuga sob pretexto de enfraquecer as economias e dele se valer, volto a questionar. Os chineses dependem de outras economias para sustentar seu próprio desenvolvimento e alimentar sua população de mais de 1,4 bilhão. Se o mundo quebrar, eles também quebram. O mal e o poder se fundem. Investigações recentes trouxeram à tona que no Laboratório de Wuhan (China) desenvolvia-se pesquisa com o SARSCoV-2, denominado na Organização Mundial da Saúde como COVID-19, para transformá-lo numa possível arma biológica. Especialistas indicam que experiências dessa natureza devem ser realizadas em Laboratórios com nível “4” de segurança. Inspeções de organismos internacionais constataram que as pesquisas se desenvolviam em Laboratório de nível “2” com risco de fuga, que se conclui, ocorreu. Outras conclusões indicam que as pesquisas em Wuhan envolviam cientistas chineses apoiados por pesquisadores cubanos e patrocinada por empresa americana cujo CEO tem ligações com o Estado. A lógica disso parece incompreensível e as verdades acabam sob panos quentes com a ajuda da mídia aliada. Parece que o mundo intenciona uma nova “guerra fria”. No passado americanos e russos, principais protagonistas, mantinham vastos arsenais nucleares montados em pontos estratégicos no mundo, um apontando para o outro. Felizmente nunca foram usados e os principais embates foram diplomáticos. Nesse período (1961) houve tentativa de invasão pelo sudeste de Cuba por cerca de 1.200 exilados cubanos treinados, equipados e patrocinados pelos EUA, numa tentativa de derrubar a ditadura de Fidel Castro. Tentativa amadora frustrada pela defesa cubana. A luta desenfreada pelo poder subjuga os povos. Nicolau Maquiavel, filósofo italiano que viveu entre os séculos XV e XVI, disse certa feita: dê poder ao homem e descobrirá quem ele é”. A afirmação serve para os dias atuais. Entendo que o homem deve exercer o poder pessoal e não o de posição. O mundo precisa de mais pacifistas/humanistas como Nelson Mandela, Martin Luther King, Mahatma Gandhi, Bill Gates, Walt Disney, Madre Tereza de Calcutá e outros. E menos Stalin, Hitler, Saddam Hussein, Mao Tsé-Tung e seguidores. O poder não pode ser exercido para o mal. Não há nada mais importante do que os seres humanos. É preciso respeitá-los. BOA SEMANA!

14/06/2021– 11:43

Em ritmo de pandemia ventos favoráveis sopram sobre o país. Graças ao ótimo desempenho do agronegócio, a balança comercial se manteve com superavit. Significa que entrou mais dinheiro do que saiu do país. Com isso a previsão inicial de crescimento do PIB voltou ao patamar de 1,2%. Em abril passado foram registradas 120,9 mil novas vagas de empregos com carteira assinada. Na conta tradicional de dependentes por emprego formal o número pode chegar a mais de 360 mil beneficiados. No cenário político focado nas próximas eleições e com os projetos de reformas andando a passos lentos no Congresso, que convenhamos, está pouco preocupado com a Nação, entendo que avançamos. As reformas FISCAL e ADMINISTRATIVA são determinantes para que se comece a reestruturação econômica do Estado, possibilitando uma nova estrutura para a economia a partir delas. Mas está faltando vontade da maioria porque as propostas surgem do atual governo. Os senhores feudais não permitirão que qualquer medida se transforme em bônus eleitoral ao atual Presidente. A produção de vacinas vem aumentando. Em maio a Fiocruz – Fundação Oswaldo Cruz – entregou ao Ministério da Saúde 21 milhões de doses da AstraZeneca. A produção deve aumentar nos próximos meses. Na última terça-feira, 1º de junho, a Fundação firmou contrato com a farmacêutica AstraZeneca para transferência de tecnologia. O acordo permite que a Fiocruz passe a produzir o IFA – Ingrediente Farmacêutico Ativo. As negociações foram iniciadas em janeiro e o acordo final adiado para maio face aos trâmites para o registro emergencial e definitivo da vacina no Brasil. Se a importação do IFA vinha sendo adiada sistematicamente pelo fornecedor, a expectativa é de que, doravante, a produção no país atinja maiores números. Terminada a ampliação do Laboratório de Manguinhos RJ com a incorporação de novas tecnologias, a Fiocruz iniciará em outubro a produção das vacinas 100% nacional. A previsão é de entregar mais 110 milhões de doses da vacina em 2021. Só este número representa a metade da população brasileira. Até julho mais 21 milhões de doses serão produzidas com o IFA importado. Outro boa notícia trazida pelos bons ventos, é que a Fiocruz pretende abrir negociações para continuar recebendo IFA AstraZeneca produzido na China. A Pfizer também deve entregar 12 milhões de doses neste mês. As primeiras remessas chegam nesta semana. No acordo firmado em 14 de maio com o Ministério da Saúde, a Pfizer e BioNtech prometeram o fornecimento de mais 100 milhões de doses do imunizante no quarto trimestre/2021. Isso significa que as duas farmacêuticas irão fornecer ao Brasil 200 milhões de doses ao longo de 2021. Nas minhas contas, os últimos acordos firmados pelo Governo Federal indicam que Pzifer/BioNtech e Fiocruz entregarão ainda em 2021 mais 321 milhões de doses da vacina COVID-19. O Instituto Butantan promete mais 54 milhões de doses da Coronavac. Do consórcio Covax Facility da OMS, devemos receber 42,5 milhões de doses da Moderna (USA), Sinopharm (China) e da Covishield (Índia). A previsão é de que teremos no Brasil 07 tipos de vacinas. Com o viver limitado pelas restrições, renovam-se as esperanças. BOA SEMANA!

07/06/2021– 13:12

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