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Sete de setembro histórico

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Sete de Setembro passou e a história registrará a maior manifestação popular de apoio a um político, no caso, o presidente Jair Bolsonaro (JB). A motivação para promover tamanha manifestação é o cansaço. O brasileiro está cansado de corrupção e impunidade. Saturada dos feudos dominantes que se apoderaram do poder e a todo custo, querem segurar o osso. As narrativas perdem credibilidade. O eleitor está amadurecendo e vai punir através do voto aqueles que traem a Constituição Federal, a moral e bons costumes. O povo só é útil no período eleitoral porque esses senhores precisam do voto. Sem voto, sem poder.

Tentaram esvaziar as manifestações com prisões injustas, proibições de presenças de líderes da direita, bloqueio de redes sociais, ameaças e notícias intimidadoras. Fizeram marcação cerrada contra os produtores do agronegócio. A mídia na véspera do dia 7 esbanjou falta de imaginação. A jornalista Tânia Morales da CBN emendou uma narrativa absurda. Disse ela em tom de aviso: para tomarem cuidado com as manifestações de 7 de setembro”. Segundo ela, os bolsonaristas estarão “armados” nas ruas com intenção de matar comunistas. Atesta com isso que os comunistas estão ativos no Brasil, ao contrário do negacionismo da militância.

Memória fraca. Todas as manifestações do bolsonarismo, até aqui, foram pautadas pela vontade da ordem, da família e da paz. Não se faz isso com quebradeiras, invasões, roubos e agressões. Agitadores de esquerda, como sabido e confessado, recebem 30 reais e pão com mortadela para engrossar movimentos. A maioria deles não sabe por qual razão. A motivação é uma graninha minguada e um sanduíche. Manifestantes de direita vão as ruas e levam as famílias. Primam pela ordem para que o exemplo seja o retrato fiel daquilo que reivindicam. Democracia se faz com liberdade de expressão e respeito. O endereço do autoritarismo fica adiante, na obscuridade do modelo ditatorial que teima em usar o aparelhamento do Estado para sobreviver às custas do sacrifício da nação e sua gente.

A força do governo está no apoio popular. Luta com poucos contra um esquema de aparelhamento das Instituições. Já tentaram matá-lo, mas Deus foi maior. O marginal, que agiu sob encomenda, teve as investigações do ato criminoso, arquivadas. E hoje descansa em casa de repouso sob as benesses e proteção do Estado (?). Me vem à mente perguntas: que país é esse em que vivemos? O que nos reserva o futuro? As ameaças de tomada do poder são reais. Querem implantar um regime onde os donos do poder se fartam, e o povo submetido as vontades deles para viver com as migalhas do pior modelo “bolivariano”. Qual o verdadeiro significado de democracia?

O futuro precisa ser construído desde já. Bolsonaro conta com forte apoio popular e das forças armadas, de quem é o Chefe Maior. Somos um país continente de infinitas riquezas. Temos força de trabalho e inteligência tecnológica para a transformação. Nosso potencial pode nos levar a ser a terceira economia do mundo, atrás apenas dos EUA e China. O caminho é longo, mas valerá a pena se aqueles de boa vontade não esmorecerem. BOA SEMANA!

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