...

Cultura

Situação do Hotel Glória em Ponte Nova é idêntica. Estado parou a reforma e a restauração: faltou dinheiro! Uma grande notícia para a preservação cultural de Minas Gerais. O Prefeito de Piranga, Luizinho Araújo (PMN) anunciou em um vídeo a tão aguardada reforma do casarão do Cônego Felício, edificação desapropriada há mais de 10 anos e que contava com a sorte para permanecer em pé. O valor da desapropriação em 2011 foi de R$ 250 mil. O casarão do Cônego Felício representa parte da história de Piranga, que já atravessa mais de três séculos. O sobrado foi erguido pela comunidade para moradia do Cônego Felício de Abreu Lopes, que veio para Piranga em 1900 com a atribuição de ser pároco da primeira paróquia de Minas Gerais. Na sexta-feira, dia 20 de agosto, ocorreu a licitação para reforma do casario colonial, mas segundo informações, das 03 (três) concorrentes, uma foi desabilitada pela Comissão de Licitação e recorreu da decisão. De acordo com a secretaria municipal de Cultura, a reforma contemplará intervenções como a troca do telhado e do assoalho do segundo andar, a demolição da caixa d’água, entre outras coisas. Os recursos de mais de R$ 200 mil para a reforma virão do Fundo Municipal de Patrimônio Histórico.

02/09/2021– 17:19

Com a entrada de Ponte Nova na Onda Verde do Programa Minas Consciente, além do retorno gradativo das aulas presenciais na rede municipal de ensino, também prevê-se o retorno de shows musicais em ambientes fechados. Desde o dia 23 de agosto, estão liberadas reuniões, atrativos naturais e culturais e eventos de qualquer natureza, de caráter público ou privado. São liberados eventos com lotação máxima de 300 pessoas ou 30% da capacidade em ambientes fechados; 50% da capacidade em ambientes ao ar livre, como pesque e pague e sítios com serviços apropriados com o máximo de 600 pessoas. Na entrada do evento tem que haver aferição de temperatura, com recusa de acesso aos que a temperatura aferida sejam superiores a 37,5º. Além disso, no decreto assinado pelo Prefeito Wagner Mol Guimarães em 20/08 exige-se o controle no fluxo de acesso com hora marcada e o distanciamento de 01 metro e meio. Os eventos terão duração máxima de 06 (seis) horas e o horário será sempre entre 07 h e 23 h.

02/09/2021– 16:02

Na tarde do último sábado, 14 de agosto, tendo como cenário o lago da Usina da Brecha, em Guaraciaba, o motorista da Coorpnova (Cooperativa dos Recicladores de Ponte Nova), Germano, recebeu das mãos da diretora e roteirista do documentário “Piranga, o Herói Taciturno”, Mônica Veiga, e da produtora executiva Dalila Pires, uma caixa de material reciclável reunido pela equipe que esteve em Ponte Nova, Piranga, Guaraciaba e Santa Cruz do Escalvado. O material era composto por garrafas plásticas de água mineral e papel de produtos alimentícios, ambos consumidos nas viagens e nas locações de fotos, vídeos e entrevistas. O documentário com temática ambiental narra à jornada de um herói, chamado Piranga, um rio que banha cidades do interior de Minas Gerais e que é um dos formadores do Rio Doce. O ponto central desta narrativa será falar da missão que o rio Piranga carrega de salvar o Rio Doce (peixamento e água boa), que se encontra em estado agonizante, após o desastre ambiental provocado pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, em novembro de 2015. “Piranga, o Herói Taciturno” é produzido pela produtora Atlântico Filmes em coprodução com a Impulso Filmes. Patrocínio da Bartofil Distribuidora, 4ª empresa atacadista do mercado brasileiro, com sede em Ponte Nova. Roteiro: Mônica Veiga; Direção: Mônica Veiga e Daniel Couto; Produção-executiva e Produção: Dalila Pires; Direção de Fotografia e Operação de Câmera: Francisco (Kiko) Barbosa.

25/08/2021– 13:45

Foi visível o desconforto do músico e fotógrafo Costa Melo em sua página do Facebook, na noite de 08/08, ao protestar contra a colocação de uma placa indicativa de trânsito em frente ao grafite de uma Índia, gravado no prédio do Restaurante Parrilada Assador, que fica entre a Avenida Arthur Bernardes e Rua Benedito Valadares, na região conhecida como Praia, no Centro Histórico. “Triste demais! Por favor, Ponte Nova, remova e recoloque a placa em local que enfatize a boa intenção. Louvável querer preservar o Centro Histórico. Necessário e urgente! Mas, a poluição visual da placa mal alocada sobre um dos nossos mais significativos cartões-postais é no mínimo contraditório. Falta de noção, respeito, atenção, carinho, empatia. Não sei o que aconteceu! Mas não está lega! ”, falou o indignado artista. O mural de grafite foi concebido e pintado em 2014, quando houve um movimento cultural da ONG Puro Verde (Ricardo Motta), por meio de seu Diretor de Atividades Culturais Felipe Polesca, e a administração do prefeito Guto Malta (2013-2016), que trouxe a Ponte Nova vários grafiteiros, entre entes Dinho Bento, de renome internacional. Ele, que é de Mariana, assina a arte da Índia, agora eclipsada pela placa de trânsito.

21/08/2021– 12:56

A Fundação Renova deu início ao Projeto de Incentivo à Leitura nos municípios atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão (MG). A iniciativa tem como objetivo apoiar a modernização das bibliotecas públicas municipais a partir do estímulo à interação e à valorização profissional e o incentivo à leitura em 35 municípios de Minas Gerais e quatro do Espírito Santo. A Fundação Renova vai destinar até R$ 7,8 milhões em recursos para o Projeto de Incentivo à Leitura nos municípios da bacia do Rio Doce. Cada prefeitura poderá indicar de 03 (dois) a 04 (quatro) servidores ligados à biblioteca pública municipal, como bibliotecários, monitores, auxiliares, dentre outros profissionais, para participar de uma capacitação on-line, realizada entre agosto e novembro deste ano (2021). A atividade trabalhará conteúdos relacionados à gestão de bibliotecas e ainda nesta etapa serão definidas as ações para contribuir com a modernização e dinamização da biblioteca como um local de conhecimento e transformação. Em Minas Gerais, entre os 35 municípios que aderiram ao projeto o Líder Notícias listou os municípios de Barra Longa, Bom Jesus do Galho, Dionísio, Raul Soares, Rio Casca, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado, São Domingos do Prata, São José do Goiabal, São Pedro dos Ferros e Sem-Peixe, que fazem parte da Bacia Hidrográfica do Rio Piranga. A pequena Sem-Peixe também terá incentivo à leitura em biblioteca

21/08/2021– 12:52

Começou no último sábado, 14 de agosto, a pré-produção do documentário “Piranga, o Herói Taciturno”, patrocinado pela Bartofil Distribuidora por meio da Lei de Incentivo Cultural (antiga Lei Rouanet). A equipe de profissionais coordenada pela produtora Atlântico Filmes fará reconhecimento dos principais locais, considerados importantes do Rio Piranga, dando do ponto de vista turístico ou de qualidade da sua água. O guia da equipe será o ambientalista e editor do Líder Notícias, Ricardo Motta. A direção do documentário está a cargo das viodeomakers Mônica Veiga e Dalila Pires que conhecerão espaços do Rio Piranga em 04 (quatro) cidades: Guaraciaba (Pilar e Volta Grande); Santa Cruz do Escalvado e Rio Doce (encontro dos rios Piranga e Carmo) e Ponte Nova, nas ilhas do Acabiara Clube e da Bolachinha.

17/08/2021– 13:42

Agosto é considerado o mês mais demorado do ano: tem 31 dias e não tem feriado. Entretanto, o oitavo mês do ano conta com algumas datas comemorativas. No dia 03 de agosto, comemora-se o fim oficial da censura no Brasil. A data foi criada em 1988 para recordar o dia em que a nova Constituição Federal foi votada na Assembleia Constituinte. A censura estabeleceu-se a partir de 1964, na Ditadura Militar, e cerceava a liberdade de expressão intelectual, artística, científica e política. O Regime Militar aplicava a censura às diversas esferas da sociedade, desde a prática do jornalismo até festivais de música, teatro etc. Para tanto, servia-se de órgãos de Estado, como a Divisão de Censura e Diversões Públicas (DCDP), o Conselho Superior de Censura (CSC) e o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Frequentemente, além do controle da liberdade de expressão, esses órgãos acabavam também por colaborar com outros departamentos – sobretudo departamentos de inteligência das polícias e do Exército – que tinham o objetivo de capturar e obter informações, muitas vezes por meio de tortura, de indivíduos que tivessem ligação com grupos revolucionários. Com a Lei da Anistia, em 1979, aprovada ainda no Regime Militar, os crimes cometidos tanto por militares quanto por revolucionários foram revogados. Isso colaborou para que, progressivamente, houvesse a abertura democrá-tica no Brasil, haja vista que novos partidos políticos puderam ser formados e o debate público pôde ser retomado. Bomba atômica em Hiroshima Mais de 75 mil pessoas morrereram em Hiroshima e 03 dias depois mais 35 mil pessoas morreram em Nagasaki. Os efeitos das 02 bombas mataram mais 160 mil pessoas Às 2h27 da madrugada do dia 06 de agosto, o coronel Paul Tibbets aciona os motores da superfortaleza B-29, batizada por ele de Enola Gay, nome de solteira de sua mãe. O alvo era Hiroshima, cidade japonesa de 256 mil habitantes. Às 8h15 de 06 de agosto de 1945, a bomba denominada Little Boy, com 72 quilos de urânio 235, foi lançada sobre a cidade, a mais de 10 mil metros de altura. Demorou 43 segundos até explodir. Tudo em um raio de 02 (dois) quilômetros foi destruído pela explosão equivalente a 13 mil toneladas de TNT. Morreram imediatamente 70 mil pessoas e mais 60 mil pelos efeitos. Uma enorme nuvem em forma de cogumelo de poeira cinza, marrom e negra subiu pelo céu. Hiroshima ficou às escuras, o sol tinha desaparecido, e uma chuva negra radiativa. Até o fim do ano de 1945, outras 60 mil morreram vítimas das sequelas da explosão nuclear. Após 03 (três) dias de aguardo de um pronunciamento do governo japonês, e sem nenhuma resposta, os americanos estavam prontos para usar a segunda arma atômica, agora de plutônio, mais potente do que a primeira. Eram 11h02 de 09 (nove) de agosto de 1945. Tudo em uma área de 03 (três) por 05 (cinco) km foi destruído. O cogumelo da bomba Litle Boy transformou o mundo.

11/08/2021– 14:34

Nascido em Ervália, cidade vizinha de Viçosa, Joaquim Rubens Fontes se tornou um dos principais especialistas quando é o assunto é romance policial. Em paralelo à profissão de bancário e professor, foi na academia que ele embasou a carreira literária para perseguir suas grandes referências, como Conan Doyle, Edgar Allan Poe, Luiz Alfredo GarciaRoza e Rubem Fonseca. Joaquim Rubens Fontes é jornalista, ex-professor, contista e romancista. É PhD em Romance Policial pela UERJ, mestre e doutor em Letras Vernáculas UFRJ e especialista em Filosofia Medieval pela Faculdade São Bento. Ele tem 18 livros do gênero publicados. O mais recente “Ambição que Mata”, segue o formato indicado nas pesquisas para a tese de doutorado como a preferida do leitor brasileiro: a construção exata do modelo de romance policial, da contextualização do crime ao desfecho. Ex-repórter investiga por conta própria o assassinato contra uma professora universitária. O final trágico de Cida, em “Ambição que Mata” poderia ser a história de muitos professores. Na história, a misteriosa morte da professora universitária impactou todo o Rio de Janeiro. Atingida por um tiro na nuca, Maria Aparecida foi encontrada dentro do próprio carro. Em meio a uma busca policial repleta de falhas, um ex-repórter decide investigar o assassinato por conta própria para que a filha da protagonista não fique desamparada. Ex-professor, jornalista e contista, o Joaquim Rubens Fontes é autor de 18 livros, entre os quais “Nas Cordas do Violão”, vencedor do concurso Letras Brasileiras, em 2015, e “A joia desaparecida: romance policial”, vencedor do Prêmio da União Brasileira de Escritores, no mesmo ano.   Escritor Joaquim Rubens Fontes

11/08/2021– 13:49

Materiais e objetos descartados em locais inadequados, sujeira, incêndios e falta de zelo com o meio ambiente em Ponte Nova são algumas das cenas do cotidiano registradas pelos participantes do Parlamento Jovem (PJ) . São 16 fotografias que, agora, os estudantes escolherão, por meio eletrônico, as que mais representam o desrespeito ao meio ambiente no município. A atividade do PJ, que nesta edição tem como tema “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”, vai ajudar os participantes na reflexão e na formulação de propostas de lei para a etapa da Plenária Municipal, que acontecerá em agosto. Segundo o coordenador de ensino da Escola do Legislativo da Câmara de Ponte Nova, o servidor Ricardo de Melo, a ideia de usar fotos para retratar o desrespeito ao meio ambiente no município partiu dos próprios estudantes. Ele também lembra que, em junho, os jovens participaram de uma oficina virtual sobre fotografia documental e meio ambiente com o fotógrafo Costa Melo. Painel com as 16 fotografias que mostram flagrantes de desrespeito ao meio ambiente em Ponte Nova

10/08/2021– 11:39

A Atlântico filmes, produtora do documentário “Piranga, o Herói Taciturno”, começa a préprodução no dia 14 de agosto, quando a equipe de campo, sob a coordenação da jornalista Mônica Veiga e vídeomaker e sua sócia Dalila Pires, também roteirista e videomaker visitarão lugares considerados de potencial turístico e histórico: Pilar em Guaraciaba, a ilha do Acabiara e a Bolachinha, em Ponte Nova. O curta-metragem, patrocinado pela Bartofil Distribuidora, mostrará a atuação do Rio Piranga na formação da Bacia do Rio Doce e sua importância para as populações por onde passa. “Por não ter sido afetado diretamente pela lama da Samarco em 2015, quando do rompimento da Barragem de Fundão, o Rio Piranga deve ser a “salvação” do Rio Doce, principalmente até à junção das águas dos rios Casca e Piracicaba, abaixo da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, que tem o lago gerador de energia em Candonga nas divisas dos municípios de Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado”, disse o editor do Líder Notícias Ricardo Motta, que vai servir de guia aos profissionais da Atlântico Filmes.

09/08/2021– 11:15

Depois das manifestações lideradas por grupos democráticos e partidos de oposição, as redes sociais foram invadidas por protesto contra o bandeirante Borba Gato, que teve sua estátua incendiada em São Paulo. Em Ponte Nova, a reação veio com força por parte do cantor e compositor Arthur Vinih, que lança seu novo EP nesta sexta-feira, e tem como tema o desastre de Brumadinho, que matou quase 300 pessoas depois do desastre da Barragem Córrego do Feijão da Mineradora Vale. “Bando responsável por genocídio Indígena e Quilombola? Em nossa querida Ponte Nova tem homenagem a eles no Brasão. E aí em sua cidade? Tem homenagem aos Bandeirantes?”, disse ele que foi acompanhado por Luiz Gustavo Santos Cota, Doutor em História Social e ex-dirigente da secretaria municipal de Cultura e Turismo de Ponte Nova, entre 2013 e 2016. Santos Cota disse que preciso ressignificar as invenções e discursos do passado, tais como o Brasão de Ponte Nova, que foi criado por Jarbas Sertório de Carvalho e Alberto Lima em 1963, com intervenção inspirada nas provocações de 24 de julho de 2021. “Vamos brincar de apagar o mito dos “heróis desbravadores” dado aos Bandeirantes?”, disse ele. Arthur Vinih foi mais além: “consegue imaginar uma obra de arte homenageando o assassino de aluguel Lázaro? Não né? Então vai pesquisar quem eram os bandeirantes! Tomara que um dia Ponte Nova retire a representatividade desses assassinos de nossa bandeira! Não eram “desbravadores” Eram genocidas! Fogo em Borba Gato! Fogo em Domingos Jorge Velho! Que a memória dos Bandeirantes seja lembrada da forma que eles merecem!”, encerrou. O Brasão de Ponte Nova (em cima) e a nova concepção sugerida no Facebook de Arthur Vinih Arte do novo EP de Arthur Vinih: o artista quer mudar a concepção do Brasão de Ponte Nova

04/08/2021– 14:07

O músico, compositor e cantor Arthur Vinih lança seu mais novo trabalho musical no dia 30 de julho, o EP “Ferida Exposta”. Arthur Vinih tem uma longa trajetória na música, mas tem pouca idade. Seu primeiro lançamento ocorreu lá pelo início da década de 2.000, com a Banda “Os Primatas” e seu disco “Involução”. “Ferida Exposta”, nova música de Arthur Vinih, reaviva a memória sobre os crimes cometidos pela Vale contra a fauna, a flora e o povo de Minas Gerais. “A letra de Ferida Exposta foi muito bem trabalhada do ponto de vista da expressividade. Usar a palavra vale para se referir a um só tempo ao sentido de preço, custo e o nome da mineradora para colocar a questão acerca do valor que a empresa dá ao povo mineiro, dá uma força representativa maior ao verso”, diz nota encontrada no site OGANPAZAN. Digite https://tratore.ffm.to/feridaexposta para fortalecer o nosso lançamento

22/07/2021– 10:54

Siga nas redes sociais
Seja um anunciante
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
Os 10 artigos mais recentes
Contato Líder Notícias
Skip to content