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Democracia de conveniência: cabeça máxima do PT expõe interesses de negar dívidas de campanha e ataca TSE

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De vez em quanto sou incomodado por amigos ou inimigos sobre o meu posicionamento político, que, às vezes, se confunde com a minha profissão. Isto acontece porque moramos numa cidade em que todos se conhecem. Em lugares maiores as agressões ocorrem com fake news nas redes sociais. Nunca neguei e todas as pessoas que me conhecem sabem que sou Socialista, ou da Esquerda, como queiram. Mas, sou livre para críticas.
Por isso, me assombrou o desatino da presidente do PT (Partido dos Trabalho). Deputada federal Gleisi Hoffmann, atacando a Justiça Eleitoral, que julga contas de campanhas políticas e pune com multa os desvios de recursos. “Um dos únicos lugares que têm Justiça Eleitoral do mundo é o Brasil, o que já é um absurdo”, afirmou Gleisi Hoffmann. A petista disse, em 21 de setembro, que não era “exequível” o pagamento das multas aplicadas aos partidos que descumprem com as regras eleitorais”, disse a pitbul do PT.
Faz pouco mais de 01 (um) ano praticamente todos os políticos brasileiros, de petistas a bolsonaristas, se reuniram no majestoso auditório do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A inusual importância dada à posse de 01(um) presidente do TSE se devia às constantes investidas de Jair Bolsonaro, presente à mesa diretora da solenidade com cara de poucos amigos, contra a Justiça Eleitoral e contra o próprio processo eleitoral.
Na ocasião, Lula e Dilma Rousseff estavam na primeira fila, de frente para Alexandre de Moraes e Jair Bolsonaro. Os demais caciques petistas, inclusive sua presidente, Gleisi Hoffmann, também estavam presentes e foram alguns dos mais efusivos em aplausos diante do duríssimo discurso de Moraes tendo Bolsonaro como destinatário.
A pit bul do PT, mentiu em sua explanação na Câmara dos Deputados, onde está sendo votado projeto de lei que anistia multas aplicadas pelo TSE aos desvios em campanha, pois, segundo levantamento do Idea Internacional (Instituto Internacional para a Democracia e Assistência Eleitoral, na tradução para o português), 173 países contam com a Justiça para resolver conflitos relacionados às disputas eleitorais.

No dia seguinte Gleisi Hoffmann disse que sua palavra foi descontextualizada. Me engana que eu gosto e quer é dar calote em multas Ricardo

 

 

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