Informatiza

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) é a segunda polícia do país a contar com equipamento que agiliza análises periciais em bebidas com suspeitas de falsificação, adulteração e violação. O investimento, de quase R$ 1 milhão, é fruto de convênio da PCMG com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor. O analisador, instalado no Instituto de Criminalística (IC) da PCMG, em Belo Horizonte, já está sendo utilizado para perícias em bebidas apreendidas em todo o estado. Além de agilizar os processos de análise, o equipamento oferece grande precisão e eficiência para a elaboração dos laudos periciais em bebidas alcoólicas (destiladas e fermentadas) e outras bebidas não alcoólicas gaseificadas, como energéticos e refrigerantes. Relembre Em janeiro de 2020, a PCMG deu início às investigações de pessoas que foram internadas com sintomas de intoxicação após tomarem cerveja Belorizontina da Cervejaria Backer (artesanal) de uma empresa da capital. Dez pessoas morreram e outras tiveram problemas de saúde graves em consequência das contaminações. Ao todo, 11 pessoas que tinham relação com a cervejaria foram indiciadas pela Polícia Civil nos crimes de lesão corporal, homicídio e intoxicação de produto alimentício. Em junho de 2020, a Polícia Civil entrou na Cervejaria Backer com mandado judicial

24/10/2021– 11:25

Olá, tudo bom? Na semana passada abordamos trechos da Lei Federal 14.216, que estabelece medidas excepcionais em questões locatícias em razão da pandemia do coronavírus. Segundo tal lei, até o dia 31 de dezembro de 2021, estão suspensos quaisquer cumprimentos de medidas judiciais, extrajudiciais ou administrativas referentes a desocupação ou remoção forçada coletiva, em imóvel público ou privado urbano, bem como concessão de medida liminar para ação de despejo em desfavor do locatário quanto ao pagamento de multa em caso de denúncia de locação de imóvel e para autorizar o aditamento de contrato de locação por meio de correspondências eletrônicas ou aplicativos de mensagens. Há algumas particularidades ainda previstas na presente Lei, como a não concessão de possível medida liminar em desfavor do locatário. Entretanto, se houver tentativa de acordo entre as partes para desconto, suspensão ou adiamento, total ou parcial, do pagamento de aluguel em decorrência da pandemia e durante a vigência do Decreto Legislativo que a reconheceu para fins legais, até 1 (um) ano após o seu término, e relativo a contrato que findou durante a pandemia e em decorrência das previsões contidas em lei, poderá ser admitida a denúncia da locação pelo locatário exclusivamente residencial até o dia 31 de dezembro de 2021: “nos contratos por prazo determinado, independentemente do cumprimento da multa convencionada para o caso de denúncia antecipada do vínculo locatício;” “nos contratos por prazo indeterminado, independentemente do cumprimento do aviso prévio de desocupação, dispensado o pagamento da multa indenizatória”. Também cabe esclarecer que tal lei não se aplica aos contratos celebrados a partir de 31 de março de 2021 e nem às desocupações já ocorridas até a data da publicação da lei, 07 de outubro de 2021. E mais uma vez não custa lembrar: a partir de janeiro do próximo ano, a lei em questão não valerá mais. A suspensão de tais ônus não significa que não há a obrigação de pagar. Um abraço.

24/10/2021– 11:20

As opiniões pessimistas de que a pandemia está colocando em risco a globalização não tem fundamentos. Os acordos comerciais de livre comércio firmados a partir de organizações como a União Europeia (exceto o Reino Unido), Mercosul, Nafta e outras, continuarão válidas. O princípio básico desses acordos está em quem tem vende para quem não tem. Esse intercâmbio tem conotação humanitária. Os acordos do livre comércio levam as taxas tributárias para níveis baixos. Com isso, países com economias mais frágeis conseguem acesso a importação de alimentos, medicamentos e outros insumos para consumo humano. Mesmo que os modelos necessitem de aperfeiçoamentos, os resultados são bons. Quando me refiro à aperfeiçoamentos, a referência é pelos mecanismos ainda utilizados para proteção, como as sobretaxas, de alguns países signatários dos acordos, como EUA, Correia do Sul, Japão e outros. Não há solução para curto prazo porque a tendência continua sendo a de “farinha pouca, meu pirão primeiro”. O Brasil é grande produtor de alimentos e minérios. As exportações trazem superavit a balança comercial e esse nível alto de negócios, aquece a economia interna. A geração de empregos e tributos são beneficiadas. Neste cenário, a OMC – Organização Mundial do Comércio atua como mediadora. Mas não consegue ser isenta porque a interferência política no órgão existe. Com o lockdown induzido pela pandemia da COVID-19, o mundo entrou em slow motion. As consequências vêm sendo sentidas com a falta de matérias primas, insumos e até alimentos. Recentemente a Inglaterra importou do Brasil 40 toneladas extras de café. Lá, a distribuição de combustíveis foi comprometida levando ao fechamento de vários Postos de Abastecimento por falta do produto. Segundo o governo britânico, não há falta do produto e sim problemas de transporte. Estima-se que no Reino Unido há falta de 100 mil caminhoneiros. Esta carência foi agravada pela Pandemia, falta de incentivos públicos e ao Brexit (Britain (Bretanha) e “Exit” (saída) da Comunidade Econômica Europeia. Os Bretões não se prepararam adequadamente para a saída. Com o Brexit voltaram as velhas e rígidas regras britânicas para a entrada de mão de obra, produtos e intercâmbios. Motoristas dos demais países da Europa se negam a viajar para o Reino Unido porque a regra não permite que eles façam frete de retorno. Com o custo de vida, combustível e taxas altas, esses profissionais preferem outros destinos. Fechar-se em si mesmo não parece ter sido a melhor escolha. A Grã-Bretanha é o exemplo mais recente de que a abertura da economia mundial, chamada de globalização, é o melhor modelo de sustentabilidade econômica hoje existente. A tendência é que os acordos comerciais existentes sejam ampliados num futuro próximo. O potencial do Brasil através do agronegócio, minérios, manufaturados e outras commodities, coloca o país em grau de excelência para atrais investimentos. Não é exagero afirmar-se que somos o celeiro do mundo. Os entraves para a consolidação dessa posição ficam por conta da instabilidade política e do jogo de interesses pessoais que levam a corrupção e atrapalham quem trabalha e produz. Precisamos deixar de ser o país do futuro e ser o do presente. BOA SEMANA!

24/10/2021– 11:15

No dia 14 de outubro, o Senado Federal aprovou Lei altera as regras para as construções em áreas urbanas e áreas antropicamente consolidadas (densamente ocupadas pela ação do homem). Na prática, o Senado devolve aos municípios de legislar sobre meio ambiente previsão constitucional do artigo 30, aprovado em 05 de outubro de 1988, com a promulgação da Constituição Cidadã. Em 2013, o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, aquele que colocou muita gente na cadeia por causa do Mensalão, emitiu parecer considerando constitucional as leis municipais 3.224 e 3.3.225 (ambas de 2008), que vedam construções de hidrelétricas no território do Rio Piranga. O caso encontra-se no STF (Supremo Tribunal Federal) tendo como Relator o ministro Gilmar Mendes. Todos os empreendedores desistiram. Embora ambientalista, e radical em muitos pontos, fui o responsável por construir o art. 8º da Lei Municipal .3.242/ 2008, alterada pela Lei Municipal 3.445/2010, que concedia ao Codema o poder para decidir as distâncias para construções em áreas de preservação permanente, de acordo com o grau de antropização. Em áreas preservas, a distância mínima era de 15 metros. A distância mínima, nas áreas antropicamente consolidadas, era de 05 metros. Isto era considerado legal até maio de 2012, quando a Câmara dos Deputados aprovou o Código Florestal, equiparando as áreas urbanas às rurais. Com isto, com isto, o entendimento era a distância mínima de 30 metros para se construir às marges de córregos e ribeirões e maiores em relação às margens do Rio Piranga. O Codema (Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente) criado em 09 de setembro de 1981, que era presidido por mim eleito em 03 (três) eleições consecutivas. Agora é imposição legal que seja o secretário municipal de Meio Ambiente, uma aberração aprovada pelo Legislativo ponte-novense, deixando o órgão como mero homologador de atos do Poder Executivo, sem que haja contraditórios. Com o advento da nova lei federal, caberá aos vereadores votar legislação apropriada e determinar 15 metros, tanto para construções às margens do Rio Piranga como para os outros cursos d’água que meçam de 0 (zero) a 10 metros de largura, caso de todos os existentes em Ponte Nova: Vau Açu, Paraíso, Passa-Cinco, Esperança, Oratórios (Anna Florência), entre outros menos conhecidos. Fato é que a Câmara Municipal terá papel fundamental nesta nova situação. E deveria fazê-la por decisão própria, antes que o Poder Executivo tome a iniciativa. O projeto de lei deverá partir dos parlamentares municipais, que homenageariam os 40 anos de fundação do Codema, devolvendo-lhe a autonomia, como previa o vereador Leo Moreira, que em sua campanha ouviu os ambientalistas e colocou em seu Plano de Governo o restabelecimento do ato democrático, de permitir ao colegiado que eleja seu presidente, por voto direto e aberto. Nesta edição, tive o cuidado de ouvir 02 (dois) vereadores sobre o tema. Eles são do Partido Verde (PV): Suellen Fisioterapeuta e Wagner Gomides. Outros têm também consciência ecológica suficiente para entender que a cidade precisa de um choque de ordenamento e seguir determinações aprovadas pelo Codema, que listou áreas proibidas de se construir, mas sem uma lei específica, a clandestinidade vai continuar. Assim continuaremos com 02 (duas) Ponte Nova: uma real e legal e outro clandestina. (*) Ricardo Motta é jornalista, escritor e poeta. Ambientalista desde 1977

24/10/2021– 11:00

Choque violento entre motos na estrada de Piedade de Ponte Nova mata 3 pessoas e deixa uma gravemente ferida Uma colisão frontal entre 02 (duas) motos, na estrada que liga Urucânia a Piedade de Ponte Nova ceifou a vida de 03 (três) pessoas no domingo passado, 17/10. No acidente morreram o casal Dirceu da Silva Rosa (48 anos) e Andréia de Lourdes Gomes Salume (50 anos) e também Jhony Batista da Silva, de 26 anos. Nicoly Dias de Oliveira Souza ficou gravemente ferida. Páginas 13 Baixar PDF

21/10/2021– 23:27

(*) Mauro Serra Dicró dizia: “...aqui na Terra tudo que se faz tem que pôr Deus no meio, que Deus deve estar de saco cheio” E a jagunçada alvoroçada, fuzis cuspindo fogo e o coitado morro acima debaixo de uma saraivada de balas. Bandido bom é bandido morto gritava o chefe da tropa de combate, tudo a bem da moralidade e dos bons costumes. Velas acesas as casas do beco fechadas as portas pediam a Deus proteção. Na escuridão da noite as sombras, nuvens pesadas a chuvarada. O silêncio, a pausa, um gemido. Gente sem forças, despedindo-se da vida. E na soleira a poça de sangue alcançava a sala. O telhado de zinco, paredes de restos de tapumes surrupiados de construção abandonada. À luz da vela o corpo. A criança ao chão centro da sala. Na correria e fugir dos tiros o menino desatento Tiquinho do lado de fora. E a morte. Armar a população, o desastre. Os periféricos sem o que comer, balas nos ossos. A periferia sempre assim, apesar das rezas e das promessas a realidade - a miséria. E o corpo da criança sob a mesa da sala. Uma fatalidade, coisa de Deus, que Deus é justo, e se a morte veio foi para o bem daquele que morreu e dos que a ele sobreviveram. A reza sussurro, o choro contido. Na rua o tropel os tiros aos montes. Era preciso não chamar a atenção, afinal, não existe nada que não possa piorar, disse um infeliz mitômano mentecapto do apocalipse aos seus seguidores. O QI médio de 81, principalmente pós pandemia atinge marcas astronômicas, dizem. De acordo com o jornalista e escritor George Monbiot, a Inglaterra, em 1847, um grande império capitalista, por três séculos, saqueando outras nações trazendo pessoas da África e forçando-as a trabalhar no Caribe e na América, drenando uma riqueza, inclusive da Índia, extraindo os materiais que precisava para impulsionar sua Revolução Industrial por meio de um trabalho dificilmente distinguível da escravidão total. Todo esse dinheiro financiou esse tipo de exploração, esse tipo de roubo, esses fundos que por época foram criados, é o que lançou a base para o sistema financeiro offshore, ambiente paraíso fiscal sem escrúpulos pela origem do dinheiro, garantido justamente uma especulação diabólica à custa do suor dos mais pobres, fundamentada em princípios de uma economia colonialista. É o capitalismo? Não podemos esquecer a união de franceses e ingleses armados subjugando, obrigando o povo chinês ao consumo de ópio, garantindo o lucro de qualquer forma. O tipo “capitalista” vive da produção e suor alheio, sem qualquer pudor. Ministros, governantes, mídias e financiados corporativistas, não mais só pelas armas continuam colonizadores mantendo nativos escravos, mercê da imposição de uma desigualdade social abismal. Ainda por esses dias a Casa Grande prendeu a mãe de 5 filhos que furtou uma CocaCola de 600 ml, dois pacotes de Miojo e um pacote de suco em pó Tang. Supermercado na Vila Mariana, Zona Sul da capital paulista. Dizem lá eles que não é a primeira vez que ela e os filhos sentem fome, por isso a manutenção da prisão da dita cuja. O ministro e o presidente do banco... geniais ao legalizarem “offshore” lembram as leis escravagistas. A escravidão dentro da lei. A burguesia, o empresariado... obtusos. Apoiam medidas draconianas prejudicando o poder aquisitivo do consumidor, do trabalhador. QI médio 81, e os livros? (*) Mauro Serra é advogado e contador e escreve na 1ª semana de cada mês, mas por imprevisto editorial, neste mês de outubro será nesta edição (3ª semana).

21/10/2021– 12:00

(*) Mauro Serra Dicró dizia: “...aqui na Terra tudo que se faz tem que pôr Deus no meio, que Deus deve estar de saco cheio” E a jagunçada alvoroçada, fuzis cuspindo fogo e o coitado morro acima debaixo de uma saraivada de balas. Bandido bom é bandido morto gritava o chefe da tropa de combate, tudo a bem da moralidade e dos bons costumes. Velas acesas as casas do beco fechadas as portas pediam a Deus proteção. Na escuridão da noite as sombras, nuvens pesadas a chuvarada. O silêncio, a pausa, um gemido. Gente sem forças, despedindo-se da vida. E na soleira a poça de sangue alcançava a sala. O telhado de zinco, paredes de restos de tapumes surrupiados de construção abandonada. À luz da vela o corpo. A criança ao chão centro da sala. Na correria e fugir dos tiros o menino desatento Tiquinho do lado de fora. E a morte. Armar a população, o desastre. Os periféricos sem o que comer, balas nos ossos. A periferia sempre assim, apesar das rezas e das promessas a realidade - a miséria. E o corpo da criança sob a mesa da sala. Uma fatalidade, coisa de Deus, que Deus é justo, e se a morte veio foi para o bem daquele que morreu e dos que a ele sobreviveram. A reza sussurro, o choro contido. Na rua o tropel os tiros aos montes. Era preciso não chamar a atenção, afinal, não existe nada que não possa piorar, disse um infeliz mitômano mentecapto do apocalipse aos seus seguidores. O QI médio de 81, principalmente pós pandemia atinge marcas astronômicas, dizem. De acordo com o jornalista e escritor George Monbiot, a Inglaterra, em 1847, um grande império capitalista, por três séculos, saqueando outras nações trazendo pessoas da África e forçando-as a trabalhar no Caribe e na América, drenando uma riqueza, inclusive da Índia, extraindo os materiais que precisava para impulsionar sua Revolução Industrial por meio de um trabalho dificilmente distinguível da escravidão total. Todo esse dinheiro financiou esse tipo de exploração, esse tipo de roubo, esses fundos que por época foram criados, é o que lançou a base para o sistema financeiro offshore, ambiente paraíso fiscal sem escrúpulos pela origem do dinheiro, garantido justamente uma especulação diabólica à custa do suor dos mais pobres, fundamentada em princípios de uma economia colonialista. É o capitalismo? Não podemos esquecer a união de franceses e ingleses armados subjugando, obrigando o povo chinês ao consumo de ópio, garantindo o lucro de qualquer forma. O tipo “capitalista” vive da produção e suor alheio, sem qualquer pudor. Ministros, governantes, mídias e financiados corporativistas, não mais só pelas armas continuam colonizadores mantendo nativos escravos, mercê da imposição de uma desigualdade social abismal. Ainda por esses dias a Casa Grande prendeu a mãe de 5 filhos que furtou uma CocaCola de 600 ml, dois pacotes de Miojo e um pacote de suco em pó Tang. Supermercado na Vila Mariana, Zona Sul da capital paulista. Dizem lá eles que não é a primeira vez que ela e os filhos sentem fome, por isso a manutenção da prisão da dita cuja. O ministro e o presidente do banco... geniais ao legalizarem “offshore” lembram as leis escravagistas. A escravidão dentro da lei. A burguesia, o empresariado... obtusos. Apoiam medidas draconianas prejudicando o poder aquisitivo do consumidor, do trabalhador. QI médio 81, e os livros? (*) Mauro Serra é advogado e contador e escreve na 1ª semana de cada mês, mas por imprevisto editorial, neste mês de outubro será nesta edição (3ª semana).

21/10/2021– 12:00

INTERMUNICIPAL DE RIO CASCA Em 10 de outubro,  no campo Bela Vista, Bairro Bela Vista em Rio Casca, o grande destaque foi FTV (Família Triângulo Velho) que aplicou sonora goleada na equipe do São Paulo (São Pedro dos Ferros) por 4 x 0. A partida, que começou às 13h15min. Na sequência, às 15h15min, o Minas EC (São Pedro dos Ferros) venceu o Juventus do Bairro São Pedro (Ponte Nova( pelo placar de 2 a 1. Em ambas as partidas a arbitragem ficou a cargo de Gilvan de Assis, Carlos Alexandre da Silva e Renato Pereira da Silva, tendo Michele Beatriz como delegada. Na mesma data e horários, no campo da SER transcorreu a 4ª rodada do I Campeonato Intermunicipal de Rio Casca, com 04 (quatro) jogos. No campo da SER, jogaram Cardosos (Urucânia) e Anna Florência que ficaram no empate em 2 x 2. No jogo seguinte, Sela Funda de Rio Casca e Valverde de São Pedro dos Ferros também empataram em 2 a 2. As partidas tiveram arbitragem de Edson José da Silveira Vidal, Alessandro Aparecido Guimarães e Lucas Alves. Sérgio Luiz como delegado do jogo. Próxima rodada A 5ª rodada marca para 17/ 10, no Estádio José Cupertino/ campo da SER, às 13h15, Urucânia e Sericita e na sequência Bela Vista EC x São Judas FC. No campo do Bela Vista, a partir das 13h15 jogam Leão da Colina (Rio Casca x Ferrense (São Pedro dos Ferros) e na sequência Cruzeirinho (Águas Férreas/São Pedro dos Ferros) e Panelinha EC (Abre Campo). Todos os jogos, que são decisivos para se definir alguns classificados para fase quarta de final. O I Campeonato Intermunicipal de Rio Casca, patrocinado pela Liga Desportiva de Urucânia (LDU) têm cobertura completa da equipe de Esportes Futebol da Rádio Montanhesa, sob a coordenação de Marcos Dias.

20/10/2021– 14:47

O Campeonato Regional do Açúcar Master + 40, coordenado pela LDU, realizou em 09/10 a sua 3ª e última rodada do turno. No campo do Real Atlético, em Ponte Nova, os Amigos do Real foram surpreendidos e perderam para o time Cardosos (Urucânia) pelo placar de 2 a 0 com gols de José Roberto e Gilberto “o Gil”. A partida teve a arbitragem de Edson José da Silveira Vidal, Mauro Sérgio da Silva, Tulio Elizeu e Sergio Luiz. Em Urucânia, no Estádio Manoel Mayrink Neto, o Manoelão, a equipe Rio Casca goleou o Grêmio Esportivo Urucaniense pelo placar de 4 x 1. Os gols foram de Tareco (2), Tainha e Dicão. O gol do Grêmio foi marcado por Nicão. A partida teve arbitragem de Ricardo Henrique Leal, Leandro Martins Caetano, Wiguedson Martins da Silva e Marco Antônio Dias de Oliveira. O EC Palmeirense, jogando em casa, no Estádio Mário Lobo (Pau D´alho), venceu o Unidos Ponte Nova pelo placar de 2 a 1 com gols de Acibio e Wallace. O gol do time Unidos de Ponte Nova foi anotado por Beja. A arbitragem esteve a cargo de Diego Bezerra da Silveira, Diego Dyonnes Lizieiro Cris-pim, Décio Mabub Muanis Júnior e Michele Beatriz. Em Guaraciaba, a forte equipe a equipe Guaraciaba EC venceu o União de Oratórios pelo placar de 3 a 0 com gols de Arlindo Zumbi (2) e Ré. A partida teve arbitragem de Wendel Moreira de Carvalho, Emerson de Souza Bosco, Wilson José Leal Almeida e Mateus Bernardino. A equipe de Guaraciaba divide a liderança do grupo, mas perde no saldo de gols. Classificação do 1º turno Chave A: Chave A: ECP 07 pontos e saldo positivo de 07 gols; Guaraciaba 07 pontos e saldo de 05 gols; União Oratórios 3 pontos; Unidos Ponte Nova, não pontuou. Chave B: Rio Casca: 07 pontos; Amigos Veteranos do Real: 04 pontos e saldo positivo de 5; Cardosos: 04 pontos e saldo positivo de 01; Grêmio Urucaniense: 01 ponto. As partidas do returno começam neste sábado, 16/10 e todos os jogos serão às 15h30min, com Futebol Show da Rádio Montanhesa AM 670 Khz. No Estádio Angelino Cardoso/=, o Tijucão, em Ponte Nova, jogam Amigos do Real x Rio Casca. Na Usina Jatiboca, em Urucânia, a equipe União Oratórios (Oratórios) enfrenta o time Unidos de Ponte Nova. Na Fazenda Independência, jogam Guaraciaba EC x EC Palmeirense. No Estádio Salvador Lolli, o Dodosão em Cardosos (Urucânia) jogarão Cardosos e Grêmio de Urucânia. Observação: As matérias esportivas do I Campeonato Intermunicipal de Rio Casca e Regional do Açúcar Máster foram obtidas junto à equipe de Esportes Futebol Show da Rádio Montanhesa AM 670KHz. Atletas da equipe máster do EC Palmeirense: Grega, Vinicius, Dudu Banana e Chitão  

20/10/2021– 14:43

MARIANA Foi disputado em (09 e 10/10) o 1º Desafio Mariana de MTB e TRAIL RUN, competição organizada pela secretaria municipal de Esportes e Eventos da cidade histórica. Os vencedores até 3º lugar receberam premiação de R$ 250, R$150,00 e R$100,00, troféu e um kit contendo medalha de participação, viseira, mochila e squeeze. A equipe Ponte Nova Running representando a terra da goiabada-cascão teve excelente participação atingindo seguintes resultados Ana Paula Bacana 1° lugar geral feminino; Jovita 2° lugar; Elisângela 4° lugar categoria; Malaquias 1° lugar em sua categoria e Toni também conseguiu o 1° lugar em sua categoria (faixa de idade).

20/10/2021– 14:33

CÂMARA MUNICIPAL Na quarta-feira, dia 06 de outubro, o presidente da Embaixada Flanova, Eduardo Mengão e outros membros da torcida organizada estiveram na Câmara Municipal para receber o diploma “Moção de Congratulações” aprovada pelo plenário por indicações do vereador Zé Osório (PSB). O parlamentar municipal argumento que a Embaixada Flanova merecia a honraria uma vez que vem praticando há mais de 02 anos ações ligadas ao Meio Ambiente, como plantio de árvores e limpeza das margens do Rio Piranga, além de ações sociais por meio de arrecadação de agasalhos e cobertores para distribuição para famílias de pessoas carentes. O vice-presidente de Consulados e Embaixadas, Maurício Gomes de Mattos, postou no portal oficial do Flamengo uma mensagem que foi exibida no telão da Câmara de Ponte Nova, agradecendo à Câmara e em especial Zé Osório. “O Flamengo agradece. Temos muito orgulho dessa Embaixada de Ponte Nova. Saudações rubronegras”, disse.

20/10/2021– 14:29

Siga nas redes sociais
Seja um anunciante
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
Os 10 artigos mais recentes
Contato Líder Notícias
Skip to content