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Casagrande explica apoio do assassino Bruno, estuprador Robinho e Neymar a Bolsonaro

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Em artigo publicado em seu blog no portal UOL no domingo, 09 de outubro, o comentarista e ex-jogador Walter Casagrande Jr. explica o apoio de “esportistas envolvidos em atos criminosos, infrações, injúrias preconceituosas, declaram voto no perverso Bolsonaro”.
Entre os diversos atletas, Casagrande cita com destaque o goleiro Bruno, condenado por ter sido o mandante do assassinato de Eliza Samudio, mãe de 01 (um) de seus filhos, o ex-jogador Robinho, condenado por estupro na Itália, e o atacante da seleção brasileira Neymar, acusado de sonegação de impostos no Brasil e na Espanha.
“Obviamente, Jair Bolsonaro faz tudo, na maioria das vezes com abuso de poder, para defender um familiar ou um apoiador de seus planos malignos”, escreve Casão, lembrando a anistia a Daniel Silveira, que foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
“Colocou 100 anos de sigilo para as investigações contra ele e os filhos no caso das rachadinhas. Também colocou em sigilo os gastos do cartão corporativo usado por ele. Usa e abusa da sua posição de presidente para ajudar pessoas condenadas ou investigadas por algum crime”, explica o ex-jogador.
“São tantos atropelos à lei e tantas imoralidades que são cometidas por esse governo que tem muita gente do esporte com o nome sujo na praça que também quer se aproveitar — ou até já está se beneficiando — dessa onda de impunidade”, emenda.

Casão cita os casos de Bruno que foi condenado a 22 anos e 03 (três) meses por esquartejar Eliza e jogar os restos mortais a cães, e o caso de Robinho condenado a 09 (nove) anos de prisão por participação em um estupro coletivo na cidade de Milão, na Itália.
“Neymar não poderia ficar de fora, até porque já pediu que o presidente perdoasse sua dívida de impostos”, relata, lembrando do julgamento na Espanha no próximo dia 17. Caso seja condenado, Neymar pode ser preso e ficar fora da Copa do Mundo. São 37 acusações, por exemplo, a de corrupção entre particulares. A justiça espanhola está pedindo dois anos de prisão e uma indenização de aproximadamente 150 milhões de euros (R$ 760,7 milhões).

“Neymar continua sendo infantil, mimado, porque a primeira coisa que fez foi pedir dispensa do julgamento — que foi negada por se tratar de uma investigação criminal”, diz Casão, que emendou: “E o que ele tem em comum com Bruno e Robinho? Declarou voto (mesmo sem votar), com uma dancinha de deboche, ao mesmo Jair Bolsonaro”.

 

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