Meio Ambiente

Evento aconteceu no Dia Mundial da Água em parceria da Semam, PV, moradores e AmaCopa   Organizado pelo Líder Notícias, evento realizado no Dia Mundial da Água, 22 de março, na margem esquerda do Rio Piranga, levou à Avenida Antônio Brant Ribeiro (Vila Centenário) a vereadora Suellenn Fisioterapeuta e o vereador Wagner Gomides, ambos do Partido Verde (PV); Marcinho de Belim e Zezé de Belim, presidente e ex-presidente (respectivamente) da Associação Comunitária dos Moradores e Amigos do Bairro Copacabana e Adjacências (AmaCopa); o artista plástico Antônio Inácio/Boneca e Cipriano, ambos moradores do local, o ambientalista Newton Pinguelli, o designer gráfico do Líder Notícias, Walter Portela e o radialista Batista da Silva (Rádio Montanhesa), além de Ricardo Motta, coordenador do movimento ecológico e o representante da secretaria de Meio Ambiente (Semam), Thiago Carvalho da Fonseca. Os participantes realizaram o plantio de 05 (cinco) mudas de mexerica candongueira (fedorenta) espécie frutífera em risco de extinção. As mudas foram produzidas, desde dezembro de 2020, no Viveiro do Passa-Cinco, após a seleção da sementes por Ricardo Motta, a partir de cessão das frutas por Zezé de Belim e Marcinho de Belim. As mudas receberam tratamento especial nos bercários que foram cavados pelo morador Cipriano. Além do esterco de gado bovino, foi colocado também adubo com 03 (três) macronutrientes: nitrogênio, fósforo e potássio, que servem para que as mudas de mexerica candongueira cresçam e se desenvolvam de maneira adequada e saudável. Os cuidados de irrigação manual e combate à formiga serão de responsabilidades dos moradores Cipriano e Gilson. Na mesma tarde, por volta das 16 h de 22 de março foram plantadas mais 02 (duas) mudas: manga-espada e solbrasil, também conhecida como armosia ou árvore de tento vermelho. A cerimônia ecológica, com a cobertura da TV Educar (repórter Isabella Ottoni e imagens de Lúcio Flávio) e do Líder Notícias (repórter fotográfico Fernando Drumond), teve a abertura realizada pelo editor do Líder Notícias, Ricardo Motta, que falou da importância do momento, “principalmente por que plantar árvores significa produzir e preservar água”. O representante da Semam, o gestor ambiental, Thiago Carvalho da Fonseca, deu uma aula de como se faz o plantio de mudas de árvores para que elas se desenvolvam com rapidez. A vereadora Suellen Fisioterapeuta, que plantou uma das mudas de mexerica candongueira, falou na Palavra Livre da Câmara Municipal, ainda na data de 22 de março, sobre o Dia Mundial da Água e reportou aos pares o evento ocorrido horas antes na Vila Centenário. “Agradeço ao Ricardo Motta, à Semam e ao Marcinho de Belim pelo convite que proporcionou o plantio das mudas de mexericas candongueira (em vias de extinção) na Vila Centenário e aproveito para lembrar da importância da água, principalmente pelo privilégio de termos o majestoso Rio Piranga atravessando a nossa cidade. Ele que está poluído e precisa de maiores cuidados”, disse Suellen Fisioterapeuta. Cipriano segura muda da “candongueira” enquanto a vereadora Suellen Fisioterapeuta prepara o bercário para o plantio, tendo ao lado Ricardo Motta Participantes, em ato carregado de simbolismo, estendem a mão para a primeira muda de mexerica candongueira plantada na Vila Centenário

27/03/2021– 16:02

O vereador Zé Osório (PSB) enviou requerimento à administração municipal, pedindo informações sobre o recolhimento de animais de grande porte soltos em vias públicas. “Eu quero saber, realmente, como anda esse trabalho de captura e recolhimento dos animais de grande porte, quantos animais foram recolhidos, quantos foram buscados pelos seus donos, o que foi arrecadado com isso, como que está sendo esse processo todo”, falou.

24/03/2021– 15:00

Por seu lado, em 15/03, a fisioterapeuta intensivista, Suellenn Fisioterapeuta (Christina Nascimento Monteiro), que exerce seu primeiro mandato de vereadora pelo PV solicitou ao Poder Executivo informações sobre a situação atual do Parque Natural Municipal Tancredo Neves, localizado na comunidade rural conhecida como Passa-Cinco, que é uma Unidade de Conservação criada (regularização fundiária) em 07 de julho de 2008 e avaliada como Parque pelo Instituto Estadual de Florestas em 2010, com a consolidação em 2014. O domínio da área pela prefeitura municipal só aconteceu em 20 de dezembro de 2008, com registro cartorial, após trabalho de campo, para acoleta de assinatura dos confrontantes, realizado pelo presidente do Codema, Ricardo Motta, que teve a parceria dos servidores municipais lotados nas secretarias de Planejamento (Augusto e de Desenvolvimento Rural (José Geraldo Gesualdo). Antes dest4e levantamento, o Município só era dono de fato (registro cartorial) de 84,72 hectares. Com 255 hectares, a área do Parque Passa-Cinco faz divisa com os bairros Novo Horizonte, Cidade Nova, São Pedro e Fátima, Penitenciária e Fazenda Boa Sorte, com acesso para o Bairro Anna Florência e Município de Oratórios. Uma variante permite o acesso à BR 120 (Ponte Nova-Viçosa) passando pela Fazenda da Serra e Povoado Dioguinho. De beleza rara, 05 (cinco) lagoas, uma pequena mata, o Passa-Cinco sofre queimadas todos anos invasão de moradores dos bairros próximos que retiram lenha, bambu, além de praticar pesca predatória e apreensão de pássaros. Ainda surfando na Onda Verde da Câmara Municipal, Guto Malta (PT), Sérgio Ferrugem (Republicanos), Wagner Gomides (PV) e Zé Roberto (Rede) solicitaram informações sobre processos administrativos instaurados que originaram Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), termos de contrapartida socioambiental, autos de fiscalização e autos de infrações lavrados por descumprimento das normas de proteção ambiental e/ou na fase de licenciamento ambiental.

24/03/2021– 14:54

Mesmo com a pandemia, os vereadores de Ponte Nova resolveram apostar numa agenda paralela, uma espécie de Onda Verde. Tudo começou quando o vereador André Pessata (Podemos) pediu dados sobre o licenciamento ambiental da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE-Ponte Nova), com suas medidas compensatórias. Sérgio Ferrugem (Republicanos) cobra levantamentos de áreas verdes para implantação de hortas comunitárias e cultura de orgânicos. Em fevereiro, Wagner Gomides, do Partido Verde (PV), sugeriu aumentar a ciclovia na Avenida Custódio Silva. No mês de março, 08/03, que está ainda na metade, a investida na Onda Verde continua: Wagner Gomides cobra informações sobre construção de barraginhas na zona rural. Quanto a isso, a prefeitura mandou um projeto de lei que consolida estas ações com apoio aos produtores rurais. O projeto foi enviado, ainda em dezembro do ano passado, mas está parado nas comissões do Legislativo, segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Bruno do Carmo. O parlamentar municipal, Wagner Gomides, que o sistema de barraginhas consiste na criação de mecanismos de retenção das águas de chuvas nas partes altas das propriedades e nas margens das entradas vicinais. Wagner ressalta que esse é um método reconhecido, com vários exemplos exitosos, para a revitalização de nascentes. “O programa poderá ser viabilizado de forma mais ágil e parceria com o DMAES e a EMATER, além do acompanhamento do Codema”, sinaliza.

24/03/2021– 14:50

Na segunda-feira, dia 22 de março, Dia Mundial da Água, o Líder Notícias, em parceria com a secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam) e Partido Verde (PV), criou uma agenda ambiental batizada de Onda Verde para celebrar a data. Objetivo é chamar a atenção para a necessidade de conservar e preservar a água, bem necessário em todas as atividades humanas, Incluindo as espécies da flora e da fauna. A partir de 15h30, na margem esquerda do Rio Piranga, nas proximidades do Grupo Espírita Humildes da Última Hora, localizado na Vila Centenário (Avenida Antônio Brant Ribeiro) e perto da Ponte da Barrinha, serão plantadas 05 (cinco) mudas da mexerica candongueiras, produzidas no Viveiro do Passa Cinco, que é de responsabilidade da Semam. As sementes foram selecionadas pelo editor do Líder Notícias, Ricardo Motta. Em dezembro, as mexericas foram cedidas pelos irmãos Marcinho e Zezé de Belim, conseguidas na zona rural, próximo ao Sítio Meia Lua, que fica a 07 (sete) quilômetros do Bairro Copacabana, na direção da comunidade do Brito. A mexerica candongueira, também conhecida como fedorenta, pois desprende um odor muito forte e duradouro. Elas estão na categoria de espécie em risco de extinção. Elas são nativas, como as tangerinas. O ato ecológico, marcado para 22/03, tem a confirmação das presenças de Suellen Fisioterapeuta e Wagner Gomides, vereadores do PV; Marcinho de Belim, presidente da Associação Comunitária dos Moradores e Amigos do Bairro Copacabana e Adjacências (AmaCopa); um representante da Semam; o artista plástico Antônio Inácio/ Boneca e o jornalista Afonso Reis, além do editor e o designer gráfico do Líder Notícias, Ricardo Motta e Walter Portela.  

21/03/2021– 14:24

MATÉRIA ESPECIAL Diante da importância da água para a nossa sobrevivência e da necessidade urgente de manter esse recurso disponível, surgiu o Dia Mundial da Água. Essa data foi criada em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e visa à ampliação da discussão sobre esse tema e colocar em discussão assuntos importantes relacionados com esse recurso natural. Como sabemos, a vida no planeta só é possível graças à presença de água, desse modo, cuidar das fontes de água é fundamental para a nossa sobrevivência. Além da escassez de água, enfrentamos ainda o problema da baixa qualidade desse recurso. A poluição causada pelas atividades humanas torna a água disponível imprópria para o consumo. De acordo com a ONU, 01 (uma) em cada 03 (três) pessoas no mundo não possui acesso à água potável. Ainda de acordo com a ONU, 03 (três) bilhões de pessoas não possuem instalações básicas para lavar as mãos de forma adequada. Esse quadro é preocupante, pois está relacionado com uma série de doenças: e o hábito de lavar as mãos pode prevenir várias enfermidades, como a COVID-19. Como toda a população necessita de água para a sua sobrevivência, em julho de 2010, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou, por meio da Resolução A/RES/64/ 292, que a água limpa e segura e o saneamento básico são Direitos Humanos. Sendo assim, a água de qualidade e o saneamento básico passaram a ser um direito garantido por lei. Entretanto, ainda falta muito para que todas as pessoas tenham esse direito realmente garantido. Declaração Universal dos Direitos da Água  01 - A água faz parte do patrimônio do planeta; 02 - A água é a seiva do nosso planeta; 03 - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados; 04 - O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos; 05 - A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores; 06 - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo; 07 - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada; 08 - A utilização da água implica respeito à lei; 09 - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social; 10 - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.   O morador do Bairro São Pedro , Emerson Matias, mostra registro fotográfico de uma mina de água na proximidades dos bairros São Pedro e Fátima onde os moradores buscavam água sem tratamento, na década de 1970 Literatura sobre a água e natureza é grande no Brasil, com obra em Ponte Nova “Tudo era lindo e tranquilo. As pequeninas joaninhas, com suas diversas cores, coloriam aquela parte da floresta. Até que um dia tudo mudou. O reino das joaninhas virou agora um grande depósito de lixo. Mas a mãe natureza não deixaria barato”. Esta é sinopse do livro de Renan Souza, morador do Córrego Santa Maria, zona rural de Guaraciaba, que lançou seu livro ainda em 2019, pela Editorial Hope, editora de São Paulo. Capa do livro de Renan Souza ONDE A ONÇA BEBE ÁGUA O que um menino vê ao olhar para uma onça no meio da mata? E o que a onça vê ao se deparar com um menino? Em “Onde a onça bebe água”, a escritora Veronica Stigger toma como base a teoria do perspectivismo, a partir da obra do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, para mostrar que cada um vê o mundo de um ponto de vista distinto. Joaci é um menino destemido que resolve beber água justamente no rio onde a onça bebe água. E qual não é sua surpresa ao se deparar com uma onça em carne e osso tirando um cochilo na rede. Depois de alguns mal-entendidos, o garoto começa a se perguntar: como será que a onça o enxerga? Como Joaci ou como alguma outra coisa? E será que, para a onça, a onça era onça ou outra coisa? Um convite a olhar o mundo de outra forma. Capa do livro de Veronica Stigger A MATA DO BICHO FOLHAÇA, LIVRO E PEÇA DE TEATRO O Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente (Codema) em parceria com a extinta ONG Puro Verde, lançou em 22 de março de 2013, Dia Mundial da Água, o livro “A Mata do Bicho Folhaça”, de José Carlos Itaborahy Filho. Dois anos depois, o enredo do livro, que conta como um macaco enganou a onça para beber água em um poço dentro da mata, virou peça de teatro e rodou cidades do Vale do Rio Piranga (Ponte Nova, Guaraciaba, Barra Longa, Santa Cruz do Escalvado e Rio Doce. A adaptação e direção foi de Hailton Karran. Na época, o editor do Líder Notícias e responsável por esta página CULTURA EM CONSTRUÇÃO, Ricardo Motta, escreveu nos jornais, com repercussão nas mídias digitais. “Foi uma luta publicá-lo. Tudo começou em 2007. Apenas 06 anos. Não é nada, não é nada! Mas vai bombar no dia 22 de março, Dia Mundial da Água (2013). Olha a capa do livro!” A ilustração (capa) é do artista plástico Henrique Ribeiro, que na época era um menino A peça foi apresentada na Escola Estadual José Epifânio Gonçalves, em Barra Longa, em 2015

21/03/2021– 14:01

Com assinatura do contrato, realizada em dezembro, a Perfil Engenharia LTDA, empresa especializada neste tipo de obra de saneamento, continua executando os serviços para a implantação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Ponte Nova, em terreno desapropriado na Fazenda Gravatá, há 01 (um) quilômetro do Bairro Rasa. As obras foram iniciadas no final de janeiro e tem previsão de entrega em 18 meses. A assinatura do contrato aconteceu em 15 de dezembro do ano passado (2020) e vai custar aos cofres público R$ 21.565.020,25. Coincidentemente, a mesma empresa que está executando os trabalhos em Ponte está construindo a ETE de Viçosa (veja matéria nesta página 7). Os serviços para o tratamento de esgoto incluem construção de interceptores de esgoto nas 02 (duas) margens do Rio Piranga, desde o Bairro Copacabana. Os recursos para a construção da ETE-Ponte Nova são oriundos de empréstimo junto à Caixa Econômica Federal e são liberados em parcelas, conforme a medição dos serviços realizados. A fiscalização das obras em Ponte Nova é do Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento (DMAES).

16/03/2021– 11:40

Com assinatura do contrato, realizada em dezembro, a Perfil Engenharia LTDA, empresa especializada neste tipo de obra de saneamento, continua executando os serviços para a implantação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Ponte Nova, em terreno desapropriado na Fazenda Gravatá, há 01 (um) quilômetro do Bairro Rasa. As obras foram iniciadas no final de janeiro e tem previsão de entrega em 18 meses. A assinatura do contrato aconteceu em 15 de dezembro do ano passado (2020) e vai custar aos cofres público R$ 21.565.020,25. Coincidentemente, a mesma empresa que está executando os trabalhos em Ponte está construindo a ETE de Viçosa (veja matéria nesta página 7). Os serviços para o tratamento de esgoto incluem construção de interceptores de esgoto nas 02 (duas) margens do Rio Piranga, desde o Bairro Copacabana. Os recursos para a construção da ETE-Ponte Nova são oriundos de empréstimo junto à Caixa Econômica Federal e são liberados em parcelas, conforme a medição dos serviços realizados. A fiscalização das obras em Ponte Nova é do Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento (DMAES).

16/03/2021– 10:11

Na semana passada (1º de março), em reunião ordinária da Câmara Municipal, a Comissão de Defesa do Meio Ambiente (CMDA) reitera requerimento anterior, solicitando documentação comprobatória dos atos praticados visando ao cumprimento das condicionantes e compensações exigidas no licenciamento ambiental da obra da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público. A comissão quer saber quais foram as etapas do licenciamento e do TAC que já foram cumpridas e o detalhamento daquelas pendentes ou em fase de cumprimento, com as respectivas justificativas. Além disso, também requer a informação sobre alterações na licença ou no TAC bem como o envio de todos os anexos da licença ambiental. A ETE de Ponte Nova tem um longo histórico de tentativa que começou em 2002, quando o Codema (Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente) enviou correspondência ao diretor do Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento (DMAES) para a elaboração de um Plano Diretor de Esgoto que só foi concluído em 2008. O licenciamento ambiental autorizando a construção da ETE é de abril de 2018 e só agora as obras se iniciaram.

15/03/2021– 11:44

O plenário da Câmara de Ponte Nova aprovou, na reunião do dia 1º de março, projetos que aguardam a sanção do prefeito Wagner Mol Guimarães. Um deles recebeu emendas de 03 (três) comissões. O texto dispõe sobre a doação de bens móveis inservíveis pela Administração Pública Municipal Direta e Indireta às associações de catadores de materiais recicláveis. Entre os componentes que devem ser disponibilizados aos catadores, segundo o projeto, estão sucatas metálicas (ferro, aço e alumínio), não metálicas (papel, plástico e borracha), componentes elétricos e eletrônicos, eletrodomésticos, móveis escolares e de escritório, além de equipamentos de informática. A presidente da Coorpnova, Geralda “Ada” Loredo de Paula, disse que a prefeitura tem muitas carcaças de ferro, aço e alumínio inservíveis, mas por causada burocracia e da lei ficam sem uso e nem podem passar para a frente. “Isto vale dinheiro e vai ajudar em nosso orçamento. O que conseguirmos arrecadar com a venda dos inservíveis será distribuída para os cooperados”, disse Ada. Outro projeto aprovado autoriza a abertura de Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 7.503.020,96, por utilização do Superávit Financeiro do exercício de 2020 no orçamento vigente do DMAES (Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento) para reforço de dotação. Na exposição de motivos do projeto, o Executivo informa que o valor será utilizado para reforços nos processos das obras que estão em andamento, por exemplo. O projeto também autoriza a suplementação das dotações orçamentárias até o limite de 20%. Outro projeto também atende ao DMAES: R$ 25 mil para realizar levantamentos topográficos e de aerofotogrametria com aeronave remotamente pilotada, para o projeto de esgotamento sanitário para a comunidade do Vau-Açu.

13/03/2021– 14:45

O Pelotão da Polícia Militar de Meio Ambiente de Ponte Nova recebeu no dia 22 de fevereiro uma denúncia referente a maus-tratos a animais da fauna silvestre brasileira. O local da denúncia era 0 número 33 da Rua Pernambuco, Vila Alvarenga, município de Ponte Nova. Os policiais de meio ambiente constataram que eram mantidas em uma gaiola 02 (duas) ararinha da espécie maracanã-verdadeira, que estavam sem anilha ou microchip, mas não apresentavam ter lesões ou sinais de maus tratos físicos. Em consulta às listas oficiais de animais ameaçados de extinção foi verificado que a maracanã-verdadeira é uma ararinha que pertence a ordem dos psittaciformes SSP, da convenção sobre o comércio internacional de espécies da flora e fauna selvagens em perigo de extinção. Foi lavrado pela Polícia Militar de Meio Ambiente auto de infração pela prática da infração ambiental. Uma mulher era a dona dos animais e foi conduzida para a Delegacia Regional de Polícia Civil de Ponte Nova. Maracanãs-verdadeiras, as ararinhas eram criadas na gaiola sob os cuidados de uma mulher Ararinhas Maracanãs Verdadeiras em liberdade  

12/03/2021– 11:40

Eles são acomodados em um espaço na zona rural nas proximidades do município de Santa Cruz do Escalvado. Os cães e gatos são capturados nas ruas de Ponte Nova após acionamento de pessoas. É o que garantiu a coordenadora de Redes da secretaria municipal de Saúde, a nutricionista Celeste Maria Natali que possui bacharelado e licenciatura plena em Educação Física pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), além de especialização em Vigilância Sanitária e Epidemiológica pela Universidade de Ribeirão Preto (2000), com mestrado. Celeste esteve na Tribuna Livre da Câmara Municipal em 25 de fevereiro, atendendo indicação do vereador Zé Osório (PSB) para falar sobre os serviços de canil contratados pela prefeitura municipal de Ponte Nova da empresa Santa Cruz Serviços e Comércio LTDA. A coordenadora destacou que os contratos seguem as diretrizes da Declaração Universal dos Direitos dos Animais e a Lei Municipal. “A gente vai desde a captura, transporte dos animais, o acolhimento, quando chega no canil, passa por triagem, eles vão ser, depois, alojados. Esses animais serão triados para ver ser tem alguma doença, se está faltando alguma vacinação, se ele tem algum ferimento”, contou, afirmando que apenas a demanda que chega à secretaria municipal de Saúde é que é atendida pelo canil, para evitar irregularidades na prestação do serviço. Segundo a responsável pelo serviço, o recolhimento dos animais é realizado por uma equipe treinada para não provocar o estresse nos bichos. No canil, os cães e gatos têm acesso a alimentação e a água, são vacinados, castrados e chipados. Fêmeas com filhotes, animais de ninhadas ou parceiros são mantidos juntos, já as fêmeas em gestação, filhotes com até 90 dias, animais agressivos ou com doenças são alojados em canis individuais. Celeste explicou que se o animal possuir um responsável será entregue ao tutor. Os que ficam no canil participam de feiras de adoção. “Às vezes, empresas procuram animais também para ficarem de vigilante nas empresas, e caso seja necessário, a eutanásia também ocorre”, disse a coordenadora, que ainda completou que “não se faz eutanásia sem um motivo, só por simplesmente matar, eutanasiar o cão. Tem toda uma ética, tem um veterinário que é responsável por isso”, concluiu. Ainda na tribuna, Celeste apresentou a média de atendimento no canil nos últimos sei meses: 125 animais, 25 registros de entradas, 11 registros óbito/eutanásia, 07 (sete) adoções e 10 rodízios. Cinomose, pirometria, gastroenterites, osteo-mielite, parvovirose, doença do carrapato e infecções bacterianas são as patologias mais comuns diagnosticadas nos animais. Neste período de pandemia, a feira de adoção, que geralmente ocorre na Praça de Palmeiras, não está acontecendo. Os interessados, segundo Celeste, devem procurar o canil para realizar a adoção de algum animal. “Essa adoção tem que ser consciente. Tem toda uma documentação, protocolo, para que não se adote um animal hoje e o jogue na rua amanhã”, pontuou Celeste.

08/03/2021– 02:44

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