Cultura

Agosto é considerado o mês mais demorado do ano: tem 31 dias e não tem feriado. Entretanto, o oitavo mês do ano conta com algumas datas comemorativas. No dia 03 de agosto, comemora-se o fim oficial da censura no Brasil. A data foi criada em 1988 para recordar o dia em que a nova Constituição Federal foi votada na Assembleia Constituinte. A censura estabeleceu-se a partir de 1964, na Ditadura Militar, e cerceava a liberdade de expressão intelectual, artística, científica e política. O Regime Militar aplicava a censura às diversas esferas da sociedade, desde a prática do jornalismo até festivais de música, teatro etc. Para tanto, servia-se de órgãos de Estado, como a Divisão de Censura e Diversões Públicas (DCDP), o Conselho Superior de Censura (CSC) e o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Frequentemente, além do controle da liberdade de expressão, esses órgãos acabavam também por colaborar com outros departamentos – sobretudo departamentos de inteligência das polícias e do Exército – que tinham o objetivo de capturar e obter informações, muitas vezes por meio de tortura, de indivíduos que tivessem ligação com grupos revolucionários. Com a Lei da Anistia, em 1979, aprovada ainda no Regime Militar, os crimes cometidos tanto por militares quanto por revolucionários foram revogados. Isso colaborou para que, progressivamente, houvesse a abertura democrá-tica no Brasil, haja vista que novos partidos políticos puderam ser formados e o debate público pôde ser retomado. Bomba atômica em Hiroshima Mais de 75 mil pessoas morrereram em Hiroshima e 03 dias depois mais 35 mil pessoas morreram em Nagasaki. Os efeitos das 02 bombas mataram mais 160 mil pessoas Às 2h27 da madrugada do dia 06 de agosto, o coronel Paul Tibbets aciona os motores da superfortaleza B-29, batizada por ele de Enola Gay, nome de solteira de sua mãe. O alvo era Hiroshima, cidade japonesa de 256 mil habitantes. Às 8h15 de 06 de agosto de 1945, a bomba denominada Little Boy, com 72 quilos de urânio 235, foi lançada sobre a cidade, a mais de 10 mil metros de altura. Demorou 43 segundos até explodir. Tudo em um raio de 02 (dois) quilômetros foi destruído pela explosão equivalente a 13 mil toneladas de TNT. Morreram imediatamente 70 mil pessoas e mais 60 mil pelos efeitos. Uma enorme nuvem em forma de cogumelo de poeira cinza, marrom e negra subiu pelo céu. Hiroshima ficou às escuras, o sol tinha desaparecido, e uma chuva negra radiativa. Até o fim do ano de 1945, outras 60 mil morreram vítimas das sequelas da explosão nuclear. Após 03 (três) dias de aguardo de um pronunciamento do governo japonês, e sem nenhuma resposta, os americanos estavam prontos para usar a segunda arma atômica, agora de plutônio, mais potente do que a primeira. Eram 11h02 de 09 (nove) de agosto de 1945. Tudo em uma área de 03 (três) por 05 (cinco) km foi destruído. O cogumelo da bomba Litle Boy transformou o mundo.

11/08/2021– 14:34

Nascido em Ervália, cidade vizinha de Viçosa, Joaquim Rubens Fontes se tornou um dos principais especialistas quando é o assunto é romance policial. Em paralelo à profissão de bancário e professor, foi na academia que ele embasou a carreira literária para perseguir suas grandes referências, como Conan Doyle, Edgar Allan Poe, Luiz Alfredo GarciaRoza e Rubem Fonseca. Joaquim Rubens Fontes é jornalista, ex-professor, contista e romancista. É PhD em Romance Policial pela UERJ, mestre e doutor em Letras Vernáculas UFRJ e especialista em Filosofia Medieval pela Faculdade São Bento. Ele tem 18 livros do gênero publicados. O mais recente “Ambição que Mata”, segue o formato indicado nas pesquisas para a tese de doutorado como a preferida do leitor brasileiro: a construção exata do modelo de romance policial, da contextualização do crime ao desfecho. Ex-repórter investiga por conta própria o assassinato contra uma professora universitária. O final trágico de Cida, em “Ambição que Mata” poderia ser a história de muitos professores. Na história, a misteriosa morte da professora universitária impactou todo o Rio de Janeiro. Atingida por um tiro na nuca, Maria Aparecida foi encontrada dentro do próprio carro. Em meio a uma busca policial repleta de falhas, um ex-repórter decide investigar o assassinato por conta própria para que a filha da protagonista não fique desamparada. Ex-professor, jornalista e contista, o Joaquim Rubens Fontes é autor de 18 livros, entre os quais “Nas Cordas do Violão”, vencedor do concurso Letras Brasileiras, em 2015, e “A joia desaparecida: romance policial”, vencedor do Prêmio da União Brasileira de Escritores, no mesmo ano.   Escritor Joaquim Rubens Fontes

11/08/2021– 13:49

Materiais e objetos descartados em locais inadequados, sujeira, incêndios e falta de zelo com o meio ambiente em Ponte Nova são algumas das cenas do cotidiano registradas pelos participantes do Parlamento Jovem (PJ) . São 16 fotografias que, agora, os estudantes escolherão, por meio eletrônico, as que mais representam o desrespeito ao meio ambiente no município. A atividade do PJ, que nesta edição tem como tema “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”, vai ajudar os participantes na reflexão e na formulação de propostas de lei para a etapa da Plenária Municipal, que acontecerá em agosto. Segundo o coordenador de ensino da Escola do Legislativo da Câmara de Ponte Nova, o servidor Ricardo de Melo, a ideia de usar fotos para retratar o desrespeito ao meio ambiente no município partiu dos próprios estudantes. Ele também lembra que, em junho, os jovens participaram de uma oficina virtual sobre fotografia documental e meio ambiente com o fotógrafo Costa Melo. Painel com as 16 fotografias que mostram flagrantes de desrespeito ao meio ambiente em Ponte Nova

10/08/2021– 11:39

A Atlântico filmes, produtora do documentário “Piranga, o Herói Taciturno”, começa a préprodução no dia 14 de agosto, quando a equipe de campo, sob a coordenação da jornalista Mônica Veiga e vídeomaker e sua sócia Dalila Pires, também roteirista e videomaker visitarão lugares considerados de potencial turístico e histórico: Pilar em Guaraciaba, a ilha do Acabiara e a Bolachinha, em Ponte Nova. O curta-metragem, patrocinado pela Bartofil Distribuidora, mostrará a atuação do Rio Piranga na formação da Bacia do Rio Doce e sua importância para as populações por onde passa. “Por não ter sido afetado diretamente pela lama da Samarco em 2015, quando do rompimento da Barragem de Fundão, o Rio Piranga deve ser a “salvação” do Rio Doce, principalmente até à junção das águas dos rios Casca e Piracicaba, abaixo da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, que tem o lago gerador de energia em Candonga nas divisas dos municípios de Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado”, disse o editor do Líder Notícias Ricardo Motta, que vai servir de guia aos profissionais da Atlântico Filmes.

09/08/2021– 11:15

Depois das manifestações lideradas por grupos democráticos e partidos de oposição, as redes sociais foram invadidas por protesto contra o bandeirante Borba Gato, que teve sua estátua incendiada em São Paulo. Em Ponte Nova, a reação veio com força por parte do cantor e compositor Arthur Vinih, que lança seu novo EP nesta sexta-feira, e tem como tema o desastre de Brumadinho, que matou quase 300 pessoas depois do desastre da Barragem Córrego do Feijão da Mineradora Vale. “Bando responsável por genocídio Indígena e Quilombola? Em nossa querida Ponte Nova tem homenagem a eles no Brasão. E aí em sua cidade? Tem homenagem aos Bandeirantes?”, disse ele que foi acompanhado por Luiz Gustavo Santos Cota, Doutor em História Social e ex-dirigente da secretaria municipal de Cultura e Turismo de Ponte Nova, entre 2013 e 2016. Santos Cota disse que preciso ressignificar as invenções e discursos do passado, tais como o Brasão de Ponte Nova, que foi criado por Jarbas Sertório de Carvalho e Alberto Lima em 1963, com intervenção inspirada nas provocações de 24 de julho de 2021. “Vamos brincar de apagar o mito dos “heróis desbravadores” dado aos Bandeirantes?”, disse ele. Arthur Vinih foi mais além: “consegue imaginar uma obra de arte homenageando o assassino de aluguel Lázaro? Não né? Então vai pesquisar quem eram os bandeirantes! Tomara que um dia Ponte Nova retire a representatividade desses assassinos de nossa bandeira! Não eram “desbravadores” Eram genocidas! Fogo em Borba Gato! Fogo em Domingos Jorge Velho! Que a memória dos Bandeirantes seja lembrada da forma que eles merecem!”, encerrou. O Brasão de Ponte Nova (em cima) e a nova concepção sugerida no Facebook de Arthur Vinih Arte do novo EP de Arthur Vinih: o artista quer mudar a concepção do Brasão de Ponte Nova

04/08/2021– 14:07

O músico, compositor e cantor Arthur Vinih lança seu mais novo trabalho musical no dia 30 de julho, o EP “Ferida Exposta”. Arthur Vinih tem uma longa trajetória na música, mas tem pouca idade. Seu primeiro lançamento ocorreu lá pelo início da década de 2.000, com a Banda “Os Primatas” e seu disco “Involução”. “Ferida Exposta”, nova música de Arthur Vinih, reaviva a memória sobre os crimes cometidos pela Vale contra a fauna, a flora e o povo de Minas Gerais. “A letra de Ferida Exposta foi muito bem trabalhada do ponto de vista da expressividade. Usar a palavra vale para se referir a um só tempo ao sentido de preço, custo e o nome da mineradora para colocar a questão acerca do valor que a empresa dá ao povo mineiro, dá uma força representativa maior ao verso”, diz nota encontrada no site OGANPAZAN. Digite https://tratore.ffm.to/feridaexposta para fortalecer o nosso lançamento

22/07/2021– 10:54

O primeiro ato político em relação aos direitos dos homossexuais no Brasil foi registrado no ano de 1977, quando o advogado gaúcho João Antônio Mascarenhas, que morava Rio de Janeiro, convidou o editor da publicação Gay Sunshine, de São Francisco. Estados Unidos , para realizar conferências no país. Em 1979, num dos primeiros encontros de homossexuais militantes no Rio de Janeiro, reivindicaram a inclusão do respeito à orientação sexual na constituição federal; campanhas para retirar a homossexualidade da lista de doenças; e a convocação de um primeiro encontro de um grupo de homossexuais organizados, o que aconteceu em São Paulo em abril de 1980. A partir de 1980 se inicia a atuação do Grupo Gay da Bahia (GGB), sob a liderança do professor Luiz Mott, professor da Universidade da Bahia. Aí começa a uma influência muito grande nos anos de 1980 que fortalece o ativismo no Nordeste. A chamada “segunda onda” do movimento homossexual no Brasil tem início com o aumento da visibilidade pública da homossexualidade, e com a criação de um mercado de bens e serviços voltados ao público aumento do número de grupos e a expansão do movimento por todos os estados do país, além da diversificação dos tipos de organizações. Minas Gerais e Ponte Nova O Movimento Gay de Minas (MGM) é uma organização não governamentais voltada para a defesa dos direitos dos homossexuaius no Brasil, especialmente no estado de Minas Gerais Foi fundado em 1998, em Juiz de Fora. A entidade oferece assistência jurídica e psicológica para homossexuais, além de promover campanhas de prevenção de DST/AIDS e abrigar atividades culturais como grupos de dança, teatro e drag queens. Em Ponte Nova, o movimento Gay ganhou expressão com as primeiras pessoas trans usando a Parada Gay que começou com a travesti Marrom Bombom em 2011. Depois, os diversos integrantes que se sentiam excluídos resolveram se juntar e criaram o Movimento LGBTI de Ponte Nova, ocupando espaços em conselhos municipais, promovendo debates e levando para o teatro as discussões em torno do tema. O Grupo MGM de Minas promove todos os anos a Parada Gay de Juiz de Fora, dentre outras ações no estado DEPOIMENTOS DE PONTE NOVA Lucas Lacerda é advogado, ator de teatro e ativista do Movimento Diversidade LGBTI de Ponte Nova Advogado Lucas Lacerda Mais um mês junho chega ao fim e é tempo de refletirmos sobre as nossas conquistas e necessidades enquanto comunidade LGBTQIA+. No âmbito nacional, o movimento teve muitas vitórias na última década. Obtivemos, via Supremo Tribunal Federal (STF, a legalização do casamento entre pessoas de mesmo sexo, a garantia da retificação do registro civil de pessoas trans e a criminalização da homotransfobia. No âmbito local, muitas também foram as conquistas encabeçadas pelo Movimento Diversidade LGBTI. Em 2017, através de projeto encabeçado pelo Movimento e pelo então vereador Hermano Santos, PT, conseguimos a aprovação de lei em favor da punição da LGBTfobia praticada em estabelecimentos comerciais. Em 2018, fizemos parte da Conferência Municipal de Educação, apontando as necessidades de um ensino mais humano e acolhedor da diversidade. Em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, encabeçamos a semana contra LGBTfobia nos anos de 2018 e 2019, realizando ações de formação e conscientização; e trouxemos, após grande mobilização, a Parada do Orgulho LGBTQIA+ para a Praça de Palmeiras. Lucas Lacerda é ator de teatro quando usa temáticas LGBTI Atualmente, o Movimento Diversidade LGBTI de Ponte Nova passa por uma reestruturação e busca por novos membros. A organização coletiva é essencial para que minorias políticas consigam avançar em suas pautas. Percebemos diversos lgbts pontenovenses em situação de total passividade frente ao conservadorismo que se instala em ritmo crescente em nossa cidade. É necessário unir forças e nos organizarmos. Dito isso, estamos abertos para recepção de novos membros que tenham interesse em somar à luta. Para tal, entrem em contato com nossos perfis “Movimento Diversidade LGBTI Ponte Nova” nas redes sociais. Temos força quando estamos em comunidade. Juliana Carla é a primeira mulher trans de Ponte Nova reconhecida juridicamente Juliana Carla O movimento LGBTI, do qual faço parte, teve um grande avanço na nossa cidade, onde o preconceito em meio a nossa sociedade é velado. As dificuldades que tive para ser reconhecida por ser quem eu sou; mas com muita luta e garra consegui a minha retificação. Ainda continuo na luta, não por mim, mas para que todas as transexuais e travestis não se sintam diminuídas e lutem pelos seus direitos. A minha maior conquista foi sem dúvida minha retificação dos documentos. Ser reconhecida oficialmente como mulher. Para mim já é um grande passo perante a sociedade e para minha vida pessoal. Muitos não acreditavam que eu iria conseguir. Muitos deboches, preconceitos, portas fechadas, mas enfim foi um processo lento e doloroso. Nunca fui “Juliano”, mas me viam com este nome masculino, e mesmo caracterizada como mulher, insistiam em me chamar por “no”. Por não ter o nome feminino, e me sentindo assim, lutei, persistir e conquistei. Hoje doa a quem doer, goste ou não goste, sou JULIANA CARLA, e desse nome irão ouvir falar muito! Juliana Carla trabalha com seu marido William na Coorpnova

08/07/2021– 17:45

O primeiro ato político em relação aos direitos dos homossexuais no Brasil foi registrado no ano de 1977, quando o advogado gaúcho João Antônio Mascarenhas, que morava Rio de Janeiro, convidou o editor da publicação Gay Sunshine, de São Francisco. Estados Unidos , para realizar conferências no país. Em 1979, num dos primeiros encontros de homossexuais militantes no Rio de Janeiro, reivindicaram a inclusão do respeito à orientação sexual na constituição federal; campanhas para retirar a homossexualidade da lista de doenças; e a convocação de um primeiro encontro de um grupo de homossexuais organizados, o que aconteceu em São Paulo em abril de 1980. A partir de 1980 se inicia a atuação do Grupo Gay da Bahia (GGB), sob a liderança do professor Luiz Mott, professor da Universidade da Bahia. Aí começa a uma influência muito grande nos anos de 1980 que fortalece o ativismo no Nordeste. A chamada “segunda onda” do movimento homossexual no Brasil tem início com o aumento da visibilidade pública da homossexualidade, e com a criação de um mercado de bens e serviços voltados ao público aumento do número de grupos e a expansão do movimento por todos os estados do país, além da diversificação dos tipos de organizações. Minas Gerais e Ponte Nova O Movimento Gay de Minas (MGM) é uma organização não governamentais voltada para a defesa dos direitos dos homossexuaius no Brasil, especialmente no estado de Minas Gerais Foi fundado em 1998, em Juiz de Fora. A entidade oferece assistência jurídica e psicológica para homossexuais, além de promover campanhas de prevenção de DST/AIDS e abrigar atividades culturais como grupos de dança, teatro e drag queens. Em Ponte Nova, o movimento Gay ganhou expressão com as primeiras pessoas trans usando a Parada Gay que começou com a travesti Marrom Bombom em 2011. Depois, os diversos integrantes que se sentiam excluídos resolveram se juntar e criaram o Movimento LGBTI de Ponte Nova, ocupando espaços em conselhos municipais, promovendo debates e levando para o teatro as discussões em torno do tema. O Grupo MGM de Minas promove todos os anos a Parada Gay de Juiz de Fora, dentre outras ações no estado DEPOIMENTOS DE PONTE NOVA Lucas Lacerda é advogado, ator de teatro e ativista do Movimento Diversidade LGBTI de Ponte Nova Advogado Lucas Lacerda Mais um mês junho chega ao fim e é tempo de refletirmos sobre as nossas conquistas e necessidades enquanto comunidade LGBTQIA+. No âmbito nacional, o movimento teve muitas vitórias na última década. Obtivemos, via Supremo Tribunal Federal (STF, a legalização do casamento entre pessoas de mesmo sexo, a garantia da retificação do registro civil de pessoas trans e a criminalização da homotransfobia. No âmbito local, muitas também foram as conquistas encabeçadas pelo Movimento Diversidade LGBTI. Em 2017, através de projeto encabeçado pelo Movimento e pelo então vereador Hermano Santos, PT, conseguimos a aprovação de lei em favor da punição da LGBTfobia praticada em estabelecimentos comerciais. Em 2018, fizemos parte da Conferência Municipal de Educação, apontando as necessidades de um ensino mais humano e acolhedor da diversidade. Em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, encabeçamos a semana contra LGBTfobia nos anos de 2018 e 2019, realizando ações de formação e conscientização; e trouxemos, após grande mobilização, a Parada do Orgulho LGBTQIA+ para a Praça de Palmeiras. Lucas Lacerda é ator de teatro quando usa temáticas LGBTI Atualmente, o Movimento Diversidade LGBTI de Ponte Nova passa por uma reestruturação e busca por novos membros. A organização coletiva é essencial para que minorias políticas consigam avançar em suas pautas. Percebemos diversos lgbts pontenovenses em situação de total passividade frente ao conservadorismo que se instala em ritmo crescente em nossa cidade. É necessário unir forças e nos organizarmos. Dito isso, estamos abertos para recepção de novos membros que tenham interesse em somar à luta. Para tal, entrem em contato com nossos perfis “Movimento Diversidade LGBTI Ponte Nova” nas redes sociais. Temos força quando estamos em comunidade. Juliana Carla é a primeira mulher trans de Ponte Nova reconhecida juridicamente Juliana Carla O movimento LGBTI, do qual faço parte, teve um grande avanço na nossa cidade, onde o preconceito em meio a nossa sociedade é velado. As dificuldades que tive para ser reconhecida por ser quem eu sou; mas com muita luta e garra consegui a minha retificação. Ainda continuo na luta, não por mim, mas para que todas as transexuais e travestis não se sintam diminuídas e lutem pelos seus direitos. A minha maior conquista foi sem dúvida minha retificação dos documentos. Ser reconhecida oficialmente como mulher. Para mim já é um grande passo perante a sociedade e para minha vida pessoal. Muitos não acreditavam que eu iria conseguir. Muitos deboches, preconceitos, portas fechadas, mas enfim foi um processo lento e doloroso. Nunca fui “Juliano”, mas me viam com este nome masculino, e mesmo caracterizada como mulher, insistiam em me chamar por “no”. Por não ter o nome feminino, e me sentindo assim, lutei, persistir e conquistei. Hoje doa a quem doer, goste ou não goste, sou JULIANA CARLA, e desse nome irão ouvir falar muito! Juliana Carla trabalha com seu marido William na Coorpnova

08/07/2021– 17:45

SANTA CRUZ DO ESCALVADO A Associação Música e Arte (AMA) de Santa Cruz do Escalvado continua em intensa atividade com o maestro Jakareh e a maestrina Denise Gomes trabalhando, principalmente com crianças na escola do município, em Porto Plácido, que serve de base para aulas e permanente atividade na margem da rodovia que acesso ao município e com o privilégio de ter a poucos metros o encontro do Rio Piranga com o Rio do Carmo, formadores da criação do Rio Doce; Carlinhos Blackout (que já foi presidente da Associação Música e Arte), Jakaré e Denise Gomes (os três primeiros à esquerda) recebem instrumentos da UNIPAC, quando começavam a montagem da orquestra que transformou a banda, introduzindo instrumentos pouco usuais em bandas: oboé, violino, violoncelo, baixo e contra baixo. Além da AMA existe também uma mini banda em São José da Vargem Alegre, distrito de Santa Cruz do Escalvado.

07/07/2021– 16:23

O Programa Café com Bolo: Papos & Canções, em parceria com a Diretoria de Cultura do ECP realizará este ano o Prêmio Xeleco de Cultura, de forma virtual. O acontecimento tem patrocínios vários e segundo informações obtidas com os organizadores uma comissão formada pela Diretoria Cultural do Esporte Clube Palmeirense e mais 03 (três) experts convidados, definirão as categorias concorrentes. Os nomes dos experts não foram divulgados. Conforme nota divulgada, em função do momento excepcional que a cidade vive com a pandemia do coronavírus, serão 08 (oito) agraciados, cujos nomes serão conhecidos no Programa Café com Bolo, que será levado ao ar através dos canais da Criativo Vídeo no YouTube e no Facebook, ainda este mês. São essas as categorias selecionadas: selecionadas: autor/compositor; músico de destaque; reconhecimento literário; comunicador; destaque radiofônico; divulgador cultural; patrocinador cultural e um (a) homenageado(a) pelo conjunto da obra ao longo dos anos.

22/06/2021– 10:17

Uma comitiva de profissionais ligados à Cultura deram início ao projeto de transformação da Rota Imperial em produto turístico com a expedição de reconhecimento e marcação dos espaços e caminhos. Isto significa que Ponte Nova está dando mais um passo para melhorar a visitação turística e histórica, no último 11 de maio. Registram a rota: Marcelo Reale (Ponte Nova), Gabriela, Marcílio e Marcos. A Rota Imperial foi inaugurada em agosto de 1816, quando o declínio da exploração do ouro em Ouro Preto forçou a expansão por novos caminhos. Atravessando montanhas, rios e florestas nativas, a nova Rota permitiu que imigrantes, vindos tanto de Minas Gerais, quanto de Vitória, ocupassem o Sul do estado em busca de terras férteis para sobreviverem. Segundo o portal de notícias G1-Globo, “dos quartéis – espécies de postos policiais montados ao longo do trajeto, ergueram-se vilas que, mais tarde, deram origem às cidades, atualmente, conhecidas, a exemplo do município de Iúna”. Com essa expedição, circuito Montanhas e Fé já visualizou os pontos que serão demarcados com placas de sinalização e totens explicativos sobre a Rota Imperial, seguindo os padrões das existentes no estado do Espírito Santo/ES. “A intenção é aumentar o número turistas para a rota, pois já existe um fluxo desses, contudo, com a sinalização, o percurso irá se tornar mais seguro e, consequentemente, atraente”, diz nota publicada no site da prefeitura de Ponte Nova. A Rota Imperial demarcada pela comitiva mostra um caminho que passa pelo Distrito Felipe dos Santos, em Barra Longa, seguindo pela estrada de Matipozinho chegando ao Povoado Cedro, onde fizeram uma foto para marcar o acontecimento. O relatório fotográfico registra passagens em Ouro Preto. Felipe dos Santos é um distrito que guarda memória do herói do mesmo nome Monsenhor Horta, distrito de Mariana fará para parte da Rota Imperial

03/06/2021– 14:20

A Ponte da Barrinha sobre o Rio Piranga, interligando as avenidas Arthur Bernardes e Custódio com a Vila Centenário, em frente a Câmara Municipal, completou 90 anos no dia 25 de maio, terça-feira passada. Não houve festa, nem foguetes sem barulho e muito menos placa descerrada, mas o Líder Notícias comemora com o bisneto de Cantídio Drumond, Prefeito que construiu a ponte em 1931, o repórter Fernando Drumond. A Ponte da Barrinha recebeu intervenções em 02 (duas) ocasiões, depois de construída: ficou interditada entre janeiro de 2013 e outubro de 2014 para corrigir problemas estruturais. Foi reaberta para pedestres e veículos leves em 03 de outubro de 2014; em 2020 ganhou nova iluminação e um canteiro de flores. Início da construção da Ponte da Barrinha, tendo ao fundo a sede da antiga Chácara dos Vasconcellos (hoje sede Câmara Municipal) Reabertura da Ponte da Barrinha em 2014, após reformas estruturais

03/06/2021– 13:32

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