...

Covid-19

Por Agência Minas Ao todo, 862 mil doses da AstraZeneca reforçam vacinação dos grupos prioritários Nesta quarta-feira (23/6) o Governo de Minas Gerais começou a distribuir o 26º lote de vacinas contra covid-19, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). As 862.000 doses da AstraZeneca estão sendo destinadas às Unidades Regionais de Saúde do Estado (URSs). A distribuição desta remessa teve início às 7h, com o envio de mais de 33.500 doses para a Unidade Regional de Uberaba, no Triângulo Mineiro. No período da tarde, a maior operação de vacinação da história de Minas Gerais continua com a entrega das imunizantes para as demais regionais, saindo da Central Estadual da Rede de Frio, em Belo Horizonte. Público-alvo As 862.000 doses da AstraZeneca reforçam a vacinação dos grupos prioritários e serão destinadas à aplicação da segunda dose dos idosos entre 60 e 64 anos e das Forças de Segurança e Salvamento. Clique aqui e confira a distribuição da AstraZeneca para os municípios mineiros. Buscam as vacinas diretamente na Central Estadual de Rede de Frio: - SRS Barbacena - SRS Belo Horizonte - SRS Coronel Fabriciano - SRS Diamantina - SRS Divinópolis - SRS Governador Valadares - GRS Itabira - GRS Ituiutaba - GRS Leopoldina - SRS Manhuaçu - SRS Montes Claros - SRS Passos - GRS São João del-Rei - SRS Sete Lagoas - GRS Unaí Buscam as vacinas com outra URS no ponto de encontro definido: - SRS Alfenas - GRS Januária - SRS Juiz de Fora - SRS Patos de Minas - GRS Pedra Azul - GRS Pirapora - SRS Ponte Nova - SRS Pouso Alegre - SRS Teófilo Otoni - GRS Ubá - SRS Uberaba - SRS Uberlândia - SRS Varginha - A SRS Uberaba receberá as vacinas por via aérea, visto que já havia voo planejado para o destino. Acompanhe o quantitativo de cada remessa 1ª remessa 577.480 doses da CoronaVac em 18/1/2021 2ª remessa 190.500 doses de AstraZeneca em 24/1/2021 3ª remessa 87.600 doses da CoronaVac em 25/1/2021 4ª remessa 315.600 doses da CoronaVac em 7/2/2021 5ª remessa 220.000 doses da AstraZeneca e 137.400 doses da CoronaVac em 23/2/2021 6ª remessa 285.200 doses da CoronaVac em 3/3/2021 7ª remessa 303.600 doses da CoronaVac em 9/3/2021 8ª remessa 509.800 doses de CoronaVac em 17/3/2021 9ª remessa 86.750 doses da AstraZeneca e 455.800 doses da CoronaVac em 20/3/2021 10ª remessa 116.600 doses de AstraZeneca e 359.000 doses de CoronaVac em 26/3/2021 11ª remessa 73.250 doses de AstraZeneca e 943.400 doses de CoronaVac em 1/4/2021 12ª remessa 257.750 da AstraZeneca e 220.400 da CoronaVac, em 8/4/2021 13ª remessa 426.000 da AstraZeneca e 275.200 da CoronaVac, em 16/4/2021 14ª remessa 316.750 doses da AstraZeneca e 73.800 da CoronaVac, em 23/4/2021 15ª remessa 578.000 doses da AstraZeneca e 11.800 doses da CoronaVac, em 29/4/2021 16ª remessa 30.400 doses da CoronaVac, em 1/5/2021 e 676.250 doses da AstraZeneca, em 3/5/2021 17ª remessa 50.310 doses da Pfizer, em 3/5/2021 18ª remessa 396.500 doses da AstraZeneca, em 6/5/2021 e 100.200 doses da CoronaVac, em 8/5/2021 e 112.434 doses da Pfizer, em 10/5/2021 19ª remessa 422.750 doses da AstraZeneca, em 13/5/2021, e 207.800 doses de CoronaVac 101.600 doses da CoronaVac, em 14/5/2021 20ª remessa 435.500 doses da AstraZeneca, 8.200 doses da CoronaVac e 64.350 doses da Pfizer, em 18/5/2021 21ª remessa 561.750 doses da AstraZeneca e 60.840 doses da Pfizer, em 26/5/2021 22ª remessa 588.500 doses da AstraZeneca, em 2/6/2021 62.010 doses da Pfizer, em 3/6/2021 23ª remessa 237.510 doses da Pfizer, em 8/6/2021 24ª remessa 362.750 doses da AstraZeneca, em 9/6/2021 25ª remessa 235.170 doses da Pfizer e 273.000 doses da CoronaVac, em 18/6/2021 26ª remessa 862.000 doses da AstraZeneca, em 21/6/2021 Total: 12.661.504 doses

23/06/2021– 14:35

Secretário de Estado de Saúde fez o anúncio nesta terça-feira: previsão é que todos os adultos recebem uma dose até outubro. O secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, divulgou o calendário de vacinação da Covid por faixa etária na manhã desta terça-feira (15), durante coletiva de imprensa. Veja abaixo o cronograma: Entre 55 e 59 anos – vacinação em junho Entre 50 e 54 anos – vacinação em julho Entre 35 e 49 anos – vacinação em agosto Entre 25 e 34 anos – vacinação em setembro Entre 18 e 24 anos – vacinação em outubro Segundo o secretário de Saúde, o cronograma só poderá ser cumprido se o governo federal conseguir seguir o ritmo da distribuição de doses que está previsto. Ele apontou que, para junho, a expectativa é que o Ministério da Saúde receba mais 38 milhões de doses, “sendo que Minas Gerais, normalmente, recebe 10% das vacinas”, comentou. Além disso, para julho, estão previstas 35 milhões de doses; em agosto, o número sobe para 68 milhões de doses, enquanto para setembro é de 62,5 milhões. Em outubro, devem chegar e 65 milhões.   PRIMEIRA DOSE DA VACINA CONTRA COVID-19 JÁ FOI APLICADA EM 72% DAS PESSOAS DO GRUPO PRIORITÁRIO Em Minas Gerais, 80% dos trabalhadores em saúde estão imunizados; vacinados acima de 60 anos são 56% Com 7,9 milhões de vacinas contra covid-19 aplicadas no estado, 72% dos mineiros dos grupos prioritários já receberam a primeira dose e 34%, a segunda. A análise é da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), conforme dados do Vacinômetro disponibilizados até 11/6. A maior cobertura é do grupo de trabalhadores em saúde. Destes, 80% estão imunizados, sendo que 100% receberam pelo menos a dose 1 (D1). Em seguida, estão os idosos acima de 60 anos, sendo 56% deles com o esquema vacinal completo e 97% vacinados com a primeira dose. O intervalo mínimo de aplicação entre as doses vai de 15 dias, para CoronaVac, até 12 semanas para Pfizer e AstraZeneca. O avanço da vacinação também impactou positivamente nas internações e óbitos. Entre os dias 17 e 23 de janeiro deste ano, 84% das mortes eram de idosos com mais de 60 anos. No último levantamento feito pela pasta, entre os dias 30/5 e 6/6/2021, este número caiu para 46%. Os casos de internações devido ao agravamento pela doença também diminuíram nessa faixa etária no mesmo período: de 65% para 28% das internações. A queda na proporção de óbitos e internações está diretamente relacionada ao aumento da cobertura vacinal no estado. “Um quarto dos mineiros já tomaram a primeira dose da vacina contra a covid-19”, aponta o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti. “A nossa meta é que, entre outubro e dezembro, todas as pessoas em Minas Gerais, acima de 18 anos, já tenham recebido pelo menos a primeira dose”. Para acelerar a imunização da população contra o SARS-CoV-2, após o término da vacinação dos trabalhadores da educação, conforme as orientações do Ministério da Saúde, 30% das vacinadas contra a covid-19 deverão ser destinadas aos grupos prioritários e 70% para as pessoas de 18 a 59 anos. Mesmo com o progresso na imunização, alerta o secretário, é importante que a população continue com as medidas de segurança contra a disseminação da covid-19, como uso de máscara e álcool em gel 70%, além de evitar aglomerações. Vacinação nos municípios A média móvel de doses aplicadas em Minas Gerais era de 132.669 em 10/6. O dia com a maior média foi em 6/4, com 203.424 doses. Este dado está relacionado à quantidade de doses recebidas do Ministério da Saúde, que já enviou, até  momento, 11.301.220 doses de imunizantes. Responsáveis pela execução da campanha de vacinação, pelo menos 48 cidades aplicaram mais de 90% das vacinas recebidas. As macrorregiões com maior percentual de aplicação são Noroeste (94%), Centro (91%) e Leste do Sul (90%). Na capital, 75% das doses recebidas foram usadas; em Juiz de Fora, 81%; em Uberlândia, 88%; Contagem, 80%; Montes Claros, Uberaba e Betim, 83%. Na sexta-feira (11/6), o Governo de Minas distribuiu os 23º e 24º lotes de vacinas contra a covid-19 para as 28 Unidades Regionais de Saúde. Foram 600.260 doses - sendo 362.750 da AstraZeneca e 237.510 da Pfizer. Por Agência Minas

15/06/2021– 11:33

A CPI COVID-19 da Câmara de Ponte Nova não foi instalada no dia 1º de junho como estava previsto. O motivo é simples: o vereador Wagner Gomides não faz mais parte da Comissão, pois seu partido está no Bloco da Minoria que indicou Guto Malta (PT). Surgiu um novo bloco, o da Maioria, com os partidos PSDB, PSB, Avante, Podemos que indicou Zé Osório que é do PSB. Entretanto, o PSB já tem o Dr. Wellerson Mayrink, membro nato da CPI. Daí, o impasse: seriam 02 (dois) do mesmo partido, o que foi barrado pela assessoria técnica do Legislativo ponte-novense. Diante dessa situação, o presidente da Câmara Municipal, Antônio Carlos espera a solução para promover o ato de instalação da CPI. Segundo informações não oficiais, a tendência é que o novo membro seja o vereador do PTB Emerson Carvalho, que é suplente de Zé Osório no Bloco da Maioria. Enquanto isso, a CPI está parada. Com o feriado de Corpus Christi, amanhã 03 de junho, é possível que fique tudo para segunda-feira, dia 7 de junho. A vereadora Suellen, que é secretária da Comissão Especial sobre a COVID-19 comentou sobre o processo de abertura da CPI. “Nesta Casa nós não podemos nos calar. Se a casa cala, não adota nenhuma providência, estamos negligenciando nossa obrigação de representar o povo pontenovense. Quero ressaltar que o requerimento da CPI está claramente delineado, não temos objetivo de punir pessoas vacinadas ou não, ou instituições, como também não há nenhum viés político”, frisou Suellen Fisioterapeuta. De acordo com o requerimento protocolado ainda em 24 de maio, é o objetivo é investigar tanto o processo de vacinação contra o coronavírus quanto a aplicação de recursos, incluindo o descumprimento das exigências de publicidade e transparência das ações e do uso de recursos públicos e privados para enfrentamento da pandemia da COVID-19, nos termos da Lei 4.401/2020. Vereador Emerson Carvalho deve ocupar o lugar de Zé Osório Guto Malta foi indicado para integrar a CPI por indicação do Bloco da Minoria

07/06/2021– 13:34

A discussão em torno da saúde mental vem ganhando destaque nos últimos anos. Com a chegada da pandemia da COVID-19, a pauta ficou ainda mais evidente. Isso porque se esperava que houvesse uma explosão de novos casos de transtornos mentais, relacionados ao medo de se infectar, às dificuldades econômicas, ao luto e ao distanciamento social necessário para o controle da pandemia. Do ponto de vista clínico, é possível observar que muitas pessoas passaram a buscar ajuda profissional para lidar com os primeiros sintomas de ansiedade, depressão, entre outros transtornos. Mas isso não quer dizer que houve piora na saúde mental dos brasileiros. Uma feita pesquisa Universidade de São Paulo (USP) mostrou que a pandemia pode aumentar os riscos de desenvolver transtornos mentais, mas não houve impacto significativo na saúde mental da população. Esse trabalho acompanhou 2.117 pessoas que fazem parte do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA) e analisou sintomas e diagnósticos apresentados, comparando os resultados com as pesquisas anteriores (2008-2010, 2012-2014 e 2016-2018). “Comparando aos dados anteriores à pandemia, a saúde mental desse grupo não piorou. Agora a gente busca entender o porquê”, afirma o dr. José Gallucci-Neto, diretor médico do Serviço de ECT e VídeoEEG do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e um dos pesquisadores. Falta de informação ajuda a estigmatizar transtornos mentais Apesar dessa estabilidade, a pesquisa observa que mulheres, jovens, pessoas não brancas, com baixa escolaridade ou com transtorno prévio possuem risco maior de desenvolver transtornos psiquiátricos ao longo da pandemia. “A gente analisou o primeiro ano da pandemia, é preciso ficar atento para entender como isso se encaminha em 2021”, alerta Gallucci-Neto. Nas redes sociais, é possível observar amigos e familiares que, ao falarem sobre saúde mental, demonstram estar se sentindo pior atualmente do que antes da pandemia, mas isso pode ter uma explicação. “Existe um conceito chamado ‘recall bias’ (viés de recordação). Como nossas lembranças não são claras, temos a impressão que estamos sempre pior que o passado. Essa percepção nem sempre está correta”, ressalta o médico. Por isso, um estudo longitudinal, que analisa as variações nas características de um mesmo grupo por um longo tempo, como esse é tão importante na avaliação da saúde mental coletiva. É importante ressaltar que os participantes são funcionários ou aposentados da USP, com idade média de 62,3 anos e que podem estar em situações mais estáveis socialmente na pandemia. Mas os dados de outros países mostram que esse é um fenômeno observado em todo o mundo. Um estudo longitudinal publicado no Reino Unido acompanhou 1,106 pessoas durante três fases da pandemia (março, abril e julho de 2020), e observou que casos de ansiedade e depressão permaneceram estáveis, enquanto transtornos pós-traumáticos caíram com o decorrer dos meses. Estudo mostra a saúde mental foi afetada, mas não do jeito que se previa

03/06/2021– 12:00

Na quarta-feira passada, dia 26/05, o locutor/apresentador Vicente de Freitas recebeu no estúdio da Rádio Montanhesa AM 670 Khz, no horário compreendido entre 13h10min e 14h, o vereador Dr.Wellerson Mayrink para que os ouvintes pudessem entender a razão do pedido de criação da CPI COVID-19 que começará a funcionar em 1º de janeiro. Por ser o primeiro signatário do pedido ele não poderá exercer a presidência, mas é o único membro já definido pois os outros serão escolhidos pela proporcionalidade das bancadas, quando então serão escolhidos o Presidente e o Relator. O vereador, que é da mesma agremiação partidária do prefeito Wagner Mol, o Partido Socialista Brasileiro (PSB) disse que o objetivo da Comissão Parlamentar de Inquérito é colocar tudo em pratos limpos. “Não somos contra o prefeito, mas somos cobrados nas ruas sobre a situação. Espero que não exista nada de errado na condução dos trabalhos da prefeitura no combate à COVID-19 e no direcionamento dos recursos federais que foram enviados para ajudar no controle da pandemia”, disse inicialmente Dr.Wellerson Mayrink. Ele disse que sua insistência para criar a CPI foi justamente porque o Executivo não atendia aos pedidos que foram solicitados desde a instalação pela Câmara da Comissão Especial que é presidida por ele. “A Comissão se reúne, delibera, envia ofícios. O prazo é de 15 dias, mas eles usam mais 15 dias e demoram até mais do que 30 dias. Os números já chegam defasados”, acrescentou. Durante quase 40 minutos, o presidente da Comissão Especial COVID-19 reclamou do que ele diz ser falta de consideração e de respeito com os vereadores. Citou o caso das leis aprovadas pela Câmara, de iniciativa dos vereadores, inclusive com acompanhamento do Procurador Jurídico e do Secretário de Fazenda, mas que não mereceu a sanção do prefeito. “Acho uma falta de respeito, o prefeito não se dignou a explicar ou mesmo acenar com veto. A presidência do Legislativo pontenovense teve que promulgar as leis sobre IPTU e academias de ginástica”, disse ele. “Acho uma falta de respeito, o prefeito não se dignou a explicar ou mesmo acenar com veto. A presidência do Legislativo pontenovense teve que promulgar as leis sobre IPTU e academias de ginástica”, disse o vereador Dr. Wellerson ao radialista Vicente de Freitas.

01/06/2021– 11:46

CPI COVID-19 Está marcada para hoje, dia 1º de junho, terça-feira, a instalação oficial da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) COVID19 para investigar possíveis irregularidades com gastos com recursos enviados para o combate ao coronavírus e também problemas denunciados com aplicação das vacinas. O pedido para a instalação da CPI foi protocolado e lido na reunião virtual da Câmara Municipal de Ponte Nova de segunda-feira, dia 24 de maio. Os signatários do documento são os vereadores Wagner Gomides e Suellen Fisioterapeuta, ambos do PV; Guto Malta (PT); Zé Roberto Júnior (Rede); Dr. Wellerson Mayrink (PSB) e Sérgio Ferrugem (Republicanos). Os vereadores que requereram a CPI tiveram o pedido aceito pelo presidente da Câmara Municipal por apresentar os requisitos exigidos: número de signatários e fato determinado: suspeitas de omissão do poder público municipal ou de irregularidades em ações relacionadas ao combate à pandemia, tanto no processo de vacinação do coronavírus quanto na aplicação de recursos, incluindo o descumprimento das exigências de publicidade e transparência das ações e do uso de recursos públicos e privados para enfrentamento da pandemia de coronavírus. “A necessidade de investigação de eventuais irregularidades ou omissões se justifica”, diz parte do texto do requerimento. Os vereadores requereram a fixação do prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar do início de seus trabalhos de funcionamento da Comissão Parlamentar de Inquérito, para apuração dos fatos. Especula-se nos bastidores que o vereador Wagner Gomides (PV) será o escolhido para o cargo de Presidente e Guto Malta (PT) para Relator. Prefeito Wagner Mol diz que a CPI é um equívoco Em entrevista coletiva realizada na quarta-feira, 26 de maio, para o lançamento do plano de desenvolvimento econômico, o prefeito respondeu sobre a criação da CPI-COVID-19: “eu vejo isso como um grande equívoco. Primeiro porque eu tenho absoluta certeza da condução correta e muito responsável do processo de vacinação do município. Não vejo nenhuma possibilidade de haver qualquer divergência nisso. Divergência, às vezes de uma digitação, de um nome errado, isso são coisas informais que podem acontecer”, disse Wagner. “Então eu vejo isso com tranquilidade e sinto triteza por causa da dúvida. Eu não sei até que ponto a dúvida é uma dúvida, ou se tem outro sentido. Mas eu tenho total serenidade, tranquilidade para responder qualquer pergunta que aparecer”, encerrou. Wagner Mol disse que a condução do combate à COVID-19 é correta

01/06/2021– 11:13

Está marcada para dia 1º de junho, terça-feira, a instalação oficial da Comissão Parlamentar Inquérito, a CPI COVID-19, que  vai investigar possíveis irregularidades com gastos de recursos recebidos para o combate ao coronavírus e também problemas denunciados com a aplicação das vacinas. O pedido para a instalação da CPI foi protocolado e lido na reunião da Câmara Municipal de Ponte Nova, segunda-feira, dia 24 de maio. Os vereadores questionam também o processo de vacinação, embasados nas diversas denúncias recebidas pela Ouvidoria da Câmara, na divergência de dados e na ausência de respostas do Executivo para os diversos pedidos de informações relacionados à vacinação. De acordo com o Regimento Interno da Câmara, o vereador Dr. Wellerson Mayrink, primeiro signatário do requerimento, é membro nato da CPI. Os outros 02 componentes devem ser indicados até o dia 31 de maio, segunda-feira,  pelos Líderes das Bancadas. Dois nomes já foram indicados formalmente: Wagner Gomides (PV) e Guto Malta do PT. Guto Malta (PT) foi indicado pela Bancada da Minoria Wagner Gomides é o indicado da Bancada do PV

28/05/2021– 13:42

Durante a Palavra Livre da reunião de segunda-feira, dia 10 de maio, o vereador Zé Roberto Júnior (Rede) comentou que a vacinação os profissionais da educação contra a COVID-19. Ele falou que o assunto foi discutido pelo Legisla Ativo, um grupo formado por 31 vereadores de 27 municípios mineiros do qual ele faz parte. O parlamentar destacou que as aulas presenciais fazem falta para a rotina dos estudantes, mas ressaltou que é preciso ter segurança sanitária para que isto aconteça. “Entendemos que é fundamental, para esse retorno das aulas, a promoção e a segurança das atividades presenciais do ensino, não é apenas a gente dizer que vamos voltar com as aulas de qualquer maneira”, disse ele, afirmando que a volta das aulas presenciais tem que ser feita de forma planejada. “Todos acreditamos que a melhor forma para isso acontecer, além de ter todo um cronograma e planejamento, é com a vacinação dos professores e servidores da educação”, defendeu. Zé Roberto Júnior informou que o grupo enviou, na semana passada, um ofício com o pedido ao Comitê Estadual de Combate à COVID-19 e à secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. Ele disse que cópia do ofício foi enviado para o senador Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado Federal.

19/05/2021– 15:50

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na manhã da terça-feira (20/04) o uso emergencial de um coquetel de dois medicamentos - casirivimabe e imdevimabe - contra a Covid-19. A utilização será realizada em pacientes de ”alto risco” e que apresentem comorbidades como diabetes, obesidade, idade avançada e estado ambulatorial. O estudo apresentado mostra que a junção dos dois medicamentos reduziu em 70,4% o tempo de internação dos pacientes e de mortes em pacientes ambulatoriais sintomáticos. As drogas casirivimabe e imdevimabe são chamados de anticorpos monoclonais e costumam ser utilizados para tratar câncer e doenças autoimunes. Meiruze Freitas, relatora e diretora da Anvisa, ponderou que a agência não está autorizando o uso para a prevenção do novo coronavírus, mas sim para atenuar os sintomas daqueles que já foram acometidos pela doença. Outro ponto levantado é a imunização . Aqueles que forem medicados com o coquetel devem aguardar 90 dias para receber a vacina. De acordo com Gustavo Mendes, gerente da Gerência Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, “o uso reduziu a carga viral, o que é uma achado importante. O perfil de segurança também foi bem aceitado”. O profissional explica que os 02 (dois) medicamentos se acoplam na coroa do vírus, impedindo a sua entrada nas células e se multipliquem no corpo do paciente. Mesmo sem dados clínicos da avaliação em novas variantes detectadas no país, os benefícios superam os riscos. Novos relatórios e balanços do coquetel serão atualizados conforme os estudos avançarem. PREÇO DO COQUETEL É SÓ PARA RICOS A aprovação da Anvisa), para uso emergencial, foi por unanimidade, mas o medicamento, no entanto, chega a custar mais de US$ 3 mil (aproximadamente R$ 16,5 mil), sem contar as taxas de importação. Por isso, não é considerado pelos especialistas como uma estratégia de política de saúde, apesar de estudos indicarem que, quando aplicado nas condições previstas, reduz 70% das hospitalizações. A combinação doa monoclonais cficou conhecida após o ex-presidente dos EUA Donald Trump tomar o coquetel, que só pode ser administrado em ambiente hospitalar. “Naquela época, Trump fez uso do medicamento ainda sem aprovação do FDA (agência regulatória norte-americana Food and Drug Administration). Depois de dois, três meses veio a aprovação”, destacou o consultor do Comitê Extraordinário de Monitoramento Covid da Associação Médica Brasileira, o médico infectologista Alexandre Naime Barbosa. Assim como no caso de Trump, os anticorpos têm indicação especialmente para aqueles que possuem alto risco de progredir para formas mais graves da doença. “Isso inclui pacientes com 65 anos ou mais ou que têm certas condições médicas crônicas”, detalha a Anvisa. Podem tomar o medicamento adultos e crianças a partir de 12 anos que tenham tido diagnóstico de infecção pelo novo coronavírus confirmado por exame laboratorial. “O combo de medicamentos reduziu significativamente o número de hospitalização e morte em paciente laboratorial sintomático com um ou mais fator de risco para doença grave”, afirmou o gerente-geral de medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes. Ele confirma que os padrões de eficácia são de, no mínimo, 70%. Coquetel é caro e só poder aplicado em ambiente hospitalar

06/05/2021– 19:24

Atingidos que passaram pelo processo de auto reconhecimento junto à pesquisa de Mapeamento de Povos e Comunidades Tradicionais em Santa Cruz do Escalvado/MG começam a receber a 1ª dose da vacina contra COVID-19 em 24 de abril. Os atingidos tradicionais  foram vacinados até o dia 30 de abril, conforme logística e cronograma de aplicação divulgados. Após atuação da Assessoria Técnica Independente Centro Alternativo de Formação Rosa Fortini junto às secretarias municipais de Saúde de Rio Doce e de Santa Cruz do Escalvado, o pleito “disponibilização de vacinas para grupos tradicionais” conforme Plano Nacional de Imunizações/PNI foi atendido. A solicitação da ampliação dos números de vacinas conforme os termos do Plano de Enfrentamento da Pandemia COVID-19 para Povos e Comunidades Tradicionais foi fundamentada nos dados do SUS dos municípios e nos Laudos Antropológicos, resultado do Estudo de Mapeamento de Povos e Comunidades Tradicionais, realizado em 2019 pela equipe do Professor Aderval Costa Filho.

04/05/2021– 14:44

O Comitê de Enfrentamento e Combate à COVID19 de Ponte Nova, que tem na presidência a secretaria municipal de Saúde, Ariane Salomão Lanna Magalhães liberou informações nesta última semana de abril que Ponte Nova ultrapassou a marca de 10 mil pessoas vacinadas contra a doença provocada pelo vírus SARSCoV-2, que já ceifou mais de 150 vidas no município e que provocou o fechamento de grande parte do comércio durante 50 dias, entre 07 de março e 26 de abril. Imunização começou no dia 20 de janeiro, Dia do Padroeiro, quando chegaram as primeiras doses da CoronaVac. “Desde então, tem se evoluído em agilidade e organização na aplicação de doses das vacinas”, diz informe da assessoria de comunicação da Prefeitura de Ponte Nova, explicando que até o momento foram vacinadas 10.889 pessoas (1ª dose) e 6.06 (segunda dose). Entre os dias 21 de abril e até hoje serão vacinadas pessoas entre 63 e 64 anos, incluindo grupos de faixas etárias superiores que ainda não foram aos postos de vacinação e nem nos drives thru. Na próxima semana, que começa em 03 de maio, deverão ser vacinadas pessoas entre 60 e 62 anos, receberão a imunização pessoas com comorbidades.

03/05/2021– 13:18

Região Nordeste e nove microrregiões do Estado seguem na onda roxa, a mais restritiva do Minas Consciente A partir de sábado (24/4), 13 das 14 macrorregiões de Saúde do Estado estarão na onda vermelha do plano Minas Consciente. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (22/4) durante reunião do Comitê Extraordinário Covid-19, grupo que se reúne semanalmente para avaliar a situação da pandemia no estado. O grupo decidiu pelo avanço para a onda vermelha das macrorregiões Centro, Centro-Sul, Leste, Leste do Sul, Oeste e Vale do Aço. Assim, permanecerá por mais uma semana na onda roxa - com funcionamento apenas dos serviços essenciais - somente a macrorregião Nordeste, que está com 99% de ocupação da UTI exclusivo covid. Desde sábado (17/4), sete das 14 macrorregiões do Estado já haviam progredido para a onda vermelha. Do ponto de vista das microrregiões, nove das 89 continuam na onda roxa. Além das quatro micro que compõem a região Nordeste, metade da região Centro segue com medidas mais rígidas. São elas: Guanhães, Itabira, João Monlevade, Ouro Preto e Sete Lagoas.  Outras micro poderão avançar para a faixa amarela. São elas: Manga/Januária, Araçuaí, Diamantina, Serro, Patrocínio/Monte Carmelo, São Sebastião do Paraíso.   Avaliação O governador Romeu Zema pontuou a necessidade de a população manter os cuidados para evitar a propagação do vírus. “Temos que analisar os resultados técnicos. Entendemos que podemos avançar para a onda vermelha em quase todo o estado, mas é fundamental compreender que a pandemia continua, que todos os cuidados como uso de máscara e higienização das mãos- são necessários, e que só a vacinação é a solução definitiva”, destacou. Segundo o secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, a decisão de manter metade da macrorregião Centro na onda roxa é necessária até que a pressão no sistema de Saúde de Belo Horizonte reduza ainda mais, uma vez que a capital recebe pacientes de outras cidades. “Enquanto a micro de BH não conseguir fazer a absorção dos pacientes, não é possível avançar toda a macrorregião para a onda vermelha”, explicou. Números Ainda de acordo com o secretário, os índices da pandemia registrados nesta semana indicam uma melhora no cenário. Houve aumento de 4,1% nos casos e 8,2% nas mortes, percentuais inferiores à semana passada. Além disso, a positividade da doença também apresentou queda, chegando a 37%. A incidência da doença também está reduzindo. Outro ponto levantado por Baccheretti é em relação à menor fila de pacientes aguardando atendimento. “A redução constante de pacientes aguardando leitos é um fator confiável. Hoje são 211 aguardando UTI no estado, ou seja, há uma clara redução na pressão por leitos”, afirmou o secretário, lembrando ainda que uma quantidade menor de doentes esperando atendimento permite que o Estado volte a movimentar os pacientes por regiões de acordo com a existência de vagas. Kit intubação Está prevista a chegada de mais medicamentos do kit intubação nesta semana e também na próxima. Com isso, será possível dar maior tranquilidade aos hospitais para o atendimento dos pacientes que necessitam de sedação. A expectativa da Secretaria de Estado de Saúde é que, já nos próximos dias, as unidades hospitalares tenham estoque de 5 a 7 dias de medicamentos. “A queda de internação facilita e há empresas voltando a fornecer diretamente aos hospitais. Poderemos reduzir a pressão por insumos já nos próximos dias”, completou Baccheretti. Volta às aulas O Comitê Extraordinário Covid-19 também discutiu a volta às aulas no Estado. A deputada estadual Laura Serrano participou da reunião e apresentou estudo sobre os benefícios da abertura das escolas. Ela defendeu que o mesmo ocorra o mais breve possível pensando no benefício dos estudantes a longo prazo, desde que seguidas as normas sanitárias. Nos próximos dias, o advogado-geral do Estado, Sérgio Pessoa, se reúne com representantes do Tribunal de Justiça de Minas (TJMG) para discutir a autorização para a retomada das aulas de forma gradual e por sistema híbrido de ensino. O Governo de Minas já apresentou protocolo das secretarias de Educação e Saúde com regras para o retorno do ensino presencial. Por Agência Minas de Notícias    

22/04/2021– 16:53

Siga nas redes sociais
Seja um anunciante
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
Os 10 artigos mais recentes
Contato Líder Notícias
Skip to content