...

Covid-19

PESQUISA Pesquisadores de universidades paulistas identificaram uma proteína presente no veneno da cobra jararacuçu que pode ajudar no tratamento da COVID-19. Uma parte da proteína inibiu 75% da capacidade do vírus de se replicar em células de macaco. O estudo da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em Araraquara (SP), foi publicado na revista científica Molecules, em agosto. O professor do Instituto de Química Eduardo Maffud, um dos responsáveis pelo estudo, explica que o grupo de pesquisa já havia identificado toxinas no veneno da jararacuçu que tinham atividade antibacteriana. “Com o avanço da COVID-19, a gente posicionou várias das proteínas para ver se eles apresentavam atividade contra o SARSCoV-2. Felizmente a gente obteve esse resultado interessante”, disse o pesquisador. De acordo com o pesquisador, um possível remédio com o composto descoberto, ao desacelerar a replicação do coronavírus daria mais tempo para o organismo agir e criar os anticorpos necessários para resistir à doença. “Isso ainda está em andamento, precisaria de estudos adicionais, mas a gente viu que a proteína do veneno impede a replicação ou a multiplicação das partículas virais”, acrescenta Maffud.

15/09/2021– 14:36

PESQUISA Pesquisadores de universidades paulistas identificaram uma proteína presente no veneno da cobra jararacuçu que pode ajudar no tratamento da COVID-19. Uma parte da proteína inibiu 75% da capacidade do vírus de se replicar em células de macaco. O estudo da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em Araraquara (SP), foi publicado na revista científica Molecules, em agosto. O professor do Instituto de Química Eduardo Maffud, um dos responsáveis pelo estudo, explica que o grupo de pesquisa já havia identificado toxinas no veneno da jararacuçu que tinham atividade antibacteriana. “Com o avanço da COVID-19, a gente posicionou várias das proteínas para ver se eles apresentavam atividade contra o SARSCoV-2. Felizmente a gente obteve esse resultado interessante”, disse o pesquisador. De acordo com o pesquisador, um possível remédio com o composto descoberto, ao desacelerar a replicação do coronavírus daria mais tempo para o organismo agir e criar os anticorpos necessários para resistir à doença. “Isso ainda está em andamento, precisaria de estudos adicionais, mas a gente viu que a proteína do veneno impede a replicação ou a multiplicação das partículas virais”, acrescenta Maffud.

15/09/2021– 14:36

ASTRAZENECA Depois de 15 dias de interrupção, Ponte Nova volta vacinar com 2ª dose da AstraZeneca. O retorno foi na quarta-feira, 08 de setembro quando a equipe de profissionais atendeu os vacinados em 1ª dose no dia 16 de junho, no Estádio Dr. Otávio Soares (campo do 1º de Maio) entre 12 h e 14 h. Hoje serão atendidos os vacinados em 15/ 06, entre 08h30min e 10h30min, no PSF Anna Florência. Para os que se vacinaram em 16/06 e 18/06, em drive-thru receberão a 2ª dose, nesta sexta-feira, 10/ 09 no IFMG, na Praça José Emiliano Dias, na Central. Ao mesmo tempo, a equipe de Imunização convoca para 1ª dose, os adolescentes que tenham entre 12 a 17 anos com comorbidades ou deficiência permanente. Os meninos e meninas precisam estar acompanhados dos pais ou responsáveis e documentação que comprove vínculo. Documentos exigidos: laudos; declarações; prescrições médicas ou relatórios médicos com descritivo ou CID da doença ou condição de saúde, contendo carimbo e assinatura do profissional de saúde responsável pela emissão; CPF ou CNS do usuário; identidade com foto; cartão municipal de saúde ou comprovante de residência em nome do país. Ubá tem registro de transmissão da variante delta de COVID-19 O município de Ubá, a 109 quilômetros de Ponte Nova, via MGC 120 (antiga BR 120) registrou a transmissão comunitária da variante delta do coronavírus. A informação foi divulgada na quarta-feira, 08 de setembro. De acordo com a secretaria municipal de Saúde, a cidade de Ubá chegou a 04 (quatro) casos da cepa. Todos os pacientes passam bem, sem necessidade de internação. Conforme o Executivo ubaense, a primeira notificação foi confirmada na cidade no dia 27 de agosto. Já os outros 03 (três) casos foram diagnosticados entre os dias 03 e 04 de setembro. Você sabe que é transmissão comunitária? São casos de transmissão do vírus entre a população, quando um paciente infectado que não esteve nos países com registro da doença transmite para outra pessoa, que também não viajou. Variante delta desafia controle da pandemia no mundo — Foto: Getty Images via BBC

15/09/2021– 13:49

O Ministério da Saúde anunciou em agosto que passará a oferecer a terceira dose da vacina contra a COVID-19 para idosos e imunossuprimidos; Essa etapa da vacinação deve começar com os maiores de 80 anos no dia 15/ 9/21, quando o ministério espera ter vacinado toda a população com mais de 18 anos com ao menos uma dose da vacina. Assim, a vacinação de idosos e imunossuprimidos deve ocorrer concomitantemente à de adolescentes de 12 a 17 anos e adultos que ainda não completaram o esquema vacinal. “Essa é uma decisão acertada, já que o principal fator de risco para evolução de formas graves da doença continua sendo a idade”, afirma o dr. Renato Kfouri, infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Ainda de acordo com o dr. Kfouri, há uma diferença entre terceira dose e dose de reforço. “A terceira dose significa uma mudança de calendário no esquema primário. Algumas populações que sabidamente respondem mal às duas doses, como os imunossuprimidos, deverão receber três doses da vacina, sendo a terceira 28 dias após a segunda dose. O esquema, para esse grupo, passa a ser de 03 (três) doses”, explica o infectologista. Já nos idosos, que na prática também receberão 03 (três) doses das vacinas (com exceção da vacina da Janssen, que requer dose única), a terceira dose funcionará como um reforço para manter a imunidade, já que esse grupo apresenta redução da proteção devido à imunossenescência (processo natural de envelhecimento do sistema imune). ESTUDOS RECOMENDAM REFORÇO E 3ª DOSE Um estudo mostrou que maiores de 55 anos apresentam uma resposta mais baixa de células T, muito importantes na efetuação de resposta imune, com a CoronaVac (vacina de vírus inativado), quando comparados com indivíduos mais jovens. De acordo com os pesquisadores, esse grupo se beneficiaria de uma dose de reforço com outro imunizante. Outro estudo também revelou que a efetividade da CoronaVac, que no Brasil foi fundamental para a redução de casos graves e óbitos em todas as faixas etárias, cai com a idade, fenômeno que também ocorre com outras vacinas, como a da AstraZeneca. Um dos autores do estudo, Otávio Ranzani, médico intensivista e epidemiologista da USP e do Instituto de Saúde Global de Barcelona (Espanha), conclui: “A decisão de uma dose de reforço é importante para populações com esperada baixa resposta às duas doses das vacinas, como aqueles acima de 80 anos ou com alguma supressão do sistema imune. Tanto estudos da resposta imune quanto de efetividade já mostraram uma resposta do sistema imune além da desejada nessas populações”. Imunussuprimidos devem receber a 3ª dose depois de um intervalo de 28 dias após tomar a última dose de uma das vacinas disponíveis no país (Janssen, CoronaVac, Pfizer ou AstraZeneca). São considerados imunossuprimidos: transplantados de órgãos sólidos e de medula óssea; pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos 6 meses; pessoas com HIV/Aids; pessoas que utilizam medicamentos imunossupressores ou têm imunodeficiências.

09/09/2021– 15:31

Com a entrada de Ponte Nova na Onda Verde do Programa Minas Consciente, além do retorno gradativo das aulas presenciais na rede municipal de ensino, também prevê-se o retorno de shows musicais em ambientes fechados. Desde o dia 23 de agosto, estão liberadas reuniões, atrativos naturais e culturais e eventos de qualquer natureza, de caráter público ou privado. São liberados eventos com lotação máxima de 300 pessoas ou 30% da capacidade em ambientes fechados; 50% da capacidade em ambientes ao ar livre, como pesque e pague e sítios com serviços apropriados com o máximo de 600 pessoas. Na entrada do evento tem que haver aferição de temperatura, com recusa de acesso aos que a temperatura aferida sejam superiores a 37,5º. Além disso, no decreto assinado pelo Prefeito Wagner Mol Guimarães em 20/08 exige-se o controle no fluxo de acesso com hora marcada e o distanciamento de 01 metro e meio. Os eventos terão duração máxima de 06 (seis) horas e o horário será sempre entre 07 h e 23 h.

02/09/2021– 16:02

Enquanto algumas pessoas seguem à risca os protocolos de higiene e prevenção contra a COVID-19, chegando até mesmo a desenvolver um certo medo de sair de casa e rever amigos e familiares, outras apenas negam o risco da pandemia e frequentam aglomerações sem máscaras, desrespeitando o distanciamento. Por que isso acontece? Para a editoria do Líder Notícias esta situação acontece pela falta de um discurso único dos órgãos públicos, fake news e individualismo. Além do negacionismo de governantes e de autoridades importantes. Outro fato foi a queda de braço entre o governo federal e os governadores e prefeitos. Mas, para Marina Pinheiro, professora da pós-graduação em Psicologia Cognitiva da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), tamanha diferença tem a ver com a complexidade da pandemia. “Quando a gente pensa em uma grande tragédia, como o rompimento de uma barragem, um ou um incêndio, há uma ameaça que atinge a todos de forma coletiva e homogênea: a lama, o prédio que desaba, o fogo. Já na pandemia, a noção de risco ganha um contorno um pouco diferente”, afirmou Marina Pinheiro. Segundo a psicóloga, o perigo é relativizado, já que as pessoas são afetadas de maneiras distintas, seja pelo nível de segurança do qual dispõem para sobreviver, como por exemplo, alguém que tem a oportunidade de ficar no home office e outra que precisa sair para trabalhar, ou pela forma como a doença se desenvolve em cada organismo, já que o vírus pode causar sintomas semelhantes aos de um resfriado ou até provocar a morte. NO BRASIL, NÃO HOUVE ORIENTAÇÃO UNIFICADA Em meio a essa relativização, os órgãos públicos brasileiros também não construíram, desde a chegada do SarsCoV-2, um discurso único e homogêneo, causando divergências no cuidado com a vida. Para pessoas com maior grau de vulnerabilidade social, por exemplo, a pandemia tornou-se mais um risco entre os quais ela já se expunha diariamente, como altas taxas de violência, trabalhos informais, desemprego e acesso precário ao atendimento em saúde. Muito dessa desconfiança vem da chamada infodemia, que se espalhou pelo Brasil e pelo mundo nos últimos anos. A infodemia é marcada pelo excesso de informações, frequentemente falsas (fake news) e produzidas por fontes pouco confiáveis. “As fake news são construídas para quê? Para gerar clamor social, abrandar a complexidade do que está acontecendo e demonizar aquilo que é considerado errado por quem a produz”, define Marina. Tamanha discrepância na forma de encarar a pandemia pode gerar discussões entre amigos e até brigas na família. O melhor caminho é o diálogo, mas sem nunca abrir mão do nosso autocuidado. “Isso não se negocia, é o valor da vida. Pode surgir a fake news que for, temos que sustentar a nossa posição e tentar gerar uma inquietação no outro. Surgiram tantas dúvidas sobre as vacinas e agora nós estamos vendo todo mundo se vacinar e os números da COVID-19 caírem”, ressalta Marina Pinheiro em reportagem publicado no site de Drauzio Varella.

02/09/2021– 15:39

ONDA VERDE EM PONTE NOVA Conforme publicado na sexta-feira passada, dia 20/ 08, começou a vigorar o novo decreto da Prefeitura de Ponte Nova, que entrou em vigor na segunda-feira, dia 23/08. Pelo decreto o retorno das atividades com presença física dos estudantes e profissionais da educação na unidade de ensino municipal deve ser gradual, escalonado, no modelo híbrido (presencial e não presencial), em razão das medidas de distanciamento previstas nos protocolos sanitários estabelecidos. Inicialmente podem retornar, por grupos, estudantes de 04 (quatro) e 05 (cinco) anos de idade (1º e 2º períodos) dos anos iniciais do ensino fundamental. Os estudantes do 9º (nono) ano do ensino fundamental poderão retornar depois de 15 (quinze) dias do retorno do primeiro grupo de estudantes, assim como os demais estudantes do ensino fundamental e educação infantil, por grupos, dentro da necessidade estrutural. As aulas nas escolas particulares e nas escolas estaduais já voltaram na semana passada e obedecem a protocolos locais e estaduais.

31/08/2021– 10:40

Com a atualização as regiões têm 17 registros em investigação. Informações constam no boletim da 32ª semana epidemiológica de 2021, da secretaria de estado de Saúde de Minas Gerais (SES). Sete casos suspeitos de reinfecção de Covid-19 na Zona da Mata e Campo das Vertentes tiveram resultados considerados inconclusivos. Os descartes ocorreram em Cataguases (02), Leopoldina (02), Madre de Deus de Minas (01), Ubá (01) e Visconde do Rio Branco (01). No mundo, o primeiro caso de reinfecção foi confirmado em agosto em 2020, por pesquisadores de Hong Kong, na China. No Brasil ocorreu em 09 de dezembro do mesmo ano no Rio Grande do Norte. De acordo com a SES-MG, já foram 416 casos notificados de reinfecção desde o início da pandemia em Minas Gerais, sendo que 04 foram descartados, 01 confirmado em Sabará e 258 considerados inconclusivos “devido à falta de dados que permitissem a investigação”. Os outros 153 são os que seguem em apuração. As investigações de reinfecção são realizadas por meio do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS Minas) em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (Funed) e regionais de saúde. Pelo protocolo, a SES-MG considera casos suspeitos de reinfecção aqueles em que a pessoa apresentou novo quadro clínico em período acima de 90 dias do primeiro episódio confirmado laboratorialmente.

24/08/2021– 11:29

A reunião de 13/08 da CPI COVID-19 (Comissão Parlamentar de Inquérito COVID-19), que apura possíveis irregularidades no combate à pandemia em Ponte Nova teve como foco as investigações sobre o enfrentamento à pandemia no asilo municipal, com a oitiva de 05 (cinco) testemunhas. A reunião foi transmitida em tempo real pelo canal do YouTube da Câmara de Ponte Nova começou às 14 h e terminou 06 (seis) horas mais tarde. Foram convocadas para a reunião, como testemunhas, Jaime Augusto de Jesus (coordenador do Asilo Municipal), Juliana Gomes Pereira (secretária de Assistência Social), Rizza Maria de Sousa Vitoriano (coordenadora do Asilo Municipal no período de 2017 a 2020), Lidiane de Jesus Bento (enfermeira e referência em imunização do município entre 08/2018 a 12/2020) e Dircilene Aparecida Gazeta Santana (responsável pela Vigilância Epidemiológica do município). A comissão solicitou ao Executivo a cópia de procedimentos investigativos quanto ao surto da pandemia ocorrida no Asilo Municipal; do controle de ponto de servidores (Rizza, Lilian e o médico Vinícius) da Instituição de Longa Permanência (ILP), bem como de eventuais atestados médicos ou justificativas de ausências, além das fichas financeiras desses servidores. Integrantes da CPI COVID-19 foram identificados vários conflitos de informações entre os convocados em reuniões anteriores. Composta pelo vereador Guto Malta, presidente; Emerson Carvalho, relator (PTB) e Dr. Wellerson Mayrink, membro, a CPI COVID-19 questionou os convocados sobre possíveis atrasos em medidas de prevenção ou a má execução delas, que eventualmente possam ter contribuído para a morte das 14 mortes no Asilo Municipal. O servidor Jaime Augusto de Jesus foi indagado pelo vereador Dr. Wellerson Mayrink se a ILP conta com médico à disposição dos internos e disse que não e que este é solicitado e comparece sempre que preciso, mas que não fica em tempo integral na instituição. Lidiane de Jesus Bento foi questionada sobre uma lista de vacinados no Asilo de aproximadamente 100 pessoas, sendo que os institucionalizados são aproximadamente 50. Ela disse que que a lista deveria ser mais analisada pois poderia conter erros devido a problemas do sistema que na época não permitia deletar erros e que a digitação foi realizada por outras servidoras do asilo em um processo orientado por ela. Controvérsias em depoimentos A quarta convocada ouvida pelos integrantes da CPI foi a secretária da Assistência Social, Juliana Gomes Pereira, que ao ser perguntada sobre o Plano de Contingência da COVID-19 para o Asilo Municipal, disse que este foi elaborado junto à Secretaria de Saúde e ao Ministério Público, seguindo todas as regras protocolares estabelecidas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e adotadas pelo Ministério da Saúde. Guto Malta perguntou à Secretária Juliana Gomes Pereira se ela chegou a instaurar na pasta uma sindicância ou processo administrativo para apurar o surto de COVID-19 no Asilo Municipal. Ela respondeu que não, “porque outros órgãos competentes já haviam feito isso”. Guto Malta também perguntou sobre a servidora Rizza Maria de Sousa Vitoriana que apresentou sintomas no dia 29 de outubro de 2020, fez o teste dia 04 de novembro, com resultado positivo no dia seguinte. Guto Malta afirmou que de acordo com a folha de ponto ela trabalhou com os sintomas. A secretária afirmou que ela não trabalhou. “Onde estava a irregularidade? Alguém assinaria ponto sem trabalhar? Juliana Gomes Pereira disse que o erro possivelmente estaria na assinatura da folha de ponto, mas que não sabe o que de fato ocasionou o erro. A coordenadora do Asilo Municipal à época do surto e das mortes dos idosos, Rizza Maria de Souza Vitoriano, disse que direcionou o seu trabalho durante a pandemia seguindo as regras e orientações protocolares de saúde dos planos nacional e estadual, e esteve durante todo esse tempo aplicando diariamente estas regras na gestão da instituição. Segundo Rizza houve realmente um erro na assinatura da folha de ponto, mas que ela com toda certeza não trabalhou durante o período em que esteve com sintomas. “As datas afixadas nos atestados de COVID-19 são questões de sistema e que devem ser verificados com o setor da Vigilância Epidemiológica”, encerrou Rizza. Rizza Maria de Souza Vitoriano disse que o ponto estava assinado, mas garante que não trabalhou Secretária Juliana Gomes Pereira não conseguiu explicar a assinatura de ponto de servidora que estava afastada com COVID-19

23/08/2021– 12:25

Em Ponte Nova aconteceu o retorno das aulas presenciais. Na última segunda-feira, dia 16, elas começaram na rede privada. A rede municipal tem debatido o assunto e colocou normas, como, por exemplo, a vacinação dos professores, pelo menos 1ª dose. As aulas presenciais voltaram na maior parte do país. Animados com a queda no número de hospitalizações e mortes causados pela COVID19 estados e municípios de terminaram a volta às aulas nas escolas públicas e privadas. Alguns estabelecimentos de ensino ainda adotam rodízio entre os alunos, outros já recebem 100% dos estudantes. Embora o momento ideal para o retorno das aulas presenciais ainda seja motivo de discussão, poucos discordam de que o ensino remoto seja prejudicial para crianças e adolescentes. Assim, com a vacinação parcial ou completa dos funcionários e professores, as escolas voltam às aulas com protocolos de prevenção para evitar surtos nas comunidades escolares. Para além dos protocolos adotados pelas escolas, uma questão vem sendo pouco discutida: para que a volta às aulas presenciais não cause aumento significativo no número de casos de COVID-19, é preciso comprometimento das famílias. Assegurar que as crianças e os adultos que morem com elas não se exponham a riscos desnecessários é fundamental para garantir a segurança de toda a comunidade. Crianças e adolescentes estão vivendo há mais de um ano privados do convívio social com seus principais amigos. Nessa fase do desenvolvimento, a socialização é muito importante, em especial para adolescentes. Contudo, é necessário fazê-los entender que se não respeitarmos as medidas não farmacológicas de prevenção fora da escola, não teremos como garantir a segurança dentro do ambiente escolar. CUIDADOS NA VOLTA ÀS AULAS A prioridade neste momento, em que crianças e jovens ainda não foram vacinados e que há a circulação da variante Delta, deve ser a escola. Reuniões, festas e demais situações que promovam aglomerações desnecessárias, principalmente em locais fechados e sem uso de máscara, não devem ser autorizadas pelos responsáveis, por mais difícil que seja dizer não aos filhos. Obviamente, não estamos nos referindo aos jovens e familiares que não podem escolher fugir das aglomerações. Muitos precisam pegar condução, trabalhar e frequentar espaços poucos ventilados e onde há muita gente. Devem, no entanto, usar máscara sempre. A regra deve valer para crianças, adolescentes e adultos. Também é preciso reforçar a necessidade de que todos os adultos se vacinem assim que puderem, e que levem os filhos de 12 a 18 para que se imunizem quando a vacinação desse grupo começar. Enquanto a vacinação não avança e chega aos jovens (no momento Ponte Nova não atingiu os 50% recomendados pelos cientistas para 2ª dose) não podemos descartar o uso de máscara e o distanciamento físico. Caso contrário, corremos risco de precisar retroceder ao ensino remoto e ver milhares de pessoas adoecendo, algumas gravemente, de uma infecção evitável. Situação de Ponte Nova ainda inspira cuidados quanto ao número de vacinados em 2ª dose (juntando a dose única)

19/08/2021– 14:13

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde (CAO-Saúde), promoveu na noite de quinta-feira, 22 de julho, em seu canal do Youtube, uma live sobre o tema “Revacinação contra a COVID-19: mitos, verdades e aspectos jurídicos”. O evento contou com a participação do vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, o médico José Geraldo Leite Ribeiro, e do presidente da Comissão de Direito Sanitário da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Minas Gerais, o advogado Tadahiro Tsubouchi, e foi mediado pelo coordenador do CAO-Saúde, promotor de Justiça Luciano Moreira de Oliveira. Na ocasião, os participantes comentaram sobre a importância da alta cobertura vacinal da população para a superação da pandemia, sobre a eficácia das vacinas, sobre os riscos da revacinação contra a COVID 19, sobre as repercussões jurídicas dessa prática, além de outros assuntos. O médico José Geraldo Leite esclareceu que, atualmente, não há estudos seguros sobre a aplicação da terceira dose da vacina e que essa estratégia, neste momento, além de poder colocar em risco as pessoas que se submeterem à revacinação, prejudica a aplicação das duas doses da vacina numa população maior. “Ninguém deve espontaneamente partir para tomar uma terceira dose, primeiramente porque todas as vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil são capazes de evitar formas graves da doença. Além disso, no caso da COVID-19, o exame sorológico não é capaz de comprovar a proteção, porque os anticorpos não se comportam como em outras doenças”, disse o especialista. Vacina é a esperança contra mutações do vírus Segundo o especialista, a capacidade de o vírus causador da COVID-19 passar por mutações tem sedimentado cada vez mais a ideia de que as vacinas são a saída para enfrentar a pandemia a médio e longo prazo. “A curto prazo, as medidas de distanciamento social e uso de máscaras são muito importantes, mas não é suportável pela população durante anos. As vaci nas são a nossa esperança”, reforçou. A importância de uma coordenação nacional das ações de imunização foi destacada por Tadahiro Tsubouchi. O advogado salientou que os municípios têm autonomia para atuar junto à sua população, mas que essa autonomia deve ser relativizada em algumas situações. “Se cada município estabelecer o que ele acha melhor, com certeza nós teremos o pior para todos”, alertou. Tanto Tadahiro, advogado da OAB/MG quanto Luciano Moreira, promotor de Justiça, também destacaram ser fundamental aos prefeitos observarem, em sua atuação, o Programa Nacional de Imunizações, e mais especificamente o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19.

04/08/2021– 13:24

Por Agência Minas Imunizantes seguem para Unidades Regionais de Saúde por transporte terrestre e aéreo, para agilizar entregas O Governo de Minas promove, até terça-feira (3/8), a entrega de 641.200 doses de vacinas contra a covid-19 às Unidades Regionais de Saúde, que, por sua vez, farão a distribuição aos municípios. São 351 mil doses do imunizante Pfizer e 290.200 doses da CoronaVac. A remessa será destinada à aplicação da primeira e da segunda dose em caminhoneiros e trabalhadores industriais dos municípios que ainda não concluíram a vacinação desses grupos. Os imunizantes também contemplam adultos de 50 a 54 anos e a segunda dose de pessoas com comorbidade e pessoas com deficiência permanente grave. Apoio A maior operação de vacinação da história de Minas Gerais conta com apoio das Forças de Segurança e Salvamento, do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Militar, além do efetivo da Polícia Civil. Recebem vacinas por aeronaves do estado: - URS Unaí - URS Patos de Minas - URS Teófilo Otoni Recebem vacinas por voos comerciais: - SRS Montes Claros - SRS Uberaba - SRS Uberlândia Retiram as vacinas no aeródromo ou na Rede de Frio da URS polo: -SRS Alfenas -SRS Governador Valadares -GRS Ituiutaba -GRS Januária -GRS Leopoldina -SRS Manhuaçu -SRS Passos -GRS Pirapora -GRS São João Del Rei -GRS Ubá Retiram as vacinas na Central Estadual de Rede de Frio: -SRS Barbacena -SRS Belo Horizonte -SRS Coronel Fabriciano -SRS Diamantina -SRS Divinópolis -GRS Itabira -SRS Juiz de Fora -GRS Pedra Azul -SRS Ponte Nova -SRS Pouso Alegre -SRS Sete Lagoas -SRS Varginha Acompanhe o quantitativo de cada remessa 1ª remessa 577.480 doses da CoronaVac em 18/1/2021 2ª remessa 190.500 doses de AstraZeneca em 24/1/2021 3ª remessa 87.600 doses da CoronaVac em 25/1/2021 4ª remessa 315.600 doses da CoronaVac em 7/2/2021 5ª remessa 220.000 doses da AstraZeneca e 137.400 doses da CoronaVac em 23/2/2021 6ª remessa 285.200 doses da CoronaVac em 3/3/2021 7ª remessa 303.600 doses da CoronaVac em 9/3/2021 8ª remessa 509.800 doses de CoronaVac em 17/3/2021 9ª remessa 86.750 doses da AstraZeneca e 455.800 doses da CoronaVac em 20/3/2021 10ª remessa 116.600 doses de AstraZeneca e 359.000 doses de CoronaVac em 26/3/2021   11ª remessa 73.250 doses de AstraZeneca e 943.400 doses de CoronaVac em 1/4/2021 12ª remessa 257.750 da AstraZeneca e 220.400 da CoronaVac, em 8/4/2021 13ª remessa 426.000 da AstraZeneca e 275.200 da CoronaVac, em 16/4/2021 14ª remessa 316.750 doses da AstraZeneca e 73.800 da CoronaVac, em 23/4/2021 15ª remessa 578.000 doses da AstraZeneca e 11.800 doses da CoronaVac, em 29/4/2021 16ª remessa 30.400 doses da CoronaVac, em 1/5/2021 e 676.250 doses da AstraZeneca, em 3/5/2021 17ª remessa 50.310 doses da Pfizer, em 3/5/202118ª 18ª remessa 396.500 doses da AstraZeneca, em 6/5/2021 e 100.200 doses da CoronaVac, em 8/5/2021 e 112.434 doses da Pfizer, em 10/5/2021 19ª remessa 422.750 doses da AstraZeneca, em 13/5/2021, e 207.800 doses de CoronaVac. 101.600 doses da CoronaVac, em 14/5/2021. 20ª remessa 435.500 doses da AstraZeneca, 8.200 doses da CoronaVac e 64.350 doses da Pfizer, em 18/5/2021 21ª remessa 561.750 doses da AstraZeneca e 60.840 doses da Pfizer, em 26/5/2021 22ª remessa 588.500 doses da AstraZeneca, em 2/6/2021 62.010 doses da Pfizer, em 3/6/2021 23ª remessa 237.510 doses da Pfizer, em 8/6/2021 24ª remessa 362.750 doses da AstraZeneca, em 9/6/2021 25ª remessa 235.170 doses da Pfizer e 273.000 doses da CoronaVac, em 18/6/2021 26ª remessa 862.000 doses da AstraZeneca, em 21/6/2021 27ª remessa 346.800 doses da CoronaVac, 281.970 doses da Pfizer, 149.550 doses da Janssen, em 24/6/2021 28ª remessa 624.500 doses da AstraZeneca, em 30/6/2021 112.320 doses da Pfizer, em 1/7/2021 342.300 doses da Janssen, 304.750 doses da AstraZeneca e 219.960 doses da Pfizer, em 3/7/2021 29ª remessa 271.440 doses da Pfizer e 79.600 doses da CoronaVac, em 9/7/2021 30ª remessa 379.750 doses da AstraZeneca, em 15/7/2021 31ª remessa 171.400 doses da CoronaVac, em 19/7/2021 550.050 doses da AstraZeneca e 120.510 doses da Pfizer, em 20/7/2021 32ª remessa 330.600 doses da CoronaVac, 103.260 doses da AstraZeneca e 209.430 doses do imunizante da Pfizer, em 27/7/2021 e 234.750 doses da AstraZeneca, em 28/7/2021. 33ª remessa 351.000 doses da Pfizer e 290.200 doses da CoronaVac, em 30/7/2021.   Total: 18.137.444 doses  

02/08/2021– 15:17

Siga nas redes sociais
Seja um anunciante
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
Os 10 artigos mais recentes
Contato Líder Notícias
Skip to content