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Livro “Mulheres que correm com os Lobos” voltou à tona

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Quando li o livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, há menos de dois anos me surpreendi com a linguagem e fiquei maravilhado com o empoderamento e a certeza de que a mulher pode tudo. Foi Lara Repolez que me indicou. Agradeço, pois com isso apreendi a entender melhor a alma da mulher. Se já as amava tanto, passei a me extasiar com seus feitos como gente e sua coragem de lobas, fora da alcateia, buscando alimento para suas crias.

Lançado há quase 03 (três) décadas, “Mulheres que Correm com os Lobos – Mitos e Histórias do Arquétipo da Mulher Selvagem” teve enorme repercussão na época. Nos Estados Unidos, considerado o principal mercado mundial de livros, a obra de estreia da psicanalista norte-americana Clarissa Pinkola Estés permaneceu mais de 145 semanas na lista de mais vendidos do jornal The New York Times.

De lá para cá, o interesse e a mística em torno do título publicado em 42 idiomas não arrefeceram. O entusiasmo por “Mulheres que Correm com os Lobos” parece sempre retornar. A editora Rocco, que relançou uma nova versão em capa dura em setembro de 2018, não fornece números de vendagem.

Porém, é possível obter uma dimensão da curiosidade atual pelo long-seller (termo em inglês para os livros que seguem um sucesso anos depois de lançados) no país por outros meios: segundo o site PublishNews, sobre notícias do mercado editorial, “Mulheres que Correm com os Lobos” teve 80 mil exemplares vendidos entre 2018 e 2019. E, desde o início de abril de 2020, o título figura entre os mais vendidos na categoria de não-ficção da lista da revista Veja.

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