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Trocar o certo pelo duvidoso

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Segundo turno da eleição presidencial entre dois candidatos coloca em campo o jogo das estratégias. Uma espécie de vale quanto pesa para angariar votos. Enquanto a esquerda aposta no “Lulismo” carregando a fragilidade do PT, a direita de Jair Bolsonaro aposta nas novas possibilidades de apoio dos candidatos já eleitos pela corrente conservadora. A performance do “Centrão” e da direita surpreendeu as oposições e toda estrutura contrária a reeleição do atual presidente. A bancada eleita pelo PL, partido do presidente, ganha espaço no Congresso Nacional, Governadores e Parlamentares das Assembleias Estaduais. Minas Gerais surge entre os protagonistas de uma possível virada de Bolsonaro. Em São Paulo a boa votação do candidato a governador Tarcísio de Freitas pode resultar em mais votos para o candidato do PL. O alto índice de abstenções no primeiro turno superou os 30 milhões e se apresenta como oportunidade de votos aos candidatos.
Outro aspecto relevante é o “racha” entre os banqueiros, que de olho numa política de benesses, declarou apoio ao candidato Lula. Já não há mais unanimidade no setor. O agronegócio, sob ameaça de Lula de ser regulamentado pelo MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – promete trabalhar dobrado pela reeleição do atual presidente. Se isso não for piada é preocupante. Os caminhoneiros continuam apoiando a situação. O pleito promete ser disputado sem favoritismo.
Após a busca e apreensão determinada pelo Ministro do STF Alexandre Moraes contra um grupo de empresários que trocavam mensagens de apoio a direita no WhatsApp, a classe passou a trabalhar em suas empresas buscando sensibilizar seus colaboradores da importância da continuidade do atual governo. As medidas econômicas e políticas que foram reconhecidas como acertadas pelo FMI – Fundo Monetário Internacional, aqueceu a economia brasileira. A contínua redução de impostos que tira o peso do Estado das costas dos cidadãos, devolveu parte do poder aquisitivo ao consumidor, principalmente o de baixa renda. A equipe do ministro Paulo Guedes agiu corretamente ao conceder o abono emergencial e o Auxílio Brasil. A isenção do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, gás, transporte coletivo e comunicação, transferem ao bolso da população recursos que voltam a circular. Da mesma forma a anistia de 95% da dívida de estudantes com o FIES. O PRONAMPE da Caixa Econômica Federal emprestou até setembro 97,8 bilhões de reais para micro e pequenas empresas através do Programa Emergencial de Acesso do Crédito. A geração de empregos se traduz na expressiva queda de 14 para 9,4% no desemprego.
O resultado dessas e outras medidas se refletiram na deflação de agosto, setembro e que se repetirá em outubro. O Brasil atravessa um momento de equilíbrio econômico que vem sendo observado e copiado por grandes potências. Temos um governo que enfrenta uma campanha de desconstrução liderado por parte da mídia que quer a volta das polpudas verbas suprimidas do dinheiro público. As lembranças do caos deixado pelos governos do PT estão vivas. A volta do velho “esquema” esquerdista é incompreensível. O Brasil vai bem e deve continuar crescendo. Hora de abrir os olhos e deixar de lado as simpatias por aqueles que só querem se servir da nação. BOA SEMANA!

 

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