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As forças ocultas

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No embalo da COPA FIFA no Qatar, a bola ainda rola quadrada por aqui. Declarado vencedor das eleições 2022 o candidato do PT anda meio perrengue. Na recente passagem por Portugal, após visitar uma tendinha de ONG brasileira na COP27, no Egito, Luiz Inácio tirou folga internado num hospital lusitano. A saúde não anda bem e dizem as boas línguas que a sabedoria Tucana encostou Geraldo Alckmin para chegar ao poder pelo caminho mais curto. Não dá para entender de outra forma quando assistimos vídeos de Alckmin chamando Luiz Inácio de maior corrupto da história. O poder político encanta e submete pessoas ao ridículo. Quando Alckmin assumir, quero ver ele se livrar da turminha da canhota que vai inundar as frentes do poder. Nem a vocação ideológica pró-socialismo de Fernando Henrique Cardoso vai dar jeito. Continuo acreditando que Deus é brasileiro e não vai permitir que um país majoritariamente católico seja submetido a um governo formado por pessoas, em sua maioria, com BO – Boletim de Ocorrência – na PF – Polícia Federal. A saída da direita do poder tem boa dose de forças ocultas.
A crise ideológica na Europa e EUA não impediu que a esquerda deles concentrasse esforços por aqui. Os países ricos tentam alinhar a América do Sul à esquerda. Só que eles desconhecem como funciona a esquerda em nosso continente. É muito diferente do que se faz na Europa e América do Norte. Aqui a esquerda quer o Estado forte e pesado subjugando as empresas e as pessoas. Estatizar é a ordem. Ditadura envolta em discurso de falsa democracia é o modelo. Pretendem uma economia que deságue riquezas no poder para dele se servir. A NOM – Nova Ordem Mundial – atua sorrateiramente no mundo todo. Na Amazônia são centenas de OGNS patrocinadas pelo multimilionário George Soros. As riquezas do subsolo, segundo ele, pertencem a humanidade. George Soros é influente em diversos governos. Antes de Barack Obama, Soros já era ativista influente nos destinos dos americanos. Hoje USA vive a mais séria crise econômica e ideológica da sua história.
O dinheiro chinês evitou a insolvência de boa parte da mídia que conspira contra a democracia plena. A China não renuncia ao Brasil porque está de olho na nossa capacidade de produção de alimentos, na geração de energia limpa, crédito de carbono, no modal ferroviário e portuário. Investir aqui significa um grande passo para ultrapassar os americanos na corrida para ser a maior economia do mundo. Esse megainvestidor já toma conta de boa parte da mídia brasileira. Os herdeiros de Cabral, o Pedro, não resistem a força do dinheiro. No Brasil quem tem dinheiro tem poder. É a regra.
Como Mané, fico com a impressão de que o crime no Brasil compensa. O país abrirá as comportas para a impunidade, o estímulo a corrupção e a Lei de Gérson. Não podemos conviver novamente com desvios financeiros nos Correios, Mensalão e dinheiro na cueca e na mala. Com o rombo na Petrobras, Eletrobras, BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica, canalizando bilhões para os amigos do regime. Muita gente dessa época estará de volta. Somos um país a mercê dos donos do “Poder”.

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