Meio Ambiente

Acordo de parceria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) foi assinado entre a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e o Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico da Zona da Mata de Minas Gerais (Cisab-ZM). Este novo acordo de parceria será realizado para desenvolver o Programa de melhorias e readequação operacional de Estações de Tratamento de Esgoto nos municípios consorciados ao Cisab-Zona da Mata Mineira. Neste primeiro ciclo, com duração de 02 (dois anos), serão atendidas 14 cidades da Zona da Mata mineira, incluindo Ponte Nova, Viçosa, Rio Doce, Raul Soares e Manhuaçu. A iniciativa será coordenada pelo professor André Pereira Rosa, do Departamento de Engenharia Agrícola, que participou da assinatura, com o reitor Demetrius David da Silva, a vice-reitora Rejane Nascentes e presidente do Cisab-ZM, prefeita de Lima Duarte, Elenice Pereira Delgado Santelli.

31/12/2024– 09:19

A UFV conseguiu registrar sua segunda cultivar de trigo, chamada UFVT N2401, no Ministério da Agricultura e Pecuária. Esta variedade foi desenvolvida a partir de dados coletados em 14 locais em Minas Gerais e é indicada para cultivo em áreas tropicais com irrigação. Destaca-se pela rapidez no ciclo, alta produtividade de grãos e excelente qualidade de farinha para panificação. A semeadura deve ser feita entre abril e maio, já que há uma demanda por cultivares de ciclo curto nessas áreas. O desenvolvimento foi realizado pelo Programa Trigo UFV, coordenado pelo professor Maicon Nardino, que salienta que essa nova variedade foi criada cerca de 20 anos após a primeira, em 2005. Outras linhagens já estão em fase de avaliação. O professor ressalta que o Programa tem utilizado estratégias tradicionais e modernas de melhoramento para desenvolver novas cultivares para regiões tropicais e que em breve serão lançadas novas variedades competitivas no mercado brasileiro. Nardino também comenta que o Programa visa treinar estudantes de graduação e pós-graduação em Fitotecnia e Genética. O foco está em desenvolver inovações que atendam às necessidades do setor tritícola nas regiões tropicais, especialmente visando resistência a doenças, como a brusone. Além disso, a UFV e suas parceiras, identificaram 2,5 milhões de hectares potenciais para o cultivo de trigo, o que poderia levar o Brasil à autossuficiência no produto.

30/12/2024– 13:47

Com foco na sustentabilidade e no cuidado com o meio ambiente, a Copasa colocou em operação, em 20/12, a Unidade de Tratamento de Resíduos (UTR) no município de Timóteo, no Vale do Aço. Totalmente automatizada, a unidade conta com um tanque de equalização com capacidade para 120 metros cúbicos de água, uma elevatória de lodo, uma sala de preparo e dosagem de polímeros, abrigo de painéis elétricos e dois leitos de secagem. Além disso, de acordo com a Copasa, foi construída uma interligação entre o sistema de esgotamento da água utilizada na lavagem dos filtros da ETA e a UTR, por meio de uma manilha de concreto com 500 milímetros de diâmetro e extensão de 220 metros. «A unidade realiza o tratamento dos resíduos líquidos e sólidos gerados durante a potabilização da água na ETA. A água tratada é devolvida ao rio Piracicaba, enquanto os resíduos pastosos são encaminhados a compartimentos específicos na UTR para posterior descarte adequado», explicou. Outras cidades. Timóteo se soma agora a outros municípios atendidos pela Copasa com UTRs em operação na Unidade de Negócio Leste, como Caratinga, Coronel Fabriciano e Teófilo Otoni.

24/12/2024– 13:35

Os municípios de Ouro Preto e Itabirito assinaram adesão ao Tratado da Mata Atlântica, se comprometendo com a restauração do bioma. O ato aconteceu durante a realização da I Conferência Intermunicipal de Meio Ambiente de Itabirito e Ouro Preto, realizada na sexta-feira passada, 13 de dezembro, na cidade de Itabirito. O compromisso foi marcado pela adesão das 02 (duas) cidades. O movimento irá garantir o plantio de 07 (sete) milhões de mudas em Minas Gerais, até 2026, uma das metas estabelecidas pelos 07 (sete) estados que compõem o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud). A conferência foi centrada na emergência climática e teve como objetivo discutir soluções práticas para promover a sustentabilidade regional. Em Minas Gerais, o Tratado da Mata Atlântico envolve diversas entidades, como Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) e Instituto Estadual de Florestas (IEF). Tem apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) para promover a conservação ambiental. A secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) atua na gestão desses plantios, com apoio também de municípios e parceiros envolvidos. Entre novembro de 2023 e junho de 2024, já foi contabilizado o plantio de cerca de 840 mil mudas de espécies nativas do Bioma Mata Atlântica em Minas Gerais. O tratado prevê o compromisso dos 07 (sete) estados na restauração de 90 mil hectares do bioma até 2026: o acordo de plantar 100 milhões de mudas nativas.  

21/12/2024– 10:27

Coordenada pela zootecnista Aline Colombari, que permanecerá na pasta, por decisão do prefeito eleito Dr. Milton (Avante), a secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam) aposta no plantio de espécies nativas no Parque Natural Municipal Tancredo Neves, que são cedidas por medidas compensatórias previstas em licenciamentos ambientais. Os locais de plantio são determinados por PTRFs (Projeto Técnico de Reconstituição da Flora) elaborados por profissionais qualificados, tais como engenheiros florestal, agrônomo e ambiental, além de geógrafos e analistas ambientais. Ainda em 2020, a Semam realizou levantamentos no Passa-Cinco quando foi detectado um déficit de mais de 40 mil árvores, provocado por retirada indiscriminada de lenha e bambu, incêndios e mudanças climáticas. A falta de vegetação vem prejudicando a floresta e afetando as nascentes que abastecem as 05 (cinco) lagoas, bem como a manutenção da fauna. Conforme divulgado na edição nº 610 do Líder Notícias, que circulou no dia 06 de setembro deste ano, um dos maiores incêndios já vistos no Passa-Cinco, onde está localizado o Parque Natural Municipal Tancredo Neves de Ponte Nova (PNMTN/Ponte Nova) e a Penitenciária de Ponte Nova I, começou no dia 1º de setembro e só foi controlado 02 (dois) dias depois. De acordo com as informações obtidas em setembro, o fogo teve início na antiga Horta Comunitária anexa à Penitenciária de Ponte Nova I e se espalhou pelo PNMTN. Os militares do Corpo de Bombeiros utilizaram abafadores manuais e bombas costais. Eles contaram com o auxílio de caminhão-pipa e 06 (seis) brigadistas da Semam. Foram utilizados aproximadamente 10.000 litros de água para combater o incêndio. O fogo atingiu mais de 10 hectares e destruiu ou prejudicou o crescimento de mais de 5 mil árvores. (mais…)

20/12/2024– 11:24

Espaço de Eventos recebe plantio de 560 mudas de árvores para combater emissão de gases de efeito estufa O Programa Carbono Zero realizou no sábado passado, dia 23 de novembro, no Espaço de Eventos da Universidade Federal de Viçosa (UFV), o plantio de 560 mudas de espécies do Bioma Mata Atlântica. O objetivo é neutralizar as emissões dos gases de efeito estufa ocorridas durante a 94ª Semana do Fazendeiro, que aconteceu em setembro. As mudas estão distribuídas entre espécies pioneiras e não pioneiras, como angico vermelho, ipê-amarelo, jatobá, saboneteira e sibipiruna. De acordo com o coordenador do Programa e professor do Departamento de Engenharia Florestal (DEF), Laércio Jacovine, a 94ª Semana do Fazendeiro realizada entre os dias 14 e 20 de setembro deste ano, gerou uma emissão muito grande de dióxido de carbono que para ser neutralizada seria necessário plantar 203 árvores. O plantio de um número maior, no entanto, se deve ao aproveitamento das espécies em pesquisas e também para garantir a compensação das emissões, já que algumas mudas podem morrer. Este ano, especifica[1]mente, a equipe do Programa aproveitará o plantio para recuperar uma área do Espaço de Eventos da UFV, afetada por um incêndio.

29/11/2024– 11:24

O rompimento, da barragem de Mariana no dia 5 de novembro de 2015, causaram 19 (dezenove) mortes e foi considerado uma das maiores tragédias ambientais do país. A decisão publicada pela regional de Ponte Nova, nesta quinta-feira (14), a absolvição com base na “ausência de provas suficientes para estabelecer a responsabilidade criminal” direta e individual de cada réu envolvido no caso. A decisão foi publicada às 2h27min da manhã desta quinta-feira (14), pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região, de Ponte Nova, na Região da Zona da Mata. O Ministério Público Federal (MPF) disse que vai recorrer. Segundo a sentença, que inocentou empresas Samarco, Vale e BHP Billiton, além de 7 pessoas, entre elas diretores, gerentes e técnicos, mesmo com a evidência dos danos causados pelo rompimento da barragem, que deixou 19 pessoas mortas, a Justiça Federal entendeu que não foi possível atribuir condutas específicas e determinantes aos acusados que configurassem o crime. Além das empresas, a decisão, dada pela juíza Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho, absolveu Ricardo Vescovi de Aragão (presidente da Samarco na época); Kleber Luiz de Mendonça Terra, Germano Silva Lopes; Daviély Rodrigues Silva; Samuel Santana Paes Loures; Wagner Milagres Alves; e Paulo Roberto Bandeira. A barragem de Fundão rompeu em 5 de novembro de 2015, provocando o derramamento imediato de aproximadamente 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração. A lama destruiu comunidades e modos de sobrevivência, contaminou o Rio Doce e afluentes e chegou ao Oceano Atlântico, no Espírito Santo. Dezenove pessoas morreram. “Embora as omissões dos gerentes da SAMARCO (Germano e Daviély), que levaram o risco permitido a um patamar proibido, tenham sido identificadas linhas acima e possam, sem qualquer dificuldade, ser transferidas à pessoa jurídica, a ausência de prova do nexo causal entre omissões e resultados danosos importou na absolvição das pessoas naturais, raciocínio que se estende, por ricochete, à pessoa jurídica”, avaliou a juíza em sua decisão. A decisão do TRF não altera o acordo fechado no mês passado na esfera civil, que envolve uma indenização de R$ 167 bilhões como forma de reparação pelos danos causados pelo rompimento da barragem do Fundão.  

14/11/2024– 10:20

Uma parceria entre o DMAES (Departamento Municipal de água, Esgoto e Saneamento) e Prefeitura, a Estação de Tratamento de Esgoto, a ETE-Ponte Nova está se transformando em realidade. Em maio de 2019, o Conselho Deliberativo da autarquia aprovou o endividamento de R$25 milhões: o empréstimo foi conseguido com a Caixa Econômica Federal. O contrato com a empresa vencedora da licitação, a Terra e Técnica, de Belo Horizonte (foi multada e o contrato foi rescindido) foi assinado em dezembro de 2020. O lançamento oficial das obras da ETE-Ponte Nova aconteceu no dia 30 de junho de 2021 no canteiro de obras que fica no Sítio Gravatá, a 06 (seis) quilômetros do Bairro Rasa. Houve recepção calorosa, com direito a salgadinho, refrigerante, suco e água. Tudo dentro das conformidades de distanciamento social para combate à pandemia e segurança do trabalho, com uso de máscara, capacete e álcool em gel. Mais de 40 pessoas participaram da cerimônia, incluindo membros do executivo, do legislativo, funcionários do DMAES e da Prefeitura, técnicos das empresas e entidades relacionadas a obra, entre outros. Atualmente, as obras para que a Estação de Tratamento de Esgoto possa realmente funcionar estão sendo construídas as estações elevatórias nas margens do Rio Piranga: no Bairro Santo Antônio e Rasa.  

08/11/2024– 10:54

Levantamentos preliminares de ambientalistas de Ponte Nova apontam para o desaparecimento dos pássaros guarapiranga ou tiê-sangue (foto do Instituto rã-bugio), borragero e curió, além da escassez de melros e coleiros gravatinha. Estas espécies eram abundantes antes da devastação para erguer prédios e asfaltar ruas. Entretanto, uma estratégia ecológica colocada em prática pelo Codema (Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente), na época presidido por mim, e pela secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam), que tinha titular o técnico em Cooperativismo pela UFV, Halaôr Xavier de Carvalho, preservou o canário chapinha (foto de Ronaldo Fernandes) e fez aumentar sua incidência no meio urbano de Ponte Nova. Um estudo divulgado em um artigo científico no jornal Global Ecology and Conservation, analisou o impacto tanto sobre espécies florestais como aquelas generalistas, chamadas desta maneira porque ocorrem em diferentes tipos de ambientes e conseguem se adaptar mais facilmente a eles. Espécies assim, como sabiás e bem-te-vis são mais comumente avistadas mesmo em meio ao barulho e poluição das grandes e médias cidades. O estudo científico publicado no jornal Global Ecology and Conservation diz que o sumiço de diversas espécies se deve à iluminação artificial, ruídos, perda de habitat, aumento da temperatura e choques em vidraças são alguns dos muitos impactos já conhecidos decorrentes da urbanização sobre a vida das aves. Sabe-se que ela é o principal vetor da perda de biodiversidade entre esses animais. Mas é possível quantificar exatamente como a ampliação de centros urbanos perto de fragmentos florestais prejudica os pássaros? Para responder a essa pergunta, um grupo de pesquisadores investigou como diferentes níveis de urbanização afetam 126 espécies de aves, de 41 famílias, encontradas em 09 (nove) fragmentos florestais de Mata Atlântica, no entorno de João Pessoa, na Paraíba. Essas áreas, todas reservas de proteção, incluindo algumas Unidades de Conservação, variam entre 14 hectares e 1.058 hectare Canário Chapinha      

01/11/2024– 11:02

Levantamentos preliminares de ambientalistas de Ponte Nova apontam para o desaparecimento dos pássaros guarapiranga ou tiê-sangue, borragero e curió, além da escassez de melros e coleiros gravatinha. Estas espécies eram abundantes antes da devastação para erguer prédios e asfaltar ruas. Entretanto, uma estratégia ecológica colocada em prática pelo Codema (Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente), na década 1990, pela secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam) de Ponte Nova preservou o canário chapinha, além proporcionar o aumento da sua incidência no meio urbano de Ponte Nova.  

29/10/2024– 11:21

Os Comitês da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce), incluindo o CBH Piranga, presidido pelo ponte-novense Eduardo Cadu Silva, manifestaram descontentamento, por meio de nota, pela não participação na repactuação do rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana. O Acordo de Mariana foi assinado sexta-feira passada, 25 de outubro, no Palácio do Planalto envolvendo o Governo federal, os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, o Ministério Público Federal, a Defensoria Pública da União, os Ministérios Públicos e as Defensorias Públicas dos estados atingidos pela lama da Samarco, além das empresas Samarco Mineração, Vale S.A e BHP Billiton. As prefeituras de Mariana e de Rio Doce ainda não assinaram a repactuação entre o poder público e as mineradoras Samarco, Vale S.A e BHP Billiton, responsáveis pelo rompimento da Barragem de Fundão em 2015. O Acordo de Mariana, assinado pelo presidente Lula (PT) e pelo ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, prevê a liberação de R$ 132 bilhões para reparações e investimentos, com foco nas áreas afetadas da Bacia do Rio Doce, incluindo Ponte Nova. Mariana e Rio Doce, assim como os demais 47 municípios atingidos, terão 120 dias para analisar os termos e decidir se aderem ou não ao documento. Uma comissão de mineiros esteve presente no Palácio do Planalto no dia 25 de outubro, sexta-feira passada, entre eles os deputados federais Padre João, Rogério Correa e Leonardo Monteiro (PT), o deputado estadual Leleco Pimentel (PT), os prefeitos eleitos de Mariana e Rio Doce, Juliano Duarte e Silvério da Luz, respectivamente; os prefeitos da São José do Goiabal, Beto Guimarães (PSB) e Celso Cota (Mariana) e o ex-prefeito de Mariana, na época do rompimento da Barragem de Fundão (2015), Duarte Júnior.    

28/10/2024– 14:15

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, transferiu ontem, quinta-feira, 24 de outubro a conciliação sobre o acordo de repactuação da tragédia de Mariana (MG) para a Corte. Até então, as negociações eram mediadas pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), que funciona em Belo Horizonte. O acordo, cuja fase atual começou no início de 2023 tem assinatura prevista para esta sexta-feira, 25 de outubro, no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Lula (PT). Os recursos negociados totalizam cerca de R$ 167 bilhões. Com a decisão de Barroso, depois da assinatura, caberá à presidência do STF concluir e homologar o acordo de reparação. Para o ministro Luís Roberto Barroso, celebração do acordo com homologação pelo STF será capaz de evitar a contínua judicialização de vários aspectos do conflito e o prolongamento da situação de insegurança jurídica, decorridos nove anos desde o desastre. A expectativa das mineradoras BHP Billiton e Vale S.A, acionistas da Mineradora Samarco, responsável pela tragédia de Mariana, em 2015, é que o acordo que será assinado hoje pelo presidente Lula no Brasil possa fortalecer o argumento das empresas para o arquivamento da ação na Inglaterra. Após protestos em Governador Valadares, organizados pelo Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) a indenização a ser paga para moradores atingidos subiu de R$ 30 para R$ 35 mil por pessoa que aderir ao programa. A BHP Billiton e Vale S.A precisarão pagar mais R$100 bilhões em 20 anos. Na quarta-feira, 23 de outubro, a líder quilombola do Distrito Gesteira de Barra Longa, Simone Silva (na foto com sua filha Sofia), criticou a postura do governo federal e disse que a população se sentia traída. Em outra frente de disputa judicial começou na segunda-feira, 21 de outubro, um julgamento em Londres contra a mineradora anglo-australiana BHP Billiton para determinar sua responsabilidade sobre o desastre de Mariana. Mais de 620 mil pessoas estão processando a mineradora no Reino Unido por causa do desastre. Participam também da ação 46 prefeituras e cerca de 02 (duas) mil empresas e instituições. O valor estimado da indenização pedida é de 36 bilhões de libras esterlina, cerca de R$ 266 bilhões, o que seria o maior valor da história da Justiça britânica e uma das maiores do mundo.   Simone Silva (na foto com sua filha Sofia)

25/10/2024– 11:02

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