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Unidade de Conservação Rio Piranga foi criada em 2008, com audiência pública

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Audiência Pública realizada em 17 de dezembro de 2008 referendou a criação da UC Rio Piranga. O advogado Dr. Leonardo Rezende aparece com o microfone. Em pé, Ricardo Motta (presidente do Codema), que coordenou a reunião com o presidente da Câmara Municipal, vereador José Mauro Raimundi (na mesa)

A criação da Unidade de Conservação do Rio Piranga foi no ano de 2008, na gestão do prefeito Dr. Taquinho Linhares, com assessoria especial do advogado Leonardo Rezende, que é mestre em Extensão Rural na Universidade Federal de Viçosa com pesquisa em Licenciamento Ambiental de Hidrelétricas. Naquela época, o governo municipal lutava contra a expansão da barragem do PCH (Pequena Central Hidrelétrica) Usina do Brito) e criou um grupo de atuação e negociação composto por Carminha Santos (secretária de Governo), Fernando Andrade (secretário de Desenvolvimento Rural), Ricardo Motta (presidente do Codema) e Sandra Neves, que era bióloga, professora da ENSA e secretária de Meio Ambiente de Ponte Nova.

A editoria do Líder Notícias ouviu o Dr. Leonardo Rezende, que atua na defesa dos atingidos por meio do Centro Alternativo de Formação Popular Rosa Fortini instituição que defendeu a a tese da inclusão do da UC de Ponte Nova junto ao CIF. “Essa decisão do Comitê Interfederativo é muito importante, não só para Ponte Nova e para o Rio Piranga, mas sobretudo para recuperação do Rio Doce. Desde o início do desastre da Samarco, eu tenho atuado no sentido de mostrar que a Unidade de Conservação do Rio Piranga é fundamental para ajudar neste sentido”, disse Dr. Leonardo Rezende.

Para ele, o desastre impactou o Rio Piranga, não só no aspecto físico direto, fato registrado em documentos até quase 02 (quilômetros) no encontro dos rios Piranga e Carmo. “A recuperação da ictiofauna do Rio Doce passa sobre tudo pela recuperação do Rio Piranga. Então é o momento da gestão municipal de Ponte Nova, do Legislativo e da sociedade civil olharem para a Unidade de Conservação do Rio Piranga e implementar o Plano de Manejo”, definiu o advogado que também militante junto ao Movimento dos Atingidos.

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