Esse é o tipo de alopécia mais comum e tem causas genéticas e hormonais. Os homens são afetados com mais frequência, apesar de também ocorrer nas mulheres. A alopécia androgenética pode surgir ainda na adolescência, porém, na idade adulta os sinais são mais aparentes.
O AFINAMENTO dos cabelos acontece continuo e progressivo e quanto mais tempo demora com tratamento mais difícil de ser revertida, já que é ocasionada por fatores genéticos, herdados.
A alopécia androgenética é dividida em graus, definidos pela escala Norwood-Hamilton. Fica assim:
Grau II – fase inicial da calvície androgenética em homens, em que são perdidos os cabelos das laterais do topo da cabeça, as famosas entradas;
Grau III – as entradas ficam mais marcadas e os cabelos da parte posterior da cabeça se tornam mais escassos;
Grau IV – na sequência, a perda acontece na região chamada de “coroinha do padre”;
Grau V – a queda é bastante acentuada e as falhas começam a se encontrar;
Grau VI – com a evolução da alopécia, podem ser perdidos todos os fios do topo da cabeça, restando apenas algumas faixas nas laterais e na parte de trás.
Algumas opções de tratamentos são os medicamentos com efeito regulador dos hormônios e os estimulantes para o crescimento dos fios. Eles ajudam a reduzir o “afinamento” e, em alguns casos, podem aumentar um pouco o volume capilar.