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Cultura da destruição do patrimônio público

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Contêineres depredados por vândalos

A destruição do patrimônio público em Ponte Nova vem de longas datas. Em 1999, o secretário Antônio de Pádua Gomes, popularmente conhecido como Toniquinho, em parceria com empresas comerciais, adquiriu 200 lixeiras de plástico que foram adaptadas aos postes. Em menos de 01 (um) ano foram queimadas 193 e hoje não existe nenhuma delas para contar história.

Na última semana (15/02 a 19/02), a secretaria municipal do Meio Ambiente (Semam) fez a reposição de três Pontos de Entrega Voluntária (PEV) que estavam com acúmulo de lixo descartado de forma incorreta. Recolheram ainda outros 04 (quatro) contêineres que estavam depredados sem possibilidade de recuperação. “Esses bens são mantidos com o dinheiro de todos (proveniente dos tributos pagos) e, quando danificados ou destruídos, o prejuízo também é de todos. Estes contêineres têm um custo em torno de R$1.500,00 (cada) e, espera-se a colaboração da população para sua preservação”, diz nota da assessoria de comunicação da prefeitura municipal de Ponte Nova.

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