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Vacinação Quilombola: um marco com críticas descabidas

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Membros da comunidade Quilombola do Bairro de Fátima com folder elaborado pela Semsa

O Ministério da Saúde destinou doses da vacina para comunidades quilombolas de todo o Brasil e para Ponte Nova. Inexplicavelmente, as redes sociais foram invadidas por comentários preconceituosos, com demonstração da absoluta falta de empatia e ao mesmo o desconhecimento de que a cidade possui vários, e o do Bairro de Fátima é reconhecido por decreto governamental da Fundação Palmares. Ali tem descendentes de escravos.

Em Ponte Nova, segundo informações obtidas junto à secretaria municipal de Saúde (Semsa) e Comitê COVID-19, a vacinação foi marcada por muita dedicação, parceria e aprendizado. Para conduzir o processo foi criada uma comissão através da Portaria 04/2021 da Semsa.

“O processo vem avançando e durante a vacinação da 2ª dose foi promovido espaço de diálogo e escuta com p objetivo de valorizar a cultura e a história da Comunidade Quilombola”, diz nota da Semsa, que elaborou um folder para ser entregue à comunidade específica e com acesso a toda cidade.

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