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FMI avaliza o Brasil

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O pronunciamento do Pr. Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU foi contundente, real e promissor. As perspectivas sobre o Brasil de hoje e para 2023 chamaram a atenção dos especialistas em economia. Não é por acaso. A política econômica adotada pela equipe do ministro Paulo Guedes foi certeira. O país dribla os efeitos da pandemia e da crise gerada pela guerra Rússia-Ucrânia. Os números apresentados na ONU são de crescimento. Poucos países no mundo desfrutam igual situação.

Isso preocupou os feudos esquerdistas de plantão a tal ponto, que no mesmo dia, ações foram impetradas no TSE– Superior Tribunal Eleitoral – para proibir o uso do discurso de Bolsonaro na campanha eleitoral. Da mesma forma as imagens de apoiadores na Embaixada brasileira em Londres foram vetadas. As imagens das manifestações pró-Brasil de 7 de setembro já haviam sido proibidas. No país em que as oposições falam de “boca cheia” em democracia, sinônimo de liberdade, querem nos amordaçar. Mesmo com as restrições dos canais populares de mídia, a notícia anda e não seremos idiotizados.

No dia seguinte os “velhinhos” do FMI – Fundo Monetário Internacional – pararam de ouvir as narrativas da mídia alienada e foram aos dados. As notas divulgadas pelo Fundo, que pouco se ouviu por aqui, dizem entre outras coisas: “o desempenho da economia brasileira está sendo melhor do que o esperado. A resposta política decisiva do governo reduziu os impactos da gravidade da recessão de 2020. O mesmo FMI havia previsto 9% de recessão para o Brasil. A seriedade da gestão econômica brasileira reduziu essa previsão pela metade. Na mesma nota o Fundo divulgou a previsão de crescimento do PIB para 5,3%. Ainda na nota do FMI: o Brasil recuperou o nível pré pandêmico e o ritmo econômico continua favorável amparado pelo crédito robusto ao setor privado.

O mercado de trabalho está em melhora assim como a poupança das famílias. A inflação está em queda como também a dívida pública. As reformas enviadas pelo governo ao Congresso Nacional são necessárias. Com todas as medidas sociais, como abono emergencial e Auxílio Brasil, subsídio do ICMS para combustíveis, gás, energia elétrica, transporte coletivo e comunicação, isenção de débitos com o FIES, isenção de impostos para importação do milho, o Brasil atingiu em agosto o recorde de arrecadação de todos os tempos. Foram arrecadados 146 bilhões de reais.

O melhor desse número é que ele será revertido em ações limpas. Não veremos a repetição do sumiço de 330 bilhões de reais que os governos Lula-Dilma destinaram a parceiros ideológicos, aos Sindicatos e aos Movimentos tidos pela esquerda como sociais e que na verdade não passam de grupos ilegais. Em que pese as narrativas que tentam desconstruir o governo mais limpo e competente das últimas 05 décadas, nos cabe a responsabilidade de avaliar para decidir o que queremos a partir de 2023.
Não me parece racional admitir a volta da esquerda ao governo no momento. Mais do que a continuidade do sistema atual, é preciso evitar a volta da quadrilha que saqueou o país. Somos todos responsáveis.

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