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Bicentenário da liberdade

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Duzentos anos da Independência do Brasil foi comemorado com ordem. As manifestações nas principais cidades brasileiras juntaram multidões de gente do bem. O brado principal invocou ‘liberdade”. E não há liberdade se não houver democracia que garanta o pleno direito a escolha. Muitas foram as tentativas para detonar o brilho das manifestações. Frustraram-se! O Brasil tem no verde e amarelo o principal símbolo da sua grandeza. Foi assim que as famílias de forma ordeira foi as ruas. E para quem ainda não se acostumou com civilidade, o brasileiro de boa índole demonstrou ao longo de todas as manifestações o verdadeiro espírito de patriotismo.

Manifestações do porte trazem conotações políticas. Historicamente sempre funcionou assim. É só rastrear os registros. O poder por mais decente que seja no seu exercício, leva a esse contexto. A menos de um mês das eleições as estratégias saem a campo. Coordenadores de campanha sabem que pesquisa não ganha eleição, que bandeira na rua também não. Ninguém se elegerá no grito. O voto consciente e na maioria das vezes silencioso, é que decidirá nas urnas. Tenho dito na coluna que as próximas eleições no Brasil se revestem da maior importância para a democracia no continente. Somos o último bloco de resistência as tentativas de socialização das Américas. O brasileiro está lutando pelo direito de escolha, pelo uso de sua vocação de construir e fazer parte. Luta pela família, pelo direito de expressão e educação dos filhos.

A direita foi as ruas. As oposições recolheram-se provavelmente por não terem nada para mostrar. Patriotas vão as ruas com suas bandeiras, camisas e levam seu lanche. Manifestantes de ocasião dependem de cachê e do pão com mortadela. Só para registro, o MST e outros movimentos de invasores baderneiros estão à míngua desde que o atual governo cortou as indevidas e polpudas verbas dos cofres públicos. Numa análise de situação, a posição econômica e social do Brasil é favorável. Com a Europa desconstruída politicamente e brigando por suas ideologias, nós seguimos crescendo. O desemprego caiu de 14,0 para 9,0 milhões de desempregados. Deflação deve atingir três meses na posição deflacionária. As expectativas de crescimento do PIB – Produto Interno Bruto – vem superando as previsões do BC – Banco Central. O Brasil atrai capital externo para investimentos nas áreas de infraestrutura.

No agronegócio temos um dos mais fortes pilares para equilíbrio da balança financeira. As privatizações tiram ônus do Estado. Os programas sociais de auxílio emergencial e Brasil deu fôlego as atividades econômicas e emprego. Mudanças na Petrobras acalmou o “feudo” que conspirava contra a economia e as pessoas. Como ninguém, o Brasil sai forte da crise.
Mas existe uma corrente que se opõe a liberdade e ao capitalismo democrático. Se veem, não enxergam. Basta olhar para nossos vizinhos. Inflação e juros acima de 60%. Classe média foi relegada ao ostracismo. Saúde precária, desabastecimento, desemprego, violência, prisões e mortes. O continente sul-americano está em risco. A cegueira é geral. O Brasil não pode ser dominado por oligarcas que se instalam no poder e de lá, mandam suas migalhas ao povo. Enquanto a trupe se farta em eventos nababescos. BOA SEMANA!

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