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As ruínas da Estação do Chopotó na mira do vereador Zé Osório que pede restauração

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D. Pedro II desembarcou no Chopotó em 30 de junho de 1886 e plantou 05 palmeiras-imperiais

Na reunião de segunda-feira, 29 de março, por videoconferência na Câmara Municipal, o vereador Zé Osório (PSB), entrou com requerimento (aprovado por unanimidade) em que pede a interferência da administração municipal por meio da secretaria municipal de Cultura e Turismo (Semct) e da secretaria municipal de Assistência Social (Semash) para que atuem em conjunto para a recuperação das ruínas da antiga Estação da Estrada de Ferro Leopoldina, no Povoado Chopotó.

Zé Osório disse que é preciso retirar a família que mora no imóvel. “Os moradores correm risco de vida, pois a estrutura é precária e escorada por ripas de madeira e a grande parte das telhas está quebrada e as paredes caindo”, disse ele no requerimento, propondo que a Semct realize projeto de recuperação, inclusive podendo propor parceria com a Fundação Renova que já atende atingidos da localidade de Simplício, comunidade rural da área do povoado.

Diversos imóveis do Povoado do Chopotó são tombados e constam no Livro do Tombo como patrimônio histórico e culturais de Ponte Nova, desde 2010: a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, o Cemitério, as palmeiras-imperiais (hoje só existem duas), a Vila Tatana e a Estação da Estrada de Ferro. A iniciativa para o tombamento foi do Codema e da ONG Puro Verde.

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